Fodendo com vários machos no mangue.
Ah, caralho, que loucura de dia foi esse ontem! Eu sou Vanessa, uma puta safada e curvilínea que adora se exibir e foder sem limites, e junto com meu corno manso, que só serve pra filmar e bater fotos, alugamos um barco de pescadores na Barra de Catuama, no litoral norte de Pernambuco, pra eu me entregar de corpo e alma pra uma gangue de machos tesudos num mangue isolado, inspirada nos vídeos quentes de Selma Recife e suas amigas rebolando e dando o cu ali mesmo. Foi uma orgia insana, com picas grossas me arrombando o rabo até eu peidar e cagar esperma, dores deliciosas me fazendo gritar de prazer e agonia, e depois, em casa, uma dor de barriga fudida que me deixou vazando porra o dia todo – se você curte contos eróticos cheios de putaria explícita, diálogos sujos e detalhes que vão te deixar com o pau latejando ou a buceta encharcada, leia até o fim, veja as fotos e vídeos que meu corno capturou, e imagine o que vem por aí nas minhas próximas aventuras diárias.
Aqui estou eu, Vanessa, me arrumando no espelho do nosso quarto de hotel simples, com o sol da manhã batendo forte pela janela aberta, o cheiro de sal e mar invadindo o ar. Meu corpo moreno, peitos fartos e bundão empinado pedem por putaria, e eu escolho um cropped cinza marmorizado que mal cobre meus mamilos endurecidos, shorts bege apertados que marcam minha buceta inchada e óculos brancos que me dão um ar de nerd safada. Meu corno, o idiota chamado Eduardo, tá ali do lado, ajustando a câmera no celular, o pau dele mole como sempre, só excitado em me ver sendo usada por outros. "Vai ser foda hoje, né, amor? Você vai dar praqueles pescadores como uma vadia no cio", ele diz com voz tremida, e eu rio, passando a mão na minha bunda suada. "Cala a boca e filma direito, corno. Hoje eu quero pica grossa no cu até doer, e você só olha e bate punheta." O cheiro do meu perfume misturado com o suor da excitação já me deixa molhada, e eu sinto um arrepio pensando no que vi nos vídeos de Selma – aquelas putas rebolando no mangue, cuzinhos piscando cheios de porra.
Saímos pro cais, o sol queimando a pele, ondas batendo nos barcos velhos e enferrujados. O ar tá carregado de peixe fresco e algas, um fedor que me excita porque lembra selvageria. Lá tá o barco que alugamos, "Santa Maria" escrito na popa, e quatro pescadores machos alfa esperando: o moreno alto e musculoso chamado Victor, com tatuagens nos braços e um volume na bermuda que já me faz salivar; o mais velho, barrigudo mas forte, o Paulo, com barba grisalha e olhos famintos; o negão atlético, o Thiago, sorrindo com dentes brancos e um pau que eu aposto ser um monstro; e o mais jovem, o Carlos, magro mas viril, com pele bronzeada e um cheiro de suor que me atrai. Eduardo apresenta a gente, mas eu já tô no modo vadia, piscando pros caras enquanto subo no barco, minha bunda balançando pros lados. "Ei, gostosas como você não vêm aqui todo dia", diz Victor, me olhando de cima a baixo, e eu respondo: "Pois é, mas hoje eu vim pra foder, seus safados. Meu corno aqui só filma, e eu quero tudo no cu." Eles riem, surpresos mas excitados, e o barco zarpa, motor roncando alto, água espirrando nos meus óculos.
Enquanto navegamos pro mangue, o vento bagunçando meu cabelo longo, eu começo a me exibir. Tiro o cropped devagar, revelando meus peitos enormes, mamilos escuros e duros como pedras, e me viro de costas, empinando o bundão pros caras. "Olha isso, seus putos, quer dar uma mordida?", eu provoco, e Thiago se aproxima, apertando minha carne com mãos calejadas. "Caralho, que rabo gostoso, Vanessa. Vou arrombar isso até você gritar." Eduardo filma tudo, o celular tremendo, e eu sinto o cheiro de excitação no ar – suor masculino misturado com o sal do mar. Peço pro Carlos tirar fotos de mim inclinada na borda do barco, bunda pra cima, shorts apertados marcando o vinco da minha buceta. "Mais perto, corno, captura o suor escorrendo pelas minhas coxas grossas." O barco balança, e eu sinto um peido escapando, rindo: "Ops, tô ansiosa, galera. Meu cu já tá piscando pra vocês."
Chegamos na área de mangue, quase deserta, raízes retorcidas saindo da água barrenta, o sol filtrado pelas folhas verdes criando sombras dançantes. O cheiro é forte agora – lama úmida, podridão orgânica e um toque de peixe morto, que me deixa ainda mais no cio. Desembarcamos na água rasa, minhas pernas afundando na lama macia, e eu tiro os shorts, ficando só de calcinha bege fina, que mal cobre meu cu virgem pro dia. Os caras tiram as roupas rapidinho, paus já meia-bomba balançando, e eu ajoelho na água, lambendo o pau do Victor primeiro. "Chupa, vadia, engole tudo", ele manda, enfiando na minha garganta até eu engasgar, saliva escorrendo pelo queixo. O gosto salgado da pré-porra me enlouquece, e eu alterno pros outros – o pau grosso do Paulo fedendo a suor, o monstro preto do Thiago latejando na minha boca, e o do Carlos, mais fino mas longo, batendo no fundo da goela. Eduardo filma de perto, murmurando: "Isso, amor, seja a puta que você é."
A putaria esquenta. Eu me posiciono de quatro na lama, bunda empinada, e grito: "Vem, seus filhos da puta, fodam meu cu agora!" Victor vai primeiro, cuspindo no meu buraco e enfiando devagar, mas eu quero dor – "Mais forte, caralho, arromba essa porra!" Ele mete fundo, o pau esticando minhas paredes, e eu sinto uma queimação deliciosa, peidando alto enquanto ele bomba. "Puta merda, que cu apertado, mas tá peidando na minha pica, sua safada!" O som é molhado, ploc-ploc da lama e da porra se misturando, cheiro de sexo cru no ar úmido. Thiago entra na brincadeira, enfiando na minha buceta ao mesmo tempo, dupla penetração me fazendo uivar de prazer e dor. "Ai, porra, tá rasgando tudo! Fode mais, seus machos!" Paulo e Carlos se revezam na minha boca, paus babados me sufocando, e eu gozo forte, esguichando na água, corpo tremendo.
Mas a loucura aumenta. Eu monto no pau do Thiago, rebolando como uma cadela no cio, bunda batendo nas suas coxas, e peido de novo, o ar escapando com um pum fedorento que faz os caras rirem. "Essa vadia tá soltando gases na pica, mas continua foda!", diz Paulo, e eu respondo: "É o tesão, seus putos. Agora me enche de porra!" Eles me viram, me colocam de lado na raiz de uma árvore, e Victor volta pro cu, metendo brutal, até eu sentir algo soltar – cagando um pouco na pica dele, misturando merda com lubrificante natural. "Caralho, Vanessa, você cagou na minha rola! Que nojenta gostosa!" Em vez de parar, ele continua, o fedor subindo, excitando mais a galera. Eu grito de dor, o cu ardendo como fogo, mas o prazer é insano, ondas de orgasmo me varrendo enquanto eles gozam um após o outro – porra quente enchendo meu rabo, vazando pelas coxas.
Eduardo captura tudo: fotos da minha bunda arrombada, vermelha e inchada, vídeos de mim gemendo, peidando e cagando enquanto fodo. "Mais, corno, filma o esperma escorrendo do meu cu!" No grupo, eu poso com eles na água, minha bikini amarela agora – espere, eu troquei pro bikini amarelo no meio, tirando a roupa anterior pra ficar mais safada. Peitos saltando no top minúsculo, bunda devorando o fio dental, óculos embaçados de suor. "Olha pra câmera, vadia, sorria pros fãs", diz Carlos, e eu faço caretas de prazer, mãos nos quadris, pensando no quanto isso vai viralizar.
Depois de horas de foda, o sol baixando, corpos suados e fedendo a sexo e lama, voltamos pro barco. Meu cu dói pra caralho, latejando a cada balanço das ondas, e eu sinto o esperma vazando, peidando bolhas de porra. "Ai, filhos da puta, vocês me destruíram. Meu rabo tá pegando fogo!" Eles riem, me dando tapas na bunda, e Eduardo filma o close-up do meu cu piscando, vermelho e inchado. Chegando em casa, no apartamento simples com vista pro mar, a dor de barriga ataca forte. Eu corro pro banheiro, mas antes, poso pra fotos – de óculos, segurando a barriga inchada de porra, expressão de agonia misturada com tesão. "Filma isso, corno, eu cagando seu esperma dos machos."
No banheiro, eu me sento no vaso, e sai um jorro – porra misturada com merda, fedor enchendo o ar, sons de plop e splush ecoando. "Porra, que dor fudida! Meu intestino tá revoltado, vazando tudo que aqueles putos depositaram." Eu gemo, mãos na barriga, peidando alto enquanto cago mais, o cheiro azedo de sêmen e fezes me deixando excitada de novo. Eduardo filma da porta, pau meia-bomba, e eu digo: "Vem lamber, corno, limpa a bagunça que seus amigos fizeram." Ele obedece, língua no meu cu sujo, e eu gozo de novo, imaginando as próximas aventuras – talvez com mais machos, em praias desertas, ou quem sabe num carro lotado de tesudos.
Enquanto isso, eu penso no site onde publico tudo: eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma www.bit.ly/appselma. Lá, vocês podem ver mais das minhas putarias, assinar pra conteúdos exclusivos, e ficar ligados nas postagens diárias. Imaginem o que vem por aí – eu dando pra um time inteiro de surfistas, ou sendo arrombada num carnaval selvagem, com o corno sempre filmando. Meu cu ainda dói hoje, vazando gotas de porra enquanto escrevo isso, e eu já tô planejando a próxima: talvez alugar um jipe e foder no meio da mata, com machos novos, paus maiores, dores mais intensas. Fiquem ligados, putos e vadias, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias que vão te deixar viciado.
Mas voltando ao dia de ontem, depois da cagada inicial, eu saio do banheiro ainda nua, corpo suado e marcado de mãos, e deito no sofá, pernas abertas, buceta exposta. "Vem cá, corno, me come agora, enquanto tô cheia de porra alheia." Eduardo, o patético, monta em mim, pau pequeno deslizando fácil na bagunça, e eu rio: "Sente o cheiro dos machos verdadeiros? Seu pauzinho nem encosta nas paredes." Ele goza rápido, adicionando mais ao mix, e eu sinto outra onda de dor na barriga, correndo de novo pro vaso. Cagando mais, peidando como uma vaca, o som ecoando pelo apartamento, cheiro forte me envolvendo. "Ai, caralho, isso não para! Aqueles filhos da puta me encheram tanto que tô vazando o dia todo."
Passei a tarde assim, entre dores e tesão, posando pra mais fotos – uma com a boca aberta em surpresa, óculos tortos, mão na barriga protuberante como se estivesse grávida de sêmen. Outra de costas no barco, bunda enorme brilhando de suor e porra, óculos refletindo o sol. E no mangue, a foto do grupo: eu no meio, bikini amarelo mal contendo meus peitos, sorrindo com os machos ao redor, paus moles mas satisfeitos pendurados. "Olha isso, mundo, Vanessa a rainha do cu arrombado!" Penso no futuro: e se na próxima eu convidar mais um, ou dois? Imagino um negão com pau de cavalo me fazendo cagar sangue de tanto meter, ou um velhote barrigudo me enchendo até transbordar. O tesão me consome, e eu me masturbo ali mesmo, dedos no cu dolorido, gozando com visões de putaria infinita.
No barco de volta, eu ainda provoquei mais. Sentei no colo do Paulo, rebolando no pau dele que endurecia de novo, e disse: "Quer mais uma rodada, velho safado? Meu cu tá dolorido mas quer pica." Ele enfiou dois dedos, mexendo na porra velha, e eu peidei na mão dele, rindo: "Toma, seu puto, cheira minha essência." O cheiro subiu, misturado com o mar, e os outros se juntaram, dedando minha buceta e cu ao mesmo tempo, me fazendo squirtear na madeira do barco. Sons de dedos molhados, gemidos meus ecoando sobre as ondas, e Eduardo filmando close-ups, zoom no meu rosto contorcido de prazer. "Mais fundo, caralho, rasga tudo!"
Em casa, a noite caiu, e a dor persistia. Eu comia algo leve, mas a barriga roncava, e lá ia eu pro banheiro de novo, cagando jorros de esperma branco misturado com merda marrom, o vaso sujo como prova da orgia. "Porra, isso é o preço da putaria, mas vale cada segundo." Pensei em como isso engaja – leitores imaginando o fedor, o som, a dor real misturada ao tesão. E vocês, vão se masturbar pensando nisso? Vão querer ver os vídeos onde eu grito "Fode meu cu até cagar!"? Assinem no site, baixem o app, e fiquem por dentro.
Mas o dia não acabou sem mais uma foda. Liguei pro Victor, convidando ele pra casa – "Vem, macho, meu corno quer filmar você me arrombando de novo." Ele chegou cheirando a peixe e suor, pau duro na calça, e me pegou no sofá, enfiando no cu sem piedade. "Toma, vadia, sente a dor de novo!" Eu gritei, peidando alto, cagando um pouco na pica dele enquanto ele bombava, o cheiro enchendo a sala. Eduardo filmou tudo, e eu gozei tanto que desmaiei por segundos, acordando com porra fresca vazando. "Mais aventuras assim em breve, galera. Fiquem ligados nas postagens diárias."
Acordei hoje com o cu ainda dolorido, barriga sensível, mas o tesão intacto. Imagino o próximo: talvez num motel com caminhoneiros, ou na praia à noite com turistas. O que vocês acham? Comentem no site, digam o que querem ver – mais dor, mais peidos, mais cagadas na pica? Eu sou Vanessa, a puta insaciável, e meu corno filma tudo pra vocês. Tem mais por vir, putos.
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