#Outros

Fui a boate liberal, mas cheguei com o cu cheio de esperma.

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MANU RECIFE

Bom dia a todos os amigos tarados e safados que me seguem aqui em CONTOSEROTICOSCNN, preparem-se para um conto que vai deixar vocês com o pau latejando e a buceta pingando de tesão, porque hoje eu, Manu Recife, vou contar em detalhes quentes e explícitos como eu me preparei para uma noite insana na boate liberal, seduzindo um entregador de pizza novinho e gostoso para ele me arrombar o cu rapidinho na sala de casa, enchendo meu rabo de porra grossa antes de eu sair com meu corno manso Manoel só pra filmar tudo, e depois na boate eu me joguei num glory hole onde um macho lambeu meu cu vazando esperma sem saber e ficou puto da vida, me xingando de puta vadia, o que só me deixou mais louca de tesão, levando pra um quarto com cama king onde três machos de idades diferentes me foderam ao mesmo tempo em DP anal e vaginal, com um pau na boca, na buceta e no cu, enquanto casais assistiam de longe e eu gozava gritando como uma cadela no cio, tudo isso com fotos e vídeos quentes que vão fazer vocês quererem ver cada segundo e me acompanhar em mais aventuras selvagens que vêm por aí, com novas postagens diárias e viagens cheias de putaria no final do ano.

Aqui é Manu Recife, casada com Manoel, um corno manso que só me acompanha pra fazer as fotos e vídeos pra gente postar no nosso perfil. Eu sou uma puta safada que adora dar o cu e a buceta pra machos desconhecidos, e hoje eu quero mostrar pra vocês um dia que eu fui numa boate liberal com o meu corno manso somente pra arrumar muitos machos pra foder meu cu e minha buceta. Tinha muitos deles pois eu estava louca de tesão, mas só que eu tinha de investir a caráter e fui aí que eu pedi emprestado esse vestido que vocês veem nas fotos, onde eu não uso absolutamente nada por baixo e como ele é vazado nas laterais todos os machos viam que meu corpo estava sem calcinha e sem sutiã. Claro que esse vestido não é meu, pois ele é muito famoso e usado em vários vídeos, fotos e contos de Selma Recife. Mas como eu tenho perfil no site dela e no aplicativo, entrei em contato e pedi emprestado, já que agora também faço parte do seu grupo. Ah, e pra quem não sabe, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma, onde vocês podem ver tudo isso e muito mais, com atualizações diárias que vão deixar vocês viciados em mim.

Mas antes de sairmos pro clube ou boate liberal, eu queria ir já arrombada e com esperma dentro do meu cu pra ver a reação dos machos na boate quando eu abrisse minha bunda e vissem meu cu arrombado e cheio de porra. Eles iam me ver chegar linda e maravilhosa com esse vestido branco colado no corpo, marcando meus peitos grandes e minha bunda empinada, nem imaginando que eu já ia completamente arrombada, com o rabo piscando de tanto tesão e vazando leitinho quente. Pra isso, eu decidi seduzir um entregador de pizza jovem e gostoso, que nem imaginava que tinha sido flagrado por mim enquanto eu espiava pela janela ele chegando de moto, com aquela calça jeans apertada marcando um volume que me deixou com água na boca. Eu pedi uma pizza grande, com borda recheada de queijo, mas o recheio que eu queria mesmo era o pau dele no meu cu.

Eu estou em casa, sozinha na sala, vestindo só esse vestido branco curto e justo, que mal cobre minha bunda redonda e carnuda. O tecido é fino, quase transparente em alguns pontos, e nas laterais tem aquelas aberturas que mostram minha pele bronzeada, deixando claro que não tem nada por baixo – nem calcinha fio dental, nem sutiã pra segurar meus mamilos duros de excitação. Meu cabelo loiro cai solto pelas costas, e eu passo um batom vermelho pra ficar ainda mais puta. Manoel, meu corno, tá no quarto liberal, que é como chamamos nosso quarto de putaria, ajustando as câmeras escondidas que eu instalei na sala pra gravar tudo. Ele sabe que não pode interferir, só filmar e bater punheta depois vendo os vídeos. O cheiro de perfume doce que eu passei no corpo inteiro, misturado com o aroma natural da minha buceta já molhada, enche o ar da sala. Eu sinto meu cu piscando de ansiedade, imaginando como vai ser sentir um pau estranho me rasgando ali, rápido e bruto.

A campainha toca, e eu abro a porta com um sorriso safado. Lá está ele, o entregador – vamos chamá-lo de Pedro, um moreno novinho de uns 20 anos, com olhos castanhos famintos e um corpo atlético de quem malha pra impressionar. Ele usa uma camisa verde da pizzaria, calça jeans e um boné, segurando a caixa quente da pizza. "Boa noite, senhora. Sua pizza chegou", ele diz, tentando não olhar pros meus peitos que quase saltam do decote strapless do vestido. Eu pego a caixa devagar, roçando meus dedos nos dele, e sinto o calor subindo. "Entra um pouquinho, Pedro? Tá quente aqui fora, e eu tô sozinha... preciso de ajuda pra pagar", eu minto, piscando com cara de vadia. Ele hesita, mas entra, fechando a porta atrás de si. O cheiro de pizza misturado com o suor dele me deixa louca – um aroma masculino, de homem trabalhador, que faz minha buceta contrair.

Eu coloco a pizza na mesa da sala e me viro pra ele, empinando a bunda sutilmente. "Você é novinho, né? Aposto que tem um pau grande pra caralho, daqueles que deixa as putas como eu gritando." Ele engole em seco, os olhos descendo pro meu corpo. "Senhora, eu tô com pressa, tenho outras entregas..." Mas eu não dou tempo pra ele pensar. Eu me aproximo, colando meu corpo no dele, sentindo o pau dele endurecendo contra minha coxa. "Só uma rapidinha, Pedro. Eu tô doida pra dar o cu pra você. Olha só..." Eu me viro de costas, subo no sofá de quatro, levanto o vestido devagar, revelando minha bunda nua, redonda, com as nádegas separadas mostrando meu cu rosadinho e piscante, e minha buceta raspada pingando de tesão. O ar fresco da sala bate na minha pele exposta, e eu sinto um arrepio. "Cheira minha bunda, vai. Lambe meu cu, seu safado. Eu quero sentir sua língua aí antes de você me foder."

Pedro fica paralisado por um segundo, mas o tesão vence. Ele se ajoelha atrás de mim, as mãos tremendo ao agarrar minhas nádegas, abrindo elas bem. Eu ouço ele inspirando fundo, o nariz colado na minha bunda, cheirando o aroma almiscarado do meu cu, misturado com o perfume que eu passei ali pra ficar irresistível. "Porra, que cheiro gostoso de puta no cio", ele murmura, a voz rouca. Então, ele bota a língua pra fora, lambendo devagar do meu cu pro meu clitóris, sentindo o gosto salgado da minha excitação. Eu gemo alto, "Aaaah, isso, lambe esse cu, seu puto! Me deixa molhadinha pra você meter." A língua dele é quente e úmida, circulando no meu ânus, entrando um pouquinho, me fazendo rebolar na cara dele. O som de lambidas molhadas ecoa na sala, slurp slurp, enquanto ele chupa como se fosse o melhor sorvete da vida dele.

Mas ele tá com pressa, então eu mando: "Agora mete, Pedro! Bota esse pau enorme no meu cu, rasga essa puta!" Ele se levanta, baixa a calça rapidinho, e eu vejo pelo reflexo no espelho – um pauzão grosso, veias pulsando, uns 20 cm de carne dura, a cabeça vermelha babando pré-gozo. Ele cospe na mão, lubrifica o pau, e posiciona na entrada do meu cu. "Vai doer, hein, sua vadia", ele avisa, mas eu empino mais: "Mete logo, caralho! Eu aguento, sou uma puta arrombada!" Ele empurra devagar no começo, a cabeça forçando meu ânus apertado, e eu sinto a dor queimando, como se estivesse sendo rasgada ao meio. "Aaaai, porra! Tá rasgando meu cu, seu filho da puta! Mais devagar!" Mas ele não para, segura minha cintura com força, as unhas cravando na pele, e soca mais fundo. O som de pele batendo em pele começa, ploc ploc, misturado com meus gemidos altos: "Uuuuh, fode, fode esse cu! Me arromba todo!"

A câmera escondida flagra tudo – ele pegando na minha cintura, o pau entrando e saindo rápido, meu vestido enrolado na cintura, meus peitos balançando livres. Ele soca bruto, rápido como eu pedi, porque tem outros trabalhos. "Que cu apertado, porra! Vou gozar logo nessa bunda gostosa!" Eu rebolo, sentindo o pau dele pulsando dentro de mim, esticando minhas paredes internas, o cheiro de sexo preenchendo o ar – suor, porra prévia, minha buceta molhada escorrendo pelas coxas. "Goza dentro, seu safado! Enche meu cu de porra quente!" Ele grunhe, "Aaaargh, toma, puta! Toma leitinho!" E goza jatos grossos dentro de mim, eu sinto o calor inundando meu rabo, vazando um pouco pelas bordas. Ele puxa pra fora com um pop molhado, o pau sujo de porra e lubrificante, e eu me viro, lambendo a cabeça dele pra limpar, "Delícia, Pedro. Agora vai embora, antes que meu corno veja."

Ele se veste rápido, confuso e satisfeito, e sai porta afora. Eu fico ali, de quatro ainda, sentindo o esperma escorrendo devagar do meu cu arrombado, quente e pegajoso pelas nádegas. "Manoel, vem aqui, seu corno! Filma isso pra postar depois." Ele sai do quarto, câmera na mão, olhos vidrados na minha bunda vazando. "Porra, Manu, você tá toda gozada. Vamos pra boate assim?" Eu me arrumo, baixo o vestido, tentando segurar o esperma dentro do cu contraindo os músculos, mas sinto ele querendo vazar a cada passo. "Sim, vamos. Quero ver a cara dos machos quando virem isso."

Chegamos na boate liberal, um lugar escuro e pulsante de música eletrônica baixa, cheiro de álcool, suor e sexo no ar. Luzes neon piscam, casais e solteiros se misturam nas pistas de dança, mas eu vou direto pro banheiro com glory hole, um cantinho famoso pros mais safados. Manoel fica do lado de fora, filmando discretamente. Eu entro no cubículo, o vestido colado no corpo suado, e vejo o buraco na parede. Logo um pau aparece, duro e anônimo, pulsando pra mim. "Chupa, vadia", uma voz grossa diz do outro lado. Eu me ajoelho no chão frio, abro a boca e engulo o pau todo, chupando com gula, a língua rodando na cabeça, sugando as veias. O som de sucção molhada, glup glup, e ele gemendo: "Isso, engole tudo, sua puta!" Eu mamo por uns minutos, sentindo o pau crescer na minha garganta, babando saliva pelo queixo.

Mas eu quero mais. "Agora lambe meu cu, seu safado. Quero sua língua no meu rabo." Eu me levanto, viro de costas, levanto o vestido e abro a bunda bem, colando o ânus no buraco. Meu cu tá arrombado, rosado e inchado, com esperma ainda vazando devagar. O macho não sabe, bota a língua pra fora e lambe, sentindo o gosto salgado de porra misturado com meu suor. "Que delícia de cu... espera, porra, isso é esperma? Seu cu tá cheio de porra de outro macho!" Ele puxa a língua, puto da vida. "Sua vadia nojenta, puta arrombada! Eu tô lambendo leitinho de outro? Que safada imunda!" Eu rio, excitada com os xingamentos, o tesão subindo: "Sim, seu otário! Lambeu porra alheia no meu cu. Mas continua, vai, me xinga mais que eu gozo!" Ele esculhamba: "Puta safada, corna de macho nenhum, vadia que dá pra todo mundo! Eu não lambo resto de outro, mas vou foder sua boca de novo pra te punir." Ele bota o pau de volta no buraco, e eu chupo furiosa, sentindo o humiliation me deixando molhada. Ele goza na minha boca, jatos amargos que eu engulo tudo, limpando com a língua. "Toma, engole minha porra pra misturar com a do outro, sua biscate!"

Saio do banheiro com o gosto de porra na boca, o cu vazando mais, e vou pro quarto com cama king size, um espaço amplo com lençóis pretos, espelhos no teto e paredes, cheiro de lubrificante e incenso. Três machos me esperam lá – um mais velho, uns 50 anos, chamado Carlos, careca e musculoso, com um pau grosso como meu braço; um da minha idade, 35, Eduardo, alto e tatuado, pau longo e curvado; e um novinho, 25, Thiago, magro mas com energia, pau reto e duro. Eles me veem entrar, o vestido marcando tudo, e Carlos diz: "Vem cá, puta. Vamos te foder como você merece." Manoel se posiciona no canto, câmera ligada, só assistindo como o corno manso que é.

Eu tiro o vestido devagar, ficando nua exceto pelos saltos altos bege que alongam minhas pernas. Meus peitos grandes balançam, mamilos duros como pedras. "Quero DP, machos. Um na buceta, um no cu, e um na boca." Eles riem, excitados. Eduardo me deita na cama, abre minhas pernas e lambe minha buceta, a língua mergulhando nos lábios inchados, sugando o clitóris com som de chupada molhada, slurp slurp. "Que buceta gostosa, cheirando a tesão puro." Eu gemo: "Aaaah, lambe, seu puto! Me faz gozar na sua cara!" Enquanto isso, Thiago sobe na cama e bota o pau na minha boca, eu chupando gulosa, sentindo o gosto salgado da pré-porra. Carlos vai pro meu cu, abrindo a bunda: "Porra, esse cu tá arrombado e vazando esperma! Você já veio fodida, sua vadia?" Alguns machos não gostam da folga, mas Carlos fica mais excitado: "Adoro cu usado, mais fácil de meter." Ele cospe no pau e soca no meu cu, a dor misturada com prazer me fazendo gritar em volta do pau de Thiago: "Mmmph, fode, rasga esse cu!"

Eduardo entra na buceta, o pau longo preenchendo tudo, e eles começam a bombar em ritmo, ploc ploc ploc, o som de carnes batendo ecoando no quarto. "Toma DP, puta! Sente dois paus te arrombando!" Eu gozo rápido, o corpo tremendo, jatos de squirt molhando a cama: "Aaaai, caralho! Tô gozando, seus filhos da puta! Fodem mais forte!" Thiago goza na minha boca, porra escorrendo pelo queixo, e eu engulo o que posso. Eles trocam posições – agora Carlos na buceta, Thiago no cu, Eduardo na boca. O cheiro de sexo é intenso, suor pingando, gemidos altos. Casais assistem pela porta entreaberta, mulheres se tocando, maridos punhetando, invejando meu corno.

Depois do quarto, vou pra área com cadeira erótica, uma poltrona reclinável com suportes pra pernas, perfeita pra exibir tudo. Um macho solitário, uns 40 anos, chamado Victor, me senta lá, abre minhas pernas no ar e fode minha buceta devagar, o pau grosso esticando os lábios. "Que buceta folgada, mas quente pra caralho." Eu rebolo: "Mete mais, seu safado! Quero sentir você gozando dentro." Ele acelera, mãos nos meus peitos, beliscando os mamilos, e goza gritando, enchendo minha buceta de porra. Outro macho se junta, um idoso de 60, grisalho, pau ainda duro, e fode meu cu enquanto eu me toco, o dedo no clitóris. "Velho safado, fode esse rabo usado!" Ele não liga pra folga, soca bruto: "Toma, vadia! Velho mas sabe foder." Eu gozo de novo, gritando obscenidades.

Mais um grupo – dois amigos, 30 anos cada, me levam pra um canto escuro. Um na boca, um no cu, DP de pé, eu suspensa entre eles. "Chupa enquanto te arrombo, puta!" O som de gargarejo na garganta, pau no cu batendo fundo. Alguns machos reclamam: "Esse cu tá largo demais, folgado de tanto pau", mas outros: "Adoro, entra fácil e gozo rápido." Eu gozo como louca, ondas de prazer me deixando tonta, o corpo suado e marcado de mãos.

A noite termina comigo exausta, buceta e cu doloridos mas satisfeitos, porra vazando por todo lado. Manoel filma o final, eu posando nua, sorrindo pra câmera. Aguardem porque teremos muito mais aventuras em breve, com novas postagens diárias cheias de putaria, e no final desse ano no início do outro faremos muitas viagens pra foder pelo mundo. Quem quiser me acompanhar, eu deixo meu telegram aí com vocês https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx. Adoro contatos com amigos aqui de CONTOSEROTICOSCNN. Um grande beijo de Manu Recife, a puta que não para.

Mas espera, tem mais – imaginem o que vai rolar nessas viagens? Eu em praias nudistas dando pra grupos de surfistas, ou em hotéis de luxo com executivos me usando como brinquedo, Manoel sempre filmando, e vocês vendo tudo primeiro no app e site. Vai ter gangbang em cruzeiros, DP com estranhos em aviões, e quem sabe eu encontrando machos famosos pra me arrombar? Fiquem ligados, porque o tesão só aumenta, e eu tô louca pra compartilhar cada gota de porra com vocês. Beijos molhados!

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