Menino Virgem Arrombado pelos Pedreiros da Obra
Menino virgem é fodido sem pena por três pedreiros
Meu nome é Gabriel, estou no primeiro ano do ensino médio. Sou aquele menino bonito que chama atenção mesmo sem eu querer: 1,70, magro e delicado (62kg), pele claríssima quase sem pelo, rosto angelical — olhos azuis, cílios longos, boca rosada, cabelo loiro ondulado caindo no rosto. Corpo esguio de nadador, cintura fina, bunda pequena e empinada que marca qualquer roupa. Tímido pra caralho, falo baixo, coro fácil, nunca beijei ninguém, nunca namorei, nunca nem toquei em ninguém.
A obra no prédio ao lado começou há meses. Eu passo todo dia e vejo os três pedreiros que sempre trabalham juntos, me secando de longe. Eu baixo a cabeça e acelero o passo, mas sinto os olhares queimando.
Era quinta-feira, calor insuportável. Escola saiu mais cedo. Cheguei às 14h, prédio vazio. Passei pela obra. Ouvi uma voz rouca atrás de mim:
— Ei, loirinho bonitinho! Para aí um segundo.Era o Valdir me alcançando. Baiano de uns 48 anos, baixinho e gordo, barriga enorme de cerveja que balança quando anda, braços grossos mas flácidos, peito peludo aparecendo pela regata surrada, barba cheia malfeita e cheiro forte de cigarro. Mão calejada e suada agarrou meu braço fino.
— Calma, menino. Preciso de uma ajuda lá no barracão.
Me puxou pro fundo do terreno. Os outros dois tinham ido comprar cerveja, disse ele. Barracão abafado, cheiro de cimento úmido, óleo e suor de homem. Porta trancada por dentro.
— Por favor… eu preciso ir pra casa…
Valdir me encostou na parede, barriga pesada me esmagando, hálito de pinga no meu rosto.
— Tu passa aqui todo dia rebolando essa bundinha branca, acha que a gente não vê? Hoje tu vai servir pros machos da obra.
Abriu a bermuda e tirou pra fora uma rola pesada e grossa — não era tão grande, tinha uns 17cm, mas com uma cabeça muito grande, veias saltadas. Esfregou na minha cara, melando de gosma.
Eu chorei baixinho, tentei empurrar a barriga dele.
— Não… por favor… eu nunca… – Levei um tapa firme na bochecha.
— Abre essa boquinha de princesa.
Forçou entrada, me sufocando com a grossura. A cabeçona esticou meus lábios ao limite, o gosto salgado de pré-gozo invadindo minha boca. Ele bombou devagar no início, depois mais fundo, a rola pulsando e crescendo, batendo na minha garganta até eu engasgar, baba escorrendo pelo queixo e lágrimas nos olhos. Cada estocada na boca era um vaivém lento e pesado, como se ele quisesse que eu sentisse cada veia roçando na língua. Gemia rouco, xingando baixinho: "Isso, mama a rola do teu macho gordo, loirinho."
Depois me dobrou sobre sacos de cimento, rasgou calça e cueca. Cuspiu só na cabeçona.
Encaixou no meu buraquinho minúsculo e deu um empurrão brutal. A cabeça grossa forçou o anel apertado, esticando, queimando, até romper tudo de uma vez — dor lancinante, como se estivesse me cortando por dentro, sangue quente escorrendo pelas coxas claras. Gritei alto, corpo se contorcendo, unhas cravando nos sacos de cimento. Ele não parou, cravou o resto devagar, centímetro por centímetro grosso, cada veia arranhando as paredes virgens, o cu se abrindo forçado, latejando de dor. Quando as bolas gordas e peludas finalmente bateram na minha bunda, ele parou um segundo, ofegante, e começou a meter forte — socões fundos e desajeitados, barriga batendo nas minhas costas com um som úmido e pesado, cada estocada saindo quase toda e voltando com tudo, batendo no fundo como um martelo, o sangue e cuspe misturando como lubrificante improvisado. Eu sentia o pau dele inchar mais a cada bomba, o cheiro de suor dele misturando com o meu medo, gemidos roucos dele ecoando no barracão.
— Toma rola gorda, loirinho… cu virgem virando buceta de pedreiro… sente cada centímetro rasgando teu rabinho apertado.Eu chorava desesperado, implorava, tentava rastejar pra longe, o corpo magro tremendo debaixo do peso dele.
De repente a porta abriu rangendo. Dois pedreiros entraram com cervejas na mão.
O primeiro era o Marcos — uns 42 anos, seco e definido, pele queimada de sol, bigode fino, corpo todo nervo e músculo, sem um grama de gordura, sorriso sacana no rosto. Tirou uma rola longa e fina, uns 20cm, reta e dura como ferro, cabeça afiada.
O outro era o Leandro — uns 36 anos, alto e trincado, corpo sarado de quem malha pesado, tanquinho definido brilhando de suor, peitoral largo, braços vascularizados, pernas grossas, cara de macho bonito com queixo quadrado e barba rala bem aparada. Revelou uma rola grossa e enorme, uns 23cm, mais ainda mais grossa que a do Valdir, curvada pra cima, cabeçona latejando forte.
Os dois pararam na porta, olharam a cena, depois riram baixo.
— Caralho, Valdir… começou a festa sem a gente?Valdir nem parou de meter, só deu uma risada suada.
— Chegaram na hora boa. Olha o cuzinho branquinho do loirinho… tava virgem até agora, tá sangrando bonito.
Marcos já abrindo mais a calça:
— Sempre soube que esse menino era pra isso.Leandro tirou a regata devagar, exibindo o corpo definido suado:
— Deixa eu ver essa bundinha empinada de perto.Valdir acelerou os socos, mãos gordas apertando minha cintura fina, unhas sujas cravando na pele clara, até gozar urrando rouco — jatos quentes e grossos inundando meu cu rasgado, enchendo tudo, vazando pelos lados misturado com sangue. Ficou cravado um tempo, pau latejando lá dentro, depois tirou devagar — a saída doeu quase tanto quanto a entrada, o cu aberto piscando, porra e sangue escorrendo abundante pelas pernas.
— Próximo.Marcos me virou de costas no chão sujo, pernas magras abertas ao máximo. Ele foi mais devagar, quase carinhoso no começo — cuspiu na mão e melou a rola longa e fina, depois na entrada do meu cu já arrombado, passando o dedo devagar no anel sensível, como se quisesse acalmar. "Calma, loirinho, relaxa pro teu macho magro… vai ser bom pra ti também." Encaixou a cabeça afiada e entrou suave, centímetro por centímetro, a rola reta e longa deslizando fundo, batendo num lugar profundo que ninguém tinha tocado, uma dor misturada com um formigamento estranho. Ele bombou ritmado, corpo seco e nervoso batendo no meu, mãos finas mas fortes alisando minhas costas claras, apertando a bunda devagar, como se estivesse curtindo a maciez da minha pele. Cada estocada era precisa, saindo metade e voltando devagar, roçando as paredes internas, o pau dele pulsando quente lá dentro. Gemendo baixo, elogiando: "Que cuzinho gostoso, loirinho… tão apertadinho ainda, mesmo depois do Valdir… mama a rola do teu macho com esse rabo branquinho." Acelerou aos poucos, mas sem brutalidade, mãos descendo pra apertar minhas coxas finas, até gozar com um gemido longo, jatos longos e quentes enchendo mais o cu, vazando pelos lados.Leandro enfiou a rola grossa na minha boca pra calar os gritos durante o tempo do Marcos.
— Chupa direito, loirinho. Prepara pra levar a do macho sarado.
Marcos tirou devagar, porra fresca escorrendo.Aí veio Leandro, o último. Ele me levantou no colo com brutalidade, como se eu fosse um brinquedo, pernas finas abertas ao máximo, músculos duros e definidos me segurando firme, unhas cravando na carne da bunda. "Olha pra mim enquanto eu te arrombo, menino bonito… vou destruir esse cuzinho de vez, sua putinha loira escrota." Empalou sem cuspe extra, a rola grossa e venosa curvada pra cima forçando entrada no cu já cheio de porra, esticando tudo de novo, a curva dela roçando pontos sensíveis com violência. Me quicou com força selvagem, cada descida batendo o pau inteiro fundo, bolas duras batendo na bunda com som alto, o corpo sarado brilhando de suor, tanquinho contraindo a cada estocada. Ele era escroto pra caralho — xingava alto, cuspia na minha cara, dava tapas fortes na bunda enquanto metia, "Toma, viadinho chorão… cu de menino rico virando buraco de pedreiro sarado… chora mais, que eu gozo mais forte nessa bundinha destruída."
Mudou o ritmo pra socos rápidos e brutais, mãos grandes marcando minha cintura clara com hematomas, mordendo meu ombro até sangrar, rola inchando mais, veias pulsando contra as paredes rasgadas. Valdir e Marcos assistindo, punhetando de novo, rindo baixo.
— Olha como o loirinho chora… mas o cuzinho engole tudo do Leandro…
Leandro meteu o mais forte e ritmado dos três, acelerando como animal no final, até gozar urrando baixo e escroto, "Toma leite de macho sarado, sua vadia loira!", jatos potentes e quentes queimando lá no fundo, enchendo até transbordar.
Me jogaram no chão como trapo. Cu destruído, latejando sem parar, porra dos três escorrendo misturada com sangue. Pernas tremendo, nem conseguia me mexer.Valdir acendeu um cigarro, deu um tapa leve na minha bunda dolorida.
— Semana que vem tu passa aqui de novo no mesmo horário, loirinho. A obra ainda vai demorar bastante.
Os três riram, rolas ainda meia-duras balançando.
Saí mancando muito, roupa rasgada, porra escorrendo pelas coxas claras. Cheguei em casa, tomei banho queimando a pele, chorei até dormir exausto.Durante tudo aquilo só senti dor, medo, nojo, humilhação absoluta. Resistir o tempo todo.
Mas dias depois, à noite, lembrando do gordo me esmagando, do magro me alisando carinhoso, do sarado me destruindo escroto… meu corpo reagiu de um jeito sujo, proibido.
Fiquei duro pra caralho. Envergonhado, confuso.E na quinta seguinte, quando passei pela obra… diminuí o passo sem nem perceber.
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Comentários (1)
José: Aposto que tá doido pra da de novo
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