Segredo de família - parte 1
Contos fictício sobre um garoto que gosta de ver os pais transando e que sente tesão nos pais e ate na irmã mais nova.
Eu sempre sabia desde cedo que eu era diferente, que gostava dos dois. Homem e mulher. E sabia que era mais diferente ainda por sentir atração pelo meu pai, minha mãe e minha irmã mais nova. Sabia que era errado, mas como podia evitar, tinha 16 anos.
Acordava sempre com o barulho dos meus pais fudendo, meu quarto era do lado. Já desde cedo eu via minha mãe de uma forma diferente. Meu pau duro denunciava isso. Eu me masturbava com o barulho da cama rangendo, meu pai urrando e minha mãe gemendo e chorando. Claramente eu sabia que era doloroso pra ela, mas meu pai nao parava de fuder um segundo. As estocadas eram sempre fortes.
Até que um dia eu decidi ir ver como era. Coloquei o alarme pra tocar na hora que eu sabia que meu pai costumava acordar. Saí silenciosamente do meu parto e fui até o deles, pus o olho pelo buraco da fechadura e vi a cena.
Meu pai acordava já de pau duro, a cueca box dele apertando o pau dele. Ele era bem dotado, 23cm de pura pica. O saco cheio de leite. Ele cuspiu no pau e colocou a calcinha branca da minha mãe de ladinho, não esperou nenhum segundo e já socou dentro dela aquele pau enorme. Ela acordou com um gemido de dor. Um gemido alto que acordaria qualquer um na casa.
Meu pai segurou as pernas dela na posição de frango assado e metia o pau sem parar, de forma rápida e dura. Ela gemia a cada vez que ele entrava nela, mas não era um gemido de prazer em ser usada como uma vadia, era um gemido de dor, de quem não gosta, e isso me deixava ainda mais com tesão. Eu me masturbava enquanto assistia a cena.
Enquanto meu pai socava na buceta da minha mãe, o saco dele batia forte na bunda dela. A pélvis peluda de papai batendo firme na pélvis depilada de mamãe, produzindo um barulho alto e rítmico. Vez ou outra papai cuspia na cara dela, falando vários palavrões. Dava tapas no rosto dela que ficava a marca dos dedos. Mamãe chorava o tempo todo, mas não pedia pra ele parar.
— Querido, ta doendo muito — ela disse depois de um tempo.
— Foda-se. Já falei a você que o importante é meu prazer, o seu eu pouco me importo, você pra mim só serve pra duas coisas: fazer comida e ser comida!
E depois disso ele deu outro tabefe no rosto dela.
Virou ela de quatro e mandou ela impingir bem a bunda. Mamãe era daquelas mulher com corpo escultural. Cintura bem fina, quadris não muito largos, mas a bunda era enorme. Os peitos eram enormes, e depois fiquei sabendo que foi o papai que mandou ela silicone por que ele gosta de mulher peituda.
Papai agarrou os cabelos dela e puxou para trás, fazendo assim ela ficar ainda mais impensada numa posição que parecia nada confortável. A outra mão papai segurava a cintura dela, vez em quando um tapa deixava a bunda dela vermelha.
Ele era um verdadeiro animal selvagem, era bem alto, quase dois metros de altura, e também ele frequentava academia todos os dias, por isso ele tinha os ombros largos e os braços enormes. Era o tipo de homem que você bate o olho e sente medo e tesão ao mesmo tempo.
Já estava fodendo mamãe por quase meia hora. Minha pica tava estralando na minha punheta, eu tava delirando de tesão vendo papai destruir a buceta da minha mãe, e eu me imaginava no lugar dela, sendo fodido pelo meu pai, e também me imaginava comendo minha mãe. Até que a porta do final do corredor abriu e minha irmã mais nova saiu. Me pegou no flagra batendo punheta. Mas não parecia se importar, chegou perto de mim e perguntou que barulhos eram aqueles.
— Papai tá ensinando uma lição pra mamãe.
— Ela foi má?
— Muito! — respondi, sem parar de bater uma. Minha irmã apontou pro meu pau, que naquela época media 17cm, eu com 16 anos. — Vem, fica de joelhos e abre a boca, tô prestes a gozar e não pode desperdiçar o leite!
Ela me obedeceu e ficou de joelhos. Abriu a boca colocando a língua pra fora e meu leite saiu num jato reto pro fundo da garganta dela. Ela engoliu tudo e pareceu gostar. A cabeça da minha pica tava com uma gatinha pingando e rapidamente ela colocou na boca e sugou até limpar tudo.
Em seguida eu coloquei meu pau ainda bambo dentro da cueca e mandei ela ir pra sala.
— Já, já papai termina e mamãe vai fazer nosso café da manhã.
Ela foi saltitando até a sala e ligou a TV. Ela tinha 14 anos mas era bem gostosinha, usava apenas uma calcinha tamanho P com flores que deixava o rabinho dela todo marcado no tecido fino. Meu pau ficou duro novamente.
Voltei a olhar pela fresta e vi papai sufocando mamãe. As duas mãos dele estavam segurando o pescoço dela com força e a pica dele tava na boca dela. Ele tava gozando dentro da garganta dela. Um urro gutural saiu dele, como um animal feroz. Ela sufocava sem ar, mas nem por isso tentava sair do aperto dele, sabia que era pior se tentasse se soltar.
Ele deixou ela finalmente voltar a respirar e ela caiu no chão, sem forças. Ele se vestiu e mandou ela ir pro lugar dela, na cozinha fazer o café da manhã. A posição que ela tava era de costas pra porta, isso fazia eu olhar pro rombo que ficou na buceta dela, e o vermelho vivo que a bunda e a buceta dela ficou.
Rapidamente eu fui pra sala e sentei do lado da minha irmã.
Continua…
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