#Incesto #Teen #Virgem

Peguei meu pai comendo minha irmã, e agora ele me comeu

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Beth_ninfo

Sonhar em perder a virgindade é uma coisa, mas realizar isso com seu próprio pai é uma experiência mágica, que uma garota não esquece

Se foi um acidente flagrar meu pai comendo a minha irmã, tomar coragem de me revelar e mostrar todo o meu desejo por ele foi uma travessura de menina.

Nunca podia imaginar um dia ter tanto atrevimento. Meu pai sempre foi pra mim uma imagem de autoridade, mas agora eu o via como um homem. E se ele podia ser o homem da minha irmã, agora teria que se dividir entre nós duas.

E pelo jeito como ficou diante das suas filhas se beijando, acho que ele começava a perceber que um novo mundo de possibilidades se abria bem diante dos seus olhos.

Mas nada se comparava à ousadia de beijar o meu pai, sem conter aquela excitação meio infantil de enfiar a língua na sua boca. Já mais à vontade, percebendo que a sua filhinha sabia beijar de língua, ele me chupava com tesão. E eu nunca poderia imaginar meu pai com tesão por mim, mas era uma delícia chupar a sua língua!

Enquanto isso, minha irmã começava a tirar a roupa. Não sei como seriam as coisas entre nós, mas acho que ela não se importava de dividir o pai comigo. Pelo menos, olhando o pai me chupar toda, isso parecia deixá-la excitada.

Mas ela não perdeu tempo e baixou a calça dele, sentada na beira da cama. Nossa, ali de pé na cama, vendo meu pai completamente nu, meu coração chega deu um pulo!

Olhando o seu pau duro, apontando pro rosto da minha irmã, parecia até maior do que eu achei na hora, enquanto chupava ele. Mas agora era a vez da Bela, e talvez tivesse que aprender umas coisinhas com ela sobre como chupar um pau.

Ela começava lambendo a cabeça em volta, fazendo o pai suspirar na minha boca. Depois engolia tudo e ia deixando ele meter. Nossa, ela aguentava tudo! E ainda segurava o pai pela bunda, puxando mais do seu pau, até ele começar a fazer aquele movimento de penetração.

Acho que comigo ele ainda teve um pouco mais de cuidado, por ser a primeira vez. Mas com a Bela, acho que já deviam tá acostumados, porque ele não parava de foder a boca da minha irmã.

Nossa, me surpreendia como ele conseguia dar conta de nós duas! Enquanto movia os quadris, ali de pé ao lado da cama, com a minha irmã chupando ele, meu pai lambia o meu pescoço, até chegar nos meus peitinhos.

E foi uma delícia sentir a sua língua deslizar no meu mamilo durinho. Mas quando ele abriu a boca e engoliu de vez, acho que eu fui no céu e voltei. Não apenas pelo prazer intenso daquela sua sucção o meu peito, mas também porque doía um pouco. Nossa, ele chupava com bem mais força que a minha irmã! E mesmo assim, sendo a primeira vez, eu segurava o fôlego e mantinha o seu rosto lá, grudado em mim.

"Vai fazer o pai muito feliz hoje!", ele me sorria.

"Então... quer dizer que você é todo meu hoje?", perguntei, provocando a Bela.

"Não, querida", ele respondeu, acariciando os meus cabelos. "Hoje você é toda minha!", e me fez deitar na cama.

Eu sentia minha bucetinha ficar cada vez mais molhada, enquanto meu pai se inclinava sobre mim, guiando sua boca e chupando meus peitinhos.

Então, ele me sorriu, acariciando o meu corpo ali deitada. Até que finalmente, na beira da cama, foi puxando a minha calcinha, e um brilho foi se formando nos seus olhos ao se deparar com a minha bucetinha virgem. E, segurando a minha calcinha cor-de-rosa e vendo o quanto estava encharcada, ele levou ao nariz e cheirou profundamente.

Num instante, eu estava completamente nua na cama do meu pai, e prontinha pra sentir o seu pau dentro de mim. Quando acordei aquele dia, nem podia imaginar que aquele era o dia em que eu finalmente deixaria de ser virgem. E era o meu pai que ia tirar a minha virgindade!

Eu observava boquiaberta o seu corpo nu, e sentia minha bucetinha molhada, o líquido escorrendo enquanto esperava pelo pai. Suas mãos subiram, agarraram meus seios pequenos e esfregaram meus mamilos entre os dedos.

Seu pau, a poucos centímetros, parecia pulsar mostrando o quanto ele tava excitado. Podia sentir a cabeça roçando no meu grelinho. Tudo o que eu queria era envolvê-lo com as pernas e senti-lo me penetrar de uma vez. Mas ele não tinha pressa nenhuma; queria aproveitar cada segundo.

E depois de chupar os meus mamilos, ele foi deslizando a língua pelo meu corpo, passando pela minha barriga, até se deter por um instante na minha virilha. Instintivamente, eu abri as pernas, com os joelhos dobrados, me antecipando à investida da sua língua.

Então, primeiro com o dedo médio, ele deslizou pra cima e pra baixo nos lábios úmidos da minha vagina, me tirando um gemido na hora.

"Ai, pai!", eu suspirava, achando que não ia aguentar a espera.

E então, eu senti aquele dedo molhado me invadir e explorar dentro de mim. Eu só conseguia gemer, enquanto meu pai começava a me estimular.

"Você é tão apertadinha, querida!", ele sussurrou, e eu me derreti toda.

Seu dedo começou a entrar e sair de minha vagina, que estava ficando encharcada. Olhando a expressão de deleite do meu pai entre as minhas pernas, eu me entregava ao prazer do seu toque. Toda a atenção dele estava na minha vagina, e seu dedo deslizava para dentro e para fora, me penetrando.

Não achava que apenas um dedo metido dentro de mim pudesse me dar um prazer tão intenso, enquanto me agarrava aos lençóis.

"Ai meu Deus!", eu gemi forte quando ele meteu dois dedos de uma vez, o que me fez ejacular de prazer.

Isso nunca tinha me acontecido, e eu estava impressionada como ele tinha conseguido me fazer gozar daquele jeito, antes mesmo de me foder. E, sorrindo pra mim, ele chupava os dedos, provando o meu gozo.

Olhando pra baixo, não podia acreditar quando meu pai estendeu a língua e a pressionou contra o meu clitóris pulsante. E soltei um longo suspiro.

O garoto com quem eu tinha feito um boquete não teve coragem de me chupar, então aquela era a primeira vez que eu experimentava uma língua na minha vagina... que não a da minha irmã. E eu adorei!

Por falar nela, a Bela ficava me acariciando e apertando os meus mamilos durinhos. Pelo jeito como me sorria, talvez ela tava lembrando de quando sentiu aquilo pela primeira vez, como eu naquele momento.

"Hum, você é deliciosa, querida!", meu pai levantou a cabeça por um instante.

Voltando a mergulhar entre as minhas pernas, sua língua deslizava suavemente ao redor do meu clitóris inchado. Eu nem sabia disso, mas enquanto me chupava e me lambia, seu dedo atingia um lugar secreto dentro de mim, que só mais tarde eu descobriria se chamar “ponto G”.

"Ai, meu Deus... ai, meu Deus! Isso, pai! Bem aí! Continua!", eu gemia mais ainda.

Ver o pai lamber e acariciar a minha vagina me deixava cada vez mais excitada. Minhas pernas se abriram ainda mais e eu me agarrei ao lençol com força enquanto era envolvida por puro prazer.

"Me fode!", eu gemia, enquanto meu pai chupava o meu clitóris. "Isso, pai! Mete mais!", e eu não aguentei e tive que puxar a Bela pra chupar os peitos dela, meio ofegante.

Não demorou muito pra que a minha vagina se enchesse de gozo, fazendo aquele barulhinho de molhado enquanto meu pai me fodia com os dedos. E ele fazia isso com mais e mais força, ao mesmo tempo em que estimulava o meu clitóris com a língua.

Foi então que eu senti o orgasmo começar a se formar dentro de mim.

Meus dedos dos pés começaram a se curvar, minhas pernas fraquejaram e eu cheguei a agarrar os cabelos dele.

"Vou gozar!" "Você tá me fazendo gozar!", eu gritei.

Meu pai interpretou isso como um sinal pra ficar ainda mais agressivo, me penetrando com os dedos mais rápido e me lambendo com mais intensidade.

Meu corpo todo se tensionou, e eu me sentei na beira da cama, agarrando os cabelos do pai no exato momento em que atingi o clímax.

Esse foi, de longe, o maior orgasmo que já havia experimentado na vida, e aconteceu pelas mãos — e pela língua — do meu pai!

Minha vagina se contraiu em torno dos dedos dele, enquanto se inundava ainda mais. Eu gemia incontrolavelmente, sentindo apenas puro prazer.

"Isso, pai!", continuei gemendo.

E ele não parou de me penetrar com os dedos ou me lamber durante os poucos minutos que durou aquele orgasmo incrível. Depois, ali de joelhos na beira da cama, ele me sorriu e eu me inclinei pra beijá-lo. O seu rosto tava todo melado do meu gozo. E eu lambia tudo em volta da sua boca, pra depois começar a chupar a sua língua.

Finalmente, me deixei cair de costas na cama e ofeguei, buscando ar.

"Ai meu Deus... ai meu Deus!", eu repetia sorrindo pra Bela. Em pensar que ela tinha isso toda noite... e eu nem sabia!

Senti os dedos do meu pai deixarem o meio das minhas pernas e vi o sorriso no rosto dele.

"Acha que tá pronta pro papai agora?", ele apontava o seu pau duro.

"Nem precisa perguntar!", eu sorri pra ele, agarrando a sua cabeça e puxando-o pra cima do meu corpo franzino.

Meu pai me beijou mais uma vez, metendo a língua na minha boca. E ao mesmo tempo sentia seu pau na entradinha úmida.

Então, ergui as pernas, envolvendo a sua cintura, tentando forçar o seu pau para dentro de mim.

A cabeça roxa do seu pau continuava a bater na minha bucetinha, o que provocava um aperitivo do prazer que estava por vir.

Ele então foi guiando o seu pau delicadamente para dentro de mim, através dos meus lábios inchados. Nossa, foi incrível! Uma sensação como nenhuma outra. Meus lábios vaginais se abriram num primeiro beijo para recebê-lo, enquanto ele me penetrava um pouco mais fundo.

Me agarrando nele, eu envolvia meus braços nas suas costas e olhava nos seus olhos enquanto respirava pesadamente. Ele então me penetrou mais um pouco, e eu suspirei com a sensação ser deflorada.

Ele tentava ser cuidadoso, com medo de me machucar, e foi metendo devagar. Sabia que era o jeito certo de fazer, mas não conseguia evitar o desejo e a urgência de senti-lo me penetrar com força, como tinha visto ele fazer com a Bela.

Cada centímetro que ele me penetrava mais fundo me fazia soltar um suspiro. O pau dele era tão grosso e comprido que parecia que o ar estava sendo expulso de meus pulmões.

Mas eu não desviava os olhos do meu pai nem por um segundo. E a cada estocada que ele começava a dar, eu me movia em resposta. Com a boca entreaberta, eu gemia enquanto cada centímetro do seu pau preenchia toda a minha bucetinha.

Até que os quadris dele tocaram os meus. Ali estava. Meu pai estava com o pau todo dentro de mim... e eu já não era mais virgem.

"Me fode, vai!", eu gemia com a sensação incrivelmente plena.

Estava tão dominada pela sensação de plenitude que não conseguia pensar em nada mais; apenas ofegava entre as estocadas.

Então ele se inclinou e colou de novo a sua boca na minha. O seu beijo agora era mais intenso. Era como se os nossos corpos se encaixassem perfeitamente. A sua língua na minha boca e o seu pau na minha buceta.

Nossas línguas dançavam uma sobre a outra enquanto me acostumava com a sensação da minha vagina sendo esticada pelo pauzão dele.

Depois de alguns minutos de beijos carinhosos, senti meu pai mover-se para fora e para dentro de mim, cada vez mais forte.

Ele fez uma pausa, retirando apenas alguns centímetros antes de deslizá-lo suavemente de volta para dentro. Eu podia sentir cada saliência e veia saltada do seu pau, enquanto meus lábios vaginais se apertavam ao redor dele.

Nossa, eu tava muito molhada! E percebi o quanto isso facilitava o seu pau deslizar, encharcado que estava com meus fluidos.

Ele continuou a me foder, me dando tempo pra me acostumar. Depois de alguns minutos, ele estava quase tirando todo o seu pau, antes de deslizá-lo todo de volta para dentro de mim, até as suas bolas me roçarem.

Com sua mão direita, ele alcançou e apertou meu seio, beliscando meu mamilo eriçado. E aquilo na mesma hora me lançou uma descarga elétrica pelo corpo.

"Ai, pai!" Tô gozando de novo! É tão bom!", eu gemia.

Então, meio que tomada de um tesão redobrado, me agarrei novamente às suas costas e ele arqueou seu peito sobre mim. E enquanto eu ofegava, ele se inclinou e mordeu suavemente meu mamilo, me fazendo gozar de novo.

"Não pára!", eu repetia.

Ele estava ficando cada vez mais rápido em suas estocadas, e eu adorava cada segundo daquilo. A sensação do seu pau deslizando completamente pra fora de mim, e depois voltando a me preencher, me tirava o fôlego.

A única coisa que não me ocorreu na hora foi aquele pequeno detalhe. Como eu era virgem e não tinha namorado, nuca vi motivo pra tomar pílula. E enquanto meu pai continuava a me penetrar, de repente ele se deu conta disso.

Adoraria que ele gozasse dentro de mim, e sentir a sua porra jorrar do seu pau e me encher até escorrer da minha bucetinha. Mas, num movimento brusco, depois de soltar um forte gemido, ele tirou seu pau e gozou pelo menos umas três vezes, despejando a sua porra na minha barriga.

Eu olhava admirada aquele liquido espesso e brilhante escorrendo, e passei o dedo. E então, levando à boca, eu provei do seu gozo, como ele tinha provado do meu. Em seguida, a Bela não perdeu tempo e fez o mesmo, inclinada sobre mim e me lambendo toda.

Depois de limpar tudo, com o rosto todo lambuzado de esperma, ela me sorriu e veio me beijar. E então o pai se meteu no meio, se juntando num beijo a três, dessa vez com gosto de porra.

Quando fomos pro banheiro, sob a água morna do chuveiro, eu vi aquele pequeno fio vermelho escorrer pela minha perna e sumir no chão do box. Lá esta a prova de que agora eu já não era mais uma garotinha. E, mais do que uma mulher, eu era, assim como a minha irmã, a mulher do meu pai.

Mais tarde, naquela noite, foi a vez da Bela cavalgar o pai. Era incrível vê-la, dessa vez bem de perto, subir e descer no pauzão dele. Seus peitos balançavam e ela gemia ofegante, enquanto eu atolava o dedo na minha bucetinha.

E o tesão na hora foi tanto que eu não resisti e subi em cima do pai. Com as pernas abertas e os lábios abertos pra ele, eu sentia ele me penetrar, dessa vez com a sua língua.

E enquanto meu pai me chupava, eu mamava gostoso nos peitos da Bela, participando do seu orgasmo, ao mesmo tempo que eu também gozava na boca do pai.

Naquela mesma noite, imitando a minha irmã, eu também quis experimentar o prazer de cavalgar um pau. E tenho que admitir que o pai aguentou o quanto pôde, com as suas duas filhas na sua cama. Nossa, e a gente acabou com as forças dele!

Depois de muito foder nós duas a noite toda, ele desabou na cama, olhando extasiado e ofegante enquanto eu chupava a Bela, com a sua buceta toda melada de porra.

No final, a gente deitou meio exaustos, o pai de conchinha atrás de mim e a Bela agarrada nele por trás. E enquanto pegava no sono, já tinha decidido que, na próxima, eu ia deixar ele gozar dentro. Pra isso, comecei a tomar a pílula, como a minha irmã.

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Comentários (5)

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  • Caveira: Amo contos assim, delícia de putinha T Skullhellz

    Responder↴ • uid:g61ztr4zk
  • Aline: Nossa que deliciaaa rsrs amoo seus contos. T Linee198

    Responder↴ • uid:1ejrbccdmh5x
  • Sandra Regina: Adorei. Como foi que começou entre a sua irmã e seu pai? Ela seduziu ele? Conta como foi, pra eu ter umas ideias de como tb faço

    Responder↴ • uid:3eexzpceoib
    • PapaiMineiro: Só papai e filha que faz ou já fez sabe como e gostoso e prazeroso não existe prazer melhor na vida

      • uid:1e6y9xg5dhn1
    • Guilhermeee01: Oi Sandra. Me chama

      • uid:1cnizdzvoq4s