#Incesto #Teen #Virgem

Mana

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Cinquentão

Vou tentar resumir como foi minha infância e adolescência, mas garanto que tem muita coisa que não me lembro mais

Foi a muito e muito tempo quando minha irmã Ana Clara com 14 anos virgem e curiosa e eu com 16 anos eu já tinha comido umas primas e vizinhas, meus pais trabalhavam fora então passávamos as tardes livres, mas dentro de casa não podíamos ir para a rua ou casa de alguém.

Sem opções de amigos e brincadeiras, passávamos a tarde vendo tv, brincadeiras inventadas e improvisadas. Ana era muito alegre e faceira um corpo magrinho, com cintura fina quadris largos e coxas torneadas, peitos do tamanho de uma ameixa, muito bonita a ponto de os meninos da escola andarem atrás dela. Era uma falsa magra.

Em um dia a tarde ela pegou uma caixa de álbuns da família e deitou em sua cama e foi folhear deitada de barriga para baixo passei pela porta a chamei para ver tv ela recusou então deitei ao seu lado ficamos rindo, relembrando de tudo, mas meu olho não desviava da sua bunda sua saia a deixava maior e mais redondinha.

Não resisti e coloquei a mão em cima de sua bundinha, ela nem ligou, fiquei assim por muito tempo enquanto ela folheava a gente se divertia rindo as vezes deslizava a mão e tocava em sua coxa. Me arrisquei a apalpar com mais força e alisando disfarçadamente.
Ficamos muito tempo vendo muitos álbuns quase sempre com minha mão em sua bunda ou pernas, ela parecia não perceber minhas investidas estava indiferente, meu pau saia para fora do short de tão duro. Acabamos eu fui bater uma no banheiro, ao voltar ela entrou dizendo que iria tomar um banho devido ao calor que fazia naquela tarde.

Passado um tempo ela me grita para levar a sua toalha, ao entregar tentei dar uma espiada nela atrás da porta, só deu para ver a lateral do seu corpo branquinho, ela empurrou a porta com força e trancando dificultando minha investida.

Os dias se passaram normalmente eu cada vez mais atacando de forma mais incisiva quase forçando a barra, mas com medo dela contar para nossos pais, certa noite perdi o sono na madrugada e fui até seu quarto ela dormia de bunda para cima sem cobrir sua calcinha estava parte enfiada na bunda a luz do corredor deixava eu apreciar suas curvas, cheguei bem perto e coloquei a mão em suas pele quentinha e macia fiquei alisando levemente para não acordá-la meu pau latejava e doía de tesão.

Isso passou a ser constante todas as noites, até que comecei a apalpar sentir seu buraquinho quentinho com o dedo em uma noite quanto eu baixei sua calcinha e alisava gostoso sua bunda ela acordou virando-se para o meu lado sai correndo sem dizer nada com muito medo e esperando pelo pior que poderia acontecer, nem dormi de preocupação.

No outro dia era Sábado, fiquei na cama até alguém me chamar pois tinha medo de que ela tivesse falado para alguém e eu apanhar. Como ninguém me chamou fui levantando meio apreensivo e para a minha surpresa estava tudo normal evitei olhar para ela o dia todo, só falávamos o necessário, estávamos diferentes um com o outro.

Na segunda-feira pela manhã, eu caminhava na frente quando ela me chamou e pediu para esperar por ela, então sentei no banco do ponto de ônibus ela veio e sentou ao meu lado e me indagou:
_Você está com raiva de mim?
_Não, porquê?
_Você está estranho comigo, nem conversa ficou esses dias fugindo de mim.
_Não fugi deve ser impressão sua.
_Então anda do meu lado, por favor.
_Claro, vamos então.

Não conseguia evitar meu olho de procurar sua bundinha a todo momento, pensei será que ela gostou daquela noite, já na volta para casa já tínhamos voltado a normalidade eu queria ter certeza de que ela gostou e queria mais.

No banho quando ela pediu a toalha empurrei a porta mais forte e pude olhar seu corpinho nú branquinho tentando segurar a porta que logo trancou, depois saiu enrolada na toalha para seu quarto, fui atrás com a intensão de ver alguma coisa mas ela trancou a porta.

Fui para a sala logo ela veio e sentou bem do meu lado estava perfumada, usando uma camiseta azul de alcinha fina, que deixava seus peitinhos apontando com os biquinhos quase furando a camiseta e um shortinho de malha bem folgado.

Aquilo tudo me deixou com muito tesão, elogiei seu perfume perguntei por que estava usando me respondeu que simplesmente deu vontade de usar. Gostei respondi com um jeito safado, olhando seus peitinhos durinhos, ela deitou a cabeça em meu colo para ver a tv, sei que ela sentiu meu pau duro na sua cabeça estava muito duro que não tempo de ajeitar ela ficou com o rosto sobre ele.

De vez enquanto ela se mexia deixando seu peitinho meio amostra movia a cabeça disfarçadamente sobre meu pau, seus peitinhos estavam com os biquinhos durinhos a pele do seu braço estava arrepiada, então tomei coragem e coloquei a mão sobre seu ombro e alisando seus cabelos, fui descendo a mão sobre seu peito.

Sua respiração era ofegante, percebi que já era a hora de avançar, coloquei a mão dentro de sua camisetinha segurando seu peitinho, esboçou uma pequena reação de medo, comecei a apalpando levemente e alisando delicadamente, sua respiração aumentou seu coração dava para sentir na mão, a essa altura seu rosto estava vermelho com os olhos fechados o rosto apertando meu pau.

Ela virou o rosto para mim me encarando nos olhos com uma carinha de dúvida, medo e muita vontade, eu não parava de me deliciar com seu peitinho que já estava de fora da camiseta pela alça enquanto ela me olhava eu acariciava seu rosto com uma das mãos e a outra sempre nos peitinhos, fui alisando sua barriguinha, quando desci para sua xaninha ela fechou a perna e se virou para a tv então fiquei brincando com sua coxa até chegar na bundinha e começar alisar toda a sua extensão de cima a baixo, ela deu uma ajeitada o que melhorou a posição e coloquei a mão dentro do shortinho e pela primeira vez tinha toda aquela bunda na minha mão sem medo sua pele macia lisinha e quentinha, desci parte do short até a metade de sua bunda branquinha, contemplei a coisa mais linda da minha vida, apalpei e alisei muito agora ela era minha. Desci o resto do shortinho deixando sua bundinha branquinha amostra enquanto ela olhava para a tv, deslizei a mão por toda a sua extensão sem escapar nenhuma parte. Não aguentava mais de tesão. Ela estava imóvel quase um objeto a disposição.

Puxei seu short para cima levantei-a para sentar-se ela sentada com seu tivesse em transe esperando algo sem falar uma só palavra peguei em sua mão e fomos para seu quarto, deitei-a de barriga para baixo tirei o shortinho, tirei o meu e deitei sobre aquela delicia macia e quente, fiquei esfregando bastante o pau em sua bunda deitando e abraçando seu corpo até que se entregou completamente suas pernas não ofereciam resistência, então as abri me encaixando entre elas apontei o pau para seu cuzinho passei varias vezes de cima a baixo e no começo ela até tentava sair, mas foi se acostumando.

Dei uma cuspida generosa no pau passei em seu anelzinho e fui socando lentamente e não demorou muito a cabecinha entrou ela deu um gritinho de dor, tentou sair falei para se acalmar estava presa pelo corpo fiquei imóvel ela foi acalmando e aos poucos fui empurrando ela pedia para parar eu dizia que iria mas continuava a empurrar e quando soquei tudo ela chorava e dava pequenos gemidos de dor, deitei sobre suas costas com o pau atolado inteiro dentro de seu cu.

Falei bem suave no seu ouvido, agora que vai ficar gostoso e comecei o vai e vem bem devagar e fui aumentando até que gozei muito rápido, o pau não amoleceu então continuei socava e tirava um pouco, subia de descia ela gemia a cada socada seu corpo ia para a frente dando gemidinhos, sua pele estava suada e vermelha enfiei tudo bem lá no fundo e gozei novamente gostoso deitei em cima dela com o pau amolecendo dentro do seu rabo logo o melado escorreu de seu rabo arrombado. Deitei ao seu lado olhando sua bundinha toda vermelha lambuzada sem dizer uma palavra levantou-se escorrendo porra e merda pelas pernas e foi tomar banho.

Limpei a bagunça, fui lavar o lençol, quando passei pelo seu quarto vejo ela deitada, fui perguntar se estava tudo bem me respondeu que estava com dor no cu e na barriga. Falei que a dor ia passar que na próxima veze não doe mais, ela repudiou dizendo que nunca mais. Sai para o banheiro me limpar e fui para a sala pensar no acontecido com a imagem dela nuazinha.

Dois dias após o ocorrido dei uma investida, já não via a hora de fuder aquele rabinho quentinho, perguntei se estava doendo ainda me disse que já tinha passado perguntei se queria de novo respondeu que nunca mais, mostrei meu pau duro e falei que eu queria mais uma vez, ela falou que nem pensar e me mandou guardar, então dei mais um tempo.

Todos os dias durante as brincadeiras eu dizia coisas do tipo que queria repetir aquele dia, que meu pau ficava duro só de pensar nela, que ela é gostosa, só mais uma vez, a última, que depois não ia pedir mais, etc.

Numa tarde muito quente e entediante eu propus para que ficássemos pelados dentro de casa era só trancar portas e janelas. Nem esperei sua resposta sai trancando tudo tirei o short meu pau estava duraço, ela me chamou de tarado, e muito mais coisas.

Deitei no sofá frente a ventilador de pau para cima, ela tentava disfarçar mas eu pegava seu olhar no meu pau, não demorou e ela tirou a camiseta ficando de calcinha e me avisando para não ir com gracinha para cima dela.

Fiquei ali alisando meu pau mostrando para ela, pedindo ela segurar, para tirar a calcinha, essas coisas, quando ela deitou na poltrona dei a volta e a agarrei comecei a alisar seus peitinhos que estavam durinhos ela relutou um pouco mais cedeu, dei um beijinho em um deles depois lambi outro, mamei gostoso, ela pedia para parar mais não fazia nada para sair.

Mamei os dois deliciosamente, peguei sua mão e coloquei no meu pau fazendo agarrar, enquanto alisava sua xoxotinha por cima da calcinha, ela tirou minha mão dali, fui logo para sua bundinha agarrando e apalpando com uma mão a outra segurava sua mão e fazendo-a me punhetar, peguei-a no colo e levei para sua cama a deitei delicadamente de bruços tirei sua calcinha subi em sua bunda branquinha abrindo suas nádegas posicionando o pau bem no meio do seu buraquinho rosado coloquei bem no centro cuspi no pau e lubrifiquei seu cuzinho rosadinho fui empurrando tudo ela gemia baixinho empinando cada vez mais até aquela bundinha engolir todo meu pau.

Fudi gostoso seu cuzinho com mais facilidade agora ela gemia gostoso e baixinho segurando-a pela cintura para facilitar as bombadas que iam bem fundo dessa vez ela estava gostando também e colaborava empinando a bundinha. Gozei gostoso e bem fundo, puxando-a pela cintura para deixar tudo bem no fundinho de seu cuzinho quente.

Deitei ao seu lado, ela deitada na mesma posição com sua bunda toda avermelhada, fiquei alisando sua bunda, enquanto ela respirava fundo de cansada, falando que ela era gostosa, que foi muito bom, sua bunda é linda e gostosa. Alisando sua bundinha e seu reguinho, sua pele lisinha foi me deixando com tesão e novamente tentei colocar, mas ela não deixou, virei-a de barriga para cima e esfregando o pau sobre sua xaninha.

Lambi, apalpei, alisei e mamei s peitinhos bastante com uma mão em um deles e outro na boca, meu pau estava duro demais então coloquei na sua mão e pedi para bater uma pra mim, ela precisou de ajuda, mas logo pegou o controle. Estava tão gostoso que mandei um jato em sua barriga que respingou em seu rosto. Ela reclamou limpando a mão e tentando levantar com nojo.

Levantou-se e foi ao banheiro para se limpar, a visão dela nua andando sem preocupação na minha frente não esqueço jamais. Virou um habito andar nu em casa quando estávamos sozinhos quase todos os dias eu fodia seu anelzinho gostoso, a coisa estava tão natural que bastava um olhar para o outro que logo eu estava dentro do seu cuzinho, seu cu estava tão acostumado com o tamanho do meu pau que recebia com muita facilidade. Alguns dias era até três fodas, no banheiro, cozinha, na sala, no quarto do nossos pais, em todos os cantos da casa ela dava gostoso. Era como um vício que vinhamos da escola correndo para chegar em casa e fuder, algumas vezes era só trancar a porta e tirar a roupa ali mesmo. Muitas noites eu ia até sua cama fuder seu rabinho, outras ela vinha na minha cama levar pau no cú.

Algumas vezes mesmo com nossos pais em casa, achávamos um jeito ou um lugar para ela bater uma punheta, me deixar mamar seus peitinhos, muitas vezes andava sem calcinha para facilitar levantar a saia para eu socar. Durou muitos meses seu cuzinho sendo arrombado, sem hora e lugar, algumas vezes quase fomos pegos, mas era isso que dava mais tesão.

Um dia meus pais foram socorrer nossa avó até o hospital, não perdemos tempo ela estava no sofá pulei em cima dela colocando o pau em seu rosto, pedi para chupar ela colocou a boca devagarinho pedi faz igual pirulito ela aprendeu rápido e foi gostoso, ver sua carinha com os olhos fechados e meu pau na sua boquinha me deu um tesão enorme que tirei e gozei em sua camiseta e rosto, ela se levantou brava me xingando pedi para ir se lavar que eu lavava sua camiseta, foi a gente acabar de lavar e sentar no sofá nossos pais entram pela porta repentinamente porque esquecemos destrancá-la. Nosso susto foi na mesma hora que olhamos um para o outro apavorados.

Outro dia na área de serviço atrás da maquina de lavar ela levantou a saia eu tentava entrar em seu cuzinho, ela espiava para ver se alguém vinha, ela se distraiu e nossa mãe chegou tão perto da porta que só deu tempo de sentar no chão fingir que procurava um agulha e Ana saiu dizendo que tinha cansada de procurar. Esperei meu pau baixar e deu a mesma desculpa.

Uma vez ela estava olhando pela janela o movimento da rua, baixei seu short ela empinou a bunda soquei tudo e comecei a fuder seu rabo olhando a paisagem que passasse não poderia imaginar que ela estava com o rabo cheio e eu fudendo seu cuzinho quente. Quando comecei a encher seu buraquinho nossa mãe chega na calçada sem a gente perceber e para ali para conversar com uma vizinha na nossa frente, gozei e fui saindo devagarinho ela saiu de lado para se limpar fiquei ali um pouquinho e sai.

Minha atual esposa quando éramos namorados ela nos flagrou mais isso fica para depois, tentei resumir ao máximo porque fomos assim até quando eu me casei, depois cada um seguiu seu caminho.

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