#Assédio #Gay #Teen

As tardes que eu e meu primo passamos nas mãos dos meninos 5

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Daavizin077

Com a surpresa danada que tenho, Heitor fica coladinho atrás de mim enquanto Murilo...

Por causa do Natal, Pedro viajou pra casa de seu pai por uns dias. Além de abatido, tive que aguentar meu primo, que não estava tão chatinho como nas outras vezes. De presente ganhamos um videogame, carros mais pista da Hot Whells e um calção azul clarinho + verde limão. Meu primo ficou com o de azul. Ficamos bem contentes. Embora estivéssemos de férias, meu pai botou limite de horário para jogarmos. Foi a coisa mais brochante que não aguentei ficar em casa. Pedi para ir ao campinho e eles deixaram, mas só se meu primo fosse junto. Não vi problema. De ódio acabei relevando. Assim que botamos os pés no campinho, avistei os meninos. Elias me enxergou seguido de Gael, Heitor e Murilo que ficaram animados também. Fazia um tempo que a gente não se via. Eles estavam jogando chute a gol com uma bola novinha que tinha sido o presente escolhido por Gael. Como havia muito sol os meninos deram um tempo no fute e relaxaram debaixo de uma sombra. Meu primo fez o mesmo e se sentou no meio entre Gael e Murilo. Foi um momento bem descontraído que nem desconfiei do rumo da conversa que se encaminhava aos cochichos com meu primo.

_Gael: Podia mostrar esses golpes...

_Eduardo: Aqui não, pode acabar machucando...

_Murilo: E se formos pra minha casa? Mas só vale se ganhar de mim, do Gael ou do Elias...

_Eduardo: Não sei...o jiu-jitsu é só pra defesa.

_Murilo: O desafio é não usar golpes agressivos...

Fiquei escutando o que tavam tramando até meu primo chiar.

_Eduardo: Bora, Davi pra casa dele? Eu quero vencer o desafio!!!

Murilo me encara com um olhar provocante, passando o braço ao redor dos ombros do meu primo. Tamanha insistência, acabo dizendo "sim" deixando meu primo eufórico.

Eu: Melhor ser rápido...

Durante o trajeto pra casa de Murilo, meu primo se enturmou fácil com os meninos. Até entendo que ele queria fazer parte do nosso grupinho, mas eu achava que ele não tinha tamanho da percepção das coisas. Afinal, ele era mirradinho, os fios do cabelo loiro eram raspados na lateral, de bundinha saliente que era o que estava provocando Gael e Elias pelo o que eu ouvia de seus comentários. E não tinha mesmo como não notar já que o calção que Eduardo usava era o que ganhou de presente. Sei que eu estava um pouco enciumado com a atenção que ele chamava, mas tentei não ligar pra isso. Eu tinha que aprender a dividir meus amigos sem me importar. A rua do Murilo tava movimentada com geral jogando bola ou dispersa andando de bike. Com tanto barulho entramos na casa. Sem cerimônia me sentei ao lado de Heitor no sofá. Pelo o que Murilo explicou, seus pais estavam no trabalho e ainda iriam passar mais tarde direto na sua vó sem ele. Como eu cheguei meio cansado por ter caminhado debaixo do sol, segui na companhia de Heitor enquanto Murilo subia com Gael, Elias e meu primo para o seu quarto. Heitor aproveitou o momento e se aproximou levando minha mão até sua rola por dentro do short. Na hora senti ela encorpa o que me rendeu um formigamento pelo corpo. Conforme acariciava sua rola, fui tomado de tesão que no impulso deposito um beijo em seus lábios sendo correspondido igualmente. Heitor me puxa e eu vou resvalando pra cima do seu colo. Ele baixa o short. Fico hipnotizado com o vislumbre do seu pau graúdo batendo contra o próprio peito. Sem restrição, Heitor me deixa peladinho passando a mão por toda a extensão do meu cu. Pra 15 anos ele tinha mesmo muito domínio. Engatilho sua rola na portinha e desço numa reboladinha pra enterrar. Heitor suspira desacreditado no que eu faço. Apesar do improviso, pois era minha primeira vez dando naquela posição, Heitor estremece. Travo a bundinha por um tempo e rebolo novamente deixando Heitor ofegante. Não dá outra. Eu que não me segurava mais gemo baixinho pedindo seu leite.

_Heitor: Ahh...ahhh, Davi...assim vou gozar rapidinho! Meu pau tá cravado...ahhh...que viadinho...se tornou...

Instigado por seu comentário, desço e subo em ritmo desgovernado. Nesse movimento súbito, a gemedeira aumenta e Heitor goza com a rola agitando dentro do meu buraquinho. Acho que Murilo e os outros nem se atentaram no que estáva acontecendo já que nós só ouvíamos suas risadinhas vindo do cômodo de cima. Era a oportunidade perfeita pra correr para o banheiro. E foi o quanto. Meu cuzinho tava inundado de leite que escorria até pelas pernas. Sentei no vaso e deixei sair. Heitor que ainda estava com a rola durinha na minha frente, nem precisou falar. Sem bobice botei a boca, mas sem intenção de fazê-lo gozar. Nos limpamos e agimos normalmente. Como a algazarra parecia ter diminuído, decidimos subir para espiar. Houve silêncio, mas logo o som de risadinhas preencheu o quarto. Ao nos proximar da porta entreaberta, flagro meu primo cumprindo o desafio. Ele tava todo suado que quando Murilo o estatelou no chão coberto de edredons, ele escorregou de bundinha pra cima ralando no pau do meu amigo. Mais risadinhas gostosas e meu primo cantando vitoria mesmo em desvantagem. Nisso Elias provoca:

_Elias: Se perder já sabe...

_Gael: Tem que aguentar...

Mais um pouco de insistência e Eduardo anuncia a derrota no combate.

_Elias: Agora ficou mais difícil. Como combinado, vai ter que deixar tudo o que o Murilo quiser fazer...

_Eduardo: Tudo? Ei...pera...

Com a surpresa danada que tenho, Heitor fica coladinho atrás de mim enquanto Murilo expõe a bundinha do meu primo pros meninos fora do calção. Nem eu podia apurar que ele tivesse um rabinho tão aveludado.

_Gael: Delícia...

Embasbacado, Murilo toma a iniciativa caindo de boca no anelzinho do meu primo. Elias vibra com a cena e já pede pra chegar logo sua vez. Heitor sussurra algo que nem presto atenção, fico mesmo é intrigado com meu primo que nem choraminga pra ele parar. De calção arriado até a linha do calcanhar, Murilo ressoa outro alarme:

_Murilo: Lembra, é até eu gozar, tá?

_Eduardo: Uhumm...

Num balançar de cabeça Murilo inicia a foda enfiando o pau entre as coxas ralando bem no rego de Eduardo que continua ressabiado. Assim que a lenha começa a crepitar, meu primo reage as primeiras botadas dando uns gritinhos agoniado. Nisso Murilo fecha a mão ao arredor de sua boca e passa a pistolar a rola no rabo do meu primo num vaivém frenético. Apesar de se debater o negócio era gostosinho demais com o meu primo chacoalhando enquanto tentava remover a mão de Murilo de sua boca. Aos poucos suas investidas foram cessando. Dava pra ouvir nitidamente o som da batida de sua bunda contra aquele pau. Pouco contido, Eduardo balbucia algo que faz Murilo socar tudo num ritmo desenfreado. Eduardo que agora parecia estar gostando, empina a bundinha relampeando de prazer. Murilo mete bem mais forte com o pau parecendo até ter dobrado de tamanho. Nem dá tempo de Murilo dar outra estocada que seu pau já esguicha leite-quente no buraquinho não mais virgem do meu primo. Meio sem fôlego, Murilo desengata do meu primo que nem vê a chegada de outro invasor. Rola o mesmo processo de abafar a boca do meu primo, mas com uma passada de mão do Elias antes no cuzinho encharcado de leite. Só assim ele cala meu primo.

_Elias: Pra ir se acostumando com o gosto de porra de pica...dá uma lambida...

Sem hesitar, meu primo obedece. Agora era eu com tesão e de rabinho empinado na direção do pinto de Heitor que não despensava a encoxada. Elias afasta mais as pernas de Eduardo e eu tenho um vislumbre do seu pau alargando aquele cuzinho. Num chorinho contido, Eduardo implora para Elias gozar logo. Gael que ate então não havia se manifestado, se ajoelha exibindo a rola pro meu primo. Afoito, Gael pressiona o pau entre os lábios de Eduardo que aos poucos vai abrindo a boca.

_Gael: Dá uma chupada...

Meu primo não entendeu bem então Gael teve que conduzir sua boca e o incentivando a chupar como se fosse um picolé. Eduardo acatou. Logo tava tirando de letra sem nem precisar entender que não devia raspar os dentes. Pelas caretas que Gael fazia, o negócio tava bom. Murilo foi outro que também disputou pela boca do meu primo falando as mesmas coisas. Como seu pau era mais pontudo, ele foi tomando muito cuidado ao meter. No entanto nessa hora Heitor não aguentou e disse que precisava gozar. Nos levantamos e eu falei pra ele me comer ali mesmo prensado na parede. Ele topou e eu arriei o calção até os pés. Ficamos pouco afastados da porta, com os ouvidos atentos. Heitor baixou o short e meu cuzinho emperrou com o entre e sai da sua rola. Eu tava quase gemendo quando Gael do quarto exclamou que tava gozando. Eu só pensava na boca do meu primo vazando o leite do Gael. Em seguida Murilo também anunciou que iria gozar. Pedi ao Heitor para eu espiar mais um pouco e a cena foi fiel ao que justamente eu imaginava. Eduardo engolia o que podia de porra deixando vazar pelo cantinho. Elias que ainda metia, passou a estourar suas pregas.

_Elias: Ahhh...que moleque arrombado...não vou aguentar...uhummm...toma...toma...vou gozar...ahhh

Sinto uma pressão com Heitor me puxando na mesma medida que volta a socar pau no meu rabo. Agarrado à minha cintura, Heitor me fode. Seu pau fica ainda mais grosso. Fico na pontinha do pé só recebendo pirocada.

_Eu: Aiii...Heitor...aiiii...vaii...goza...

Num gemido escancarado, ouço meu primo agasalhar com o pinto do Elias travado no seu bumbum jorrando leite. De forma simultanea, acontece o mesmo comigo só que engatilhado na rola de Heitor. Assim que goza, me desvencilho puxando meu calção pra cima. Corro pro banheiro, mas antes garantindo uma breve olhada no meu primo que agora se encontrava com o cuzinho em erupção vazando a gala do Elias. Os meninos dão risada. Murilo que se aproxima por trás do meu primo, comenta o estrago. Nessa hora decido descer. Depois de nos limpar, Heitor e eu aguardamos os meninos na sala. Quando meu primo aparece, vejo que ele anda todo rebolado com o calção enfiado na bunda.

_Heitor: Como foi o desafio?

Gael e Elias soltam uma risadinha. Com uma apertada nos ombros do meu primo, Murilo diz:

_Murilo: Esse aqui tirou de letra...parece até que aprendeu com alguém...

Não tendo mais nada relevante, pego meu primo e vamos embora. O caminho todo ele seguiu calado. Às vezes quando eu olhava pra ele me vinha a imagem do seu cuzinho gozado. Perguntei se ele tava bem, mas o danado só balançou a cabeça. Pra amenizar eu disse que quando chegássemos em casa iríamos jogar play. Nisso ele pareceu ter se animado.

_Eu: Mas só depois de eu ver de perto como ficou o estado do seu bumbum...

Eduardo congela. Vendo a cara de choro que ia fazer, mando um "tudo bem, é normal" já deitando seu rosto no meu peito. Mas um estalo fez ele romper aquela abordagem...

Galera, muito obrigado pelos votos e comentários na parte 4. Espero que continuem engajados tanto quanto eu e que aproveitem esse novo capítulo. Em breve retorno com mais novidades revelando outros contos que tenho postado nesse site em contas diferentes. Muito obrigado mais uma vez e boas festas! Tô feliz tbm que essa parte flui de forma fácil e rápida pra mim tá trazendo conteúdo aqui.

Abraços!

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