Mirei na mãe mas fui acertado e dominado pelo filho dela.
Desejei comer uma mulher casada e terminei sendo putinha para o filho dela
Para não perder uma grande oportunidade financeira, vendi o apartamento em que morava e fui morar de aluguel por alguns meses até que o que eu tinha comprado ficasse pronto. Passei quase um ano num flat (minhas coisas guardadas na garagem da casa de um parente), o que me rendeu grandes experiências. A que vou contar foi uma delas.
MARTA tinha uns 40 anos, um bom corpo, gostava de malhar e, claro, pegar um solzinho na piscina do prédio. Eu trabalhava muito home office e foi assim que a conheci; o marido dela estava internado em um hospital e ela veio para o prédio para facilitar as coisas, pois tinha de trabalhar, dar assistência ao marido (o cara passou uns bons meses no hospital) e ainda cuidar do filho do casal. O prédio ficava perto do colégio do filho, perto do trabalho dela e bem mais próximo do hospital do que a residência do casal – diariamente ela teria uma economia de 2 a 4 horas de tempo perdido no trânsito, sem contar que o filho poderia ir e voltar do colégio até andando.
Quando a vi malhando já fiquei com tesão nela, uma mulher normal bem tratada que é gostosa. Na piscina, fiquei louco por MARTA, uma delícia, um biquini decente e uma dama me dão muita tesão. Ela era um relógio suíço, fazia tudo o que precisava de forma cronometrada para fazer muita coisa. Ela malhava bem cedo na academia do prédio, às vezes dava um mergulho na piscina e partia para a rotina diária. Terminei sabendo da vida dela e até notei um certo interesse dela, até pela carência, penso eu, só que não dei entrada alguma, respeitando o momento que ela passava. Tesão eu tinha e tenho, não quis foi arriscar uma cantada mais enfática. E aí conheci PEDRO, filho dela, adolescente típico, chato, que só quando você o conhecia via que era apenas um anteparo que ele usava para se defender. O boy era gente boa até, “mas deve ter TDAH”, dizia MARTA, porque ele era pilhado mesmo. Era tímido, porém vivia na malhação e se olhando no espelho. Quem olhava pensava que era carrancudo e fechado, porém gostava de falar putaria e contar estórias sobre isso. Ele contava que comia as meninas do colégio e eu não me convencia disso; quando um boy naquela idade faz isso, o celular não para, as meninas vêm atrás e nada disso eu via ocorrer com PEDRO. Eu até brincava com ele, dizendo que quem não perdia a virgindade até os 21 anos de idade entupia a rola e nem mijar o cara conseguiria mais.
Lembro que numa quinta-feira, eu estava indo pegar o carro no estacionamento e encontro com MARTA chegando, bem nervosa, dizendo que teria de passar o fim de semana (ou até mais) na cidade do interior onde a mãe dela residia, pois a senhora tinha sido internada e não tinha ninguém para ficar com ela. Que situação! Ela me disse que PEDRO iria ficar e que, por favor, qualquer coisa eu ajudasse como pudesse.
- Vá tranquila, MARTA, eu estou por aqui mesmo e PEDRO é desenrolado, nem se preocupe
Ela agradeceu, disse ao filho sobre me procurar se precisasse e viajou. Eu não mudei minha rotina, o máximo foi não planejar beber uma grande para caso ocorresse algo e segui tranquilo. Mas foi aí que notei a mudança de PEDRO comigo. Ele foi malhar bem cedo (raramente fazia isso) e me encontrou. Puxou conversa, notei que se exibia mais, enfim, algo mudou e mudou sexualmente, pegando mais no pau, olhava a bunda no espelho, os músculos. Era como se ele tivesse se liberado na ausência da mãe.
- Só não vale tomar bomba, ouviu?, dei um tapa de leve no ombro dele quando passei perto
- Nem toca em mim que estou prestes a explodir
- Que foi, qual foi a bronca, PEDRO?
- Tesão demais, estou no cio, falou bem baixo e rindo
- Ah ah ah e cadê as suas meninas?
- Não vai dar, com a confusão destes dias eu não vou arriscar. O remédio vai ser caseiro
- Ah ah ah “vídeo pornô no celular e a mão a trabalhar”
- É o jeito. Você poderia me dar uma maõzinha para ajudar
- Quer que eu contrate alguém para você?, até me surpreendi pelo rumo da conversa
- Pode ser, mas nem precisaria de outra pessoa
- Não entendi
- Você vive tarando minha mãe, que é uma gostosinha mesmo, e eu saquei isso. Só que fiquei com raiva e me imagino fazendo com você o que você queria fazer com minha mãe
Levei um choque, ele tinha sido direto no papo.
- Não sabia que você era clínica geral, falei
- Isso é rótulo que não aceito, uma bunda gulosa como a sua eu como sem dificuldade
- Parece que suas “meninas” do colégio são bem diferentes
- Nem sempre, mas já peguei muito machinho que virou florzinha. Conheço o tipo, posso dizer (falou numa confiança que me desarmou)
- E se eu quisesse que você virasse minha florzinha, o que você acharia? (e aqui entreguei o jogo, antes de aceitar)
- Acho difícil, mas nunca diga nunca
Resultado: nesse dia à noite combinamos que ele ia jantar lá em casa. Ele disse que bebia e eu disse que tinha esquecido de comprar as bebidas e só tinham 3 long necks lá em casa (escondi as outras para evitar problemas). Sete da noite PEDRO entrou no meu apartamento bastante nervoso, longe da confiança que mostrou pela manhã. Eu também estava ansioso, temia até uma pegadinha, sei lá. Eu tinha comprado uma pizza e refrigerantes. Tomamos as cervejas bem devagar e jantamos sem pressa, conversando muito, inicialmente sobre generalidades e depois entrando na putaria, na vida sexual. PEDRO disse que tinha comido muito mais amigos e colegas do colégio do que amigas, que sentia muito tesão em até às vezes tirar o cabaço do cu de colega e que já tinha tirado o cabaço de algumas bucetas também. Fiquei impressionado porque enfim acreditei no que ele dizia, o sucesso dele passava pelo fato de que ele tinha boas notas e era sempre chamado para estudar junto com alguém. O resto era mais fácil.
- E como é que você deu uma entrada dessa em mim?
- Eu notei que você estava atrás de minha mãe, só que vi também que você às vezes me dava uma “escaneada”. Foi assim.
- Escaneada?
- Sim, percebi você olhando para mim quando saía da piscina, por exemplo
“Que filho da puta”, pensei. O boy era craque nisso e ele próprio reconheceu que foi por sorte que percebeu algo, teve alguma dúvida e depois investiu para descobrir.
- O truque de botar o cacete de lado numa sunga de piscina é muito bom, falou ele
- Ah ah ah E se eu quiser te comer?
- O trato não inclui isso, mas a gente vai se divertir, tenha certeza
- Você não tem medo de eu querer comer seu rabinho bonito?
- Não é o que queremos, não é?, falou ele já baixando o calção
- Aqui não, vamos para o quarto, que lá está tudo fechado e ninguém de fora pode olhar
O pirralha virava um escroto dominante nessa hora. Foi eu fechar a porta do quarto e ligar o ar condicionado que ele começou a fazer um strip-tease e sem demora o pau já quase duro balançava. Tinha pentelhos baixos e pouquíssimos e baixos cabelos nas pernas e no peitoral. Veio para perto de mim, pegou minha mão e colocou no cacete, deixando a vara dele dura. Era um pau de excelente tamanho, operado de fimose, a cabeça se destacava, rosa, uma rola levemente puxada para o lado. Quando peguei com a mão e ele já mandou “na boca é mais gostoso ainda”. Tirei a camisa e fui me ajoelhar para pagar um boquete, mas ele me mandou ficar logo nu e assim me mandou “dar uma voltinha, rebolando bem feminina”. Eu dei a volta mas sem qualquer trejeito, apenas a volta bem devagar. Ele deu uma tapa na minha bunda e mandou que eu rebolasse. “Por favor, vai”, insistiu. Totalmente travado ainda mas com o pau duro, fiz o que pude e dei uma virada meio Gretchen dançando ah ah ah. “Desfila aí para mim, vai, assim você se solta”, mandou PEDRO.
Não sei o motivo, sei que algumas vezes o ativo pede para que eu fique bem afeminado (vai ver que esse é o segredo do sucesso das cdzinhas). “PEDRO, tem certeza? É meio constrangedor”, reclamei. “Só tem a gente aqui, você vai me dar a bundinha e está com vergonha de me fazer esse favor?”, ele retrucou. Entrei no clima e desfilei bem bichinha, rebolando e com muitos trejeitos. O quarto era pequeno e não permitia muita coisa, mas até botar as mãos na cintura, balançar a bunda e olhar para trás eu fiz. “Puta merda, que tesão. Você depilou o cuzinho, foi?”, indagou um PEDRO com os olhos acesos. “Não, tem pouco pêlo por aí”. “Vem cá, então, meu viado safado”.
O que fiz obedecendo a PEDRO deu certo, fiquei com o pau duro, o dele já estava uma rocha, as incertezas do primeiro encontro foram afastadas e partimos para a safadeza. De joelho engoli o pau dele todo, que já estava soltando aquele líquido pré-gozo, salgadinho. Ele tirava o pau da minha boca e me dava roladas na cara e enfiava na boca de novo. Ele dava tapas na minha cara (sem força, mas tapas), ficava me chamando de tudo (“frango, viado, bicha, puta safada, putinho, comedor de rola”, que ia “estourar meu cu, tirar as pregas, arrombar o seu buraco” e por aí vai). PEDRO era macho alfa mesmo. Deitamos na cama e ele já quis me comer. “Pega o gel”, falei para ele e apontando onde estava. “Fica de bruços”, ele mandou. Deitei, abri as pernas e esperei a espada do meu dono entrar. PEDRO resolveu abrir minha bunda e caiu de língua no meu cu; quando percebi, ele já lambia meu buraco como um experiente tarado. Eu curti loucamente. Ele deu uma cuspida, botou gel e veio me penetrar. Deu alguma dificuldade, nada demais, só sei que senti a cabecinha roçando no meu e já entrando. “Devagar”, pedi. Ele foi devagarzinho mas não parou. Eu chiava e ele apenas botou mais gel. Entrou tudo e não entrou bem, ardia apesar de gostoso. PEDRO começou a me comer e só então eu relaxei. O pau dele ficou delicioso no meu cu e ele metia com força, fungando literalmente no meu cangote. Não demorou muito e noto que ele começou a gozar no meu rabo e aí aumentou a velocidade. Senti as contrações e aceitei numa boa. Mais um pouco eu teria gozado. “Adoro um cuzinho assim”, disse ele saindo de cima e correndo para o banheiro lavar o pau. Fiquei de bruços, sentindo o buraco aberto, um pouco ardido e começando a expulsar a porra de meu comedor. Tudo isso ainda de pau duro.
Ele volta, dá uma tapa na minha bunda e abre as bandas para olhar meu cu. “Eita, o leite já está saindo. Eu curto ver isso”, falou ele. Mandei ele se levantar e abrindo a bunda “peidei” o muito leitinho dele. Até ele se impressionou com a quantidade que tinha despejado dentro de mim. Fui ao banheiro e PEDRO exigiu que eu ficasse nu.
- PEDRO, eu ainda não gozei. Você nem combinou comigo
- Foi mal, é a ansiedade. Já já eu vou de novo e você vai gozar comigo dentro
- É o que se espera
- O que eu espero é que você fale como uma minha mulherzinha, não esqueça
- Tá certo, meu macho leitador, respondi de forma afeminada
- Fica chupando meu pau, ele mandou
Até me levantei, botei um calção e fui buscar água na cozinha. Voltei, fiquei nu novamente, caí de boquete e em pouco PEDRO já me comia com mais força ainda, só que eu estava de quatro e ele mandando ferro. Ele pedia para eu gemer, chiar, dar gritinhos como uma vadia e entrei nesse clima, nessa vibe. Ele me disse que estava perto de gozar de novo e eu me masturbando gozei litros enquanto logo em seguida PEDRO gozava de novo. Quase desfaleci, minha vista meio que escureceu da gozada, batidas do coração foram a mil, que coisa. Ele deixou a pica dentro e ficou dando tapas na minha bunda. Ele queria dormir lá em casa, achei melhor não e ele foi embora. Meu cu ardia, eu tinha dado uma das maiores gozadas e dormi com o cu melado de porra mesmo.
Acordei tarde e antes de decidir o que ia fazer, PEDRO manda uma mensagem e diz que estava indo para meu apartamento. E ele me comeu mais três vezes até perto do final da tarde, quando foi se arrumar para ir ao cinema com amigos. Eu tinha levado cinco esporradas, meu cu estava totalmente aberto e estava exausto. Até me peguei rebolando e falando fino depois que ele saiu, de tanto que eu estava no personagem por PEDRO exigido. E assim foi durante uns 3 ou 4 meses acho, até a situação do pai dele melhorar e a família voltar para casa.
Até pensei que PEDRO ia facilitar eu chegar na mãe dele, não sei por que pensei nisso, eu achava que sim, tinha essa impressão. Nada disso ocorreu, até falava com PEDRO sobre MARTA e ele nem dava seguimento, pelo contrário, aí é que ele queria me comer. Por 3 vezes ele fez questão de ir no meu apartamento com um “colega do colégio” e falar comigo algo totalmente sem noção ou que eu já sabia, por exemplo: “Oi, seu RAMON, Mamãe pediu para eu lembrar o senhor que a diarista vem amanhã para sua casa”. O que era isso? Era ele me mostrando que ia comer um colega (o incauto que estava ao lado dele, não sabendo que eu sabia o que ia ocorre. Normalmente eu percebia a cara de nervoso ou ansioso da "vítima"), o que me confirmava depois, inclusive dando detalhes, contando os encontros.
- Aquele de ontem era virgem, até boca virgem era. Demorei mas comi aquele rabinho apertado. O cara queira e não abria o cu. Ele estava doido para alguém comer o brioco dele. O coitado chorou no início com a dor, depois gozou como uma puta e, acredite, chorou muito quando acabou.
- Por quê?
- Com vergonha de ter adorado de dado a bunda, de medo de virar gay, de arrependimento. Eu disse a ele que não tinha nada a ver, que ficasse calmo
- E ele?
- Ele me deu um beijo na boca e disse que depois de amanhã vem aqui de novo
- Beijo na boca? Você dando beijo?
- O bichinho era todo virgem e saiu daqui todo pronto
- O serviço foi total?
- Claro que não e fale feito uma putinha, que eu lhe dou um beijo.
Esse foi o nosso primeiro beijo... depois PEDRO chegou a chupar e gostar de chupar meu pau, só não passava disso, nem alisar a bunda dele ele curtia.
PEDRO depois me confessou que ganhava presentes dos amigos que comia, principalmente daqueles que ele tirava o cabaço; sua fama cresceu no colégio (sua autoconfiança após me comer ajudou muito, PEDRO dizia).
- Virasse um garoto de programa, PEDRO?
- Não, claro que não, mas não tenho culpa de eu marco com alguém e ele me traz um boné, um ingresso de cinema, uma camiseta, paga um lanche no shopping. Vou recusar?
- Por isso que você está mais ausente ultimamente (comentário à-toa que soava como uma reclamação “você está me comendo menos”)
- Pare de ciúme de bicha. Fique nu, rebole e abra o cu que eu quero mijar dentro dele hoje, decretou PEDRO
Encontrei MARTA no ano seguinte, eu também já estava no meu novo apartamento e foi na fila da compra de um galeto de rua em um domingo, que ela ia comprar para um almoço com amigas que moravam ali perto. Ela me disse que o marido não estava 100% mas tinha voltado a trabalhar, ela estava mais tranquila, a normalidade tinha voltado e sobre PEDRO:
- PEDRINHO andou aprontando algumas no colégio e, apesar de notas altas, eu e a direção do colégio achamos melhor que ele fosse estudar em outro colégio, mas ele está bem
Nem quis perguntar o que foi, eu já imaginava o motivo. A fama de comedor de cu cobrou o preço
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