Minha aluna é uma safada/2

As provocações continuaram e a carne foi fraca pela primeira vez.

Meu nome é Gabriel, tenho 22 anos e sou professor de física. O que começou como uma atração inocente com uma aluna da turma do primeiro ano virou algo que consome cada segundo do meu dia — e da minha noite.

Luana continuou me bombardear com mensagens. No começo eram fotos sensuais: ela de lingerie fina, mostrando a curva da cintura, os seios pequenos com os mamilos endurecidos marcando o tecido. Eu tentava resistir, respondia seco ou nem respondia, mas ela sabia exatamente como me quebrar.

Uma noite, por volta das 23h, chegou um vídeo. Ela estava no quarto, luz baixa, só com a camiseta do uniforme levantada até o pescoço. A câmera focava nos seios enquanto ela apertava os mamilos devagar, gemendo baixinho meu nome: “Professor… olha o que o senhor faz comigo…”. Em seguida baixou a câmera, abriu as pernas e mostrou a calcinha branca do colégio já molhada, esfregando os dedos por cima do tecido até o contorno dos lábios ficar visível. Eu assisti três vezes seguidas, o pau latejando, e acabei respondendo com uma foto minha já duro na mão. Foi o momento em que eu entreguei os pontos de vez.

A partir daí a coisa escalou rápido.

Ela passou a mandar nudes sem nenhum pudor:

- Fotos de frente para o espelho do banheiro da escola, saia levantada, sem calcinha, exibindo a buceta depilada e brilhando de tão molhada, com a legenda “Pensei no senhor na aula de hoje e fiquei assim…”

- Vídeos se tocando na cama dos pais enquanto eles dormiam no quarto ao lado: câmera entre as coxas, dois dedos entrando e saindo devagar, o som abafado dos gemidos na almofada, gozando sussurrando “Quero o senhor dentro de mim, professor…”.

- Uma sequência de fotos no vestiário depois da educação física: suada, topless, pingando água do chuveiro nos seios, depois virando de costas e abrindo a bunda com as mãos, mostrando tudo, até o cuzinho piscando para a câmera.

Eu comecei a mandar de volta. Fotos minhas no banheiro da escola, punhetando rápido entre uma aula e outra, gozando na pia pensando nela. Áudios gemendo o nome dela, dizendo o quanto queria foder aquela bucetinha apertada na minha mesa depois da aula.

A tensão na sala de aula virou insuportável. Ela sentava na primeira fileira, pernas cruzadas de propósito para eu ver que não usava nada por baixo da saia. Durante as explicações, mordia o lápis olhando fixo para mim, ou passava a língua nos lábios devagar. Uma vez, enquanto eu escrevia no quadro, recebi uma notificação: era uma foto em tempo real dela com a mão dentro da saia, dedo no clitóris, cara de safada absoluta. Quase larguei o marcador na hora.

Há duas semanas, ela elevou o nível mais ainda. Mandou um vídeo de quase dez minutos: começou vestida com o uniforme completo, dançando devagar, tirando peça por peça. Quando ficou só de meias brancas até o joelho, se ajoelhou na cama, virou de quatro e começou a se penetrar com um consolo que — juro — era maior que o meu. Gemendo alto, chamando de “professor”, dizendo que imaginava eu a fodendo por trás enquanto a turma toda saía da sala. Gozou forte, esguichando na câmera, depois lambeu os próprios dedos olhando direto para a lente: “Quero provar o senhor também…”.

Eu respondi com um vídeo meu gozando violento, gemendo o nome dela, dizendo que não aguentava mais, que precisava sentir aquele corpo de verdade.

Estamos há quase dois meses nessa dança perigosa. Todo dia ela promete que vai “parar de provocar” se eu marcar um encontro. Todo dia eu digo que é loucura, que podemos perder tudo. Mas todo dia, quando chega mais um nude — cada vez mais explícito, cada vez mais obscenamente perfeito —, eu sei que estou a um passo de ceder.

E, pela forma como ela escreveu ontem à 1h da manhã — “Amanhã depois da aula eu fico. Só nós dois. Quero sentir o senhor me castigar de verdade.” —, acho que esse passo está mais perto do que nunca.

Muito bom quem entrou em contato, me motivaram a mandar logo mais uma continuação.
A quem tiver interesse e quiser fazer algum pedido:
Telegram: @Omelhorprofessor