Inferno do Glory Hole, ou será que não? Visita a um glory hole dá errado, poderia ter sido pior...
Eu sou o Vinícius, um cara de 22 anos hoje, mas essa loucura rolou logo depois dos meus 18, em Porto Alegre, quando eu ainda tava todo confuso com minha sexualidade, cheio de tesão reprimido e vontade de experimentar o lado gay. Imagina só: um banheiro público escondido num parque no bairro Menino Deus, daqueles famosos pela pegação anônima, com glory holes perfeitos pra iniciantes curiosos como eu. Eu planejei tudo, nervoso pra caralho, mas morrendo de vontade de chupar um pau desconhecido e sentir o meu sendo sugado até gozar litros. Meu pau é grande mesmo, uns 21cm duro, com prepúcio gostoso, bolas pesadas que balançam baixo, e eu gozo pra porra, jatos grossos e fartos que deixam tudo melado. Aquela tarde virou uma orgia insana: preso, vendado, algemado, cu virgem arrombado por cinco caras, dor inicial virando prazer doentio, peidos de tesão escapando enquanto me enchiam de porra quente, gozando na boca de cúmplices, depois chupando paus vorazmente e até fodendo um cara apertado. Tudo tão cru, tão proibido, que me transformou numa vadia louca por mais – e o que vem depois, com dois gatos me chamando pra uma suruba particular, promete anal mais fundo, gozadas engolidas, truques safados que vão me deixar destruído de prazer. Leia até o fim, essa aventura real vai te deixar duro e querendo acompanhar cada detalhe sujo que eu posto, e no final não esquece de dar 5 estrelas pro conto, por favor, de coração, pra me motivar a soltar mais dessas putarias que eu vivo.
Algumas semanas depois de completar 18, eu tava numa crise danada com minha sexualidade. Cresci numa família conservadora no interior do Rio Grande do Sul, mas na capital já me sentia mais livre pra explorar. Passei noites rolando na cama, batendo punheta pensando em pau, imaginando o gosto, o cheiro, a sensação de ser usado. Ouvi falar daquele banheiro no parque, isolado, com cabines que tinham glory hole famoso na cena gay discreta da cidade. Decidi que era hora: dia de semana, meio-dia, quando uns caras mais velhos de escritório dão uma escapada pro almoço rápido... ou pro sexo rápido.
Fui observar antes, coração na boca. O lugar era perfeito: duas cabines no fundo, buraco na parede com borda de plástico macio pra não machucar. Saí de lá duro, planejando voltar no dia seguinte às 12h30. Passei a noite excitado pra cacete, pau latejando, mas segurei a gozada – queria explodir só quando uma boca desconhecida me sugasse amanhã. De manhã, cu limpinho (vai que, né?), pau cheiroso, corpo depilado. Com 1,82m e 92kg, musculoso de academia, eu sabia que dava pra me defender se precisasse... ou assim pensava.
Cheguei no parque, tudo quieto. Vi um cara de uns 22 anos, bonito, corpo atlético, entrar no banheiro. Esperei um pouco e fui atrás. Ninguém por perto. Entrei animado, pau já meia bomba na calça. Uma cabine ocupada, pés visíveis embaixo da porta. Entrei na outra, tranquei, sentei no vaso. Sem volta agora.
"Deixa eu ver esse pau", sussurrou uma voz rouca, dedo apontando pro buraco.
Levantei, enfiei o pau mole mas crescendo rápido. Uma mão forte pegou, puxou o prepúcio devagar, boca quente engoliu a cabeça. Caralho, que delícia – língua rodando, sugando forte enquanto masturbava a base. "Posso chupar essas bolas também?", perguntou baixinho.
Manobrei as bolas pesadas pelo buraco, uma de cada vez. Ele chupou com vontade, puxando o saco todo pra dentro, língua lambendo enquanto rolava as bolas na mão. Eu gemia baixo, pau duro como pedra latejando do outro lado. De repente, senti uma barra plástica prendendo meu saco contra a parede – preso pra caralho, não dava pra puxar de volta sem rasgar tudo.
Pânico bateu. "Me solta, porra!", implorei.
"Relaxa, fica quietinho", respondeu calmo, voz agora mais firme.
Ouvi ele no celular: "Desce rápido, pegamos um novinho gostoso aqui".
Porta da minha cabine abriu – ele tinha chave ou arrombou, sei lá. Era o cara bonito de 22 anos, terno social, corpo malhado, sorriso safado. "Calma, iniciação vai rolar de qualquer jeito. Cooperar é melhor pra você". Forçou minhas mãos pra cima da cabeça, algemou, jogou corda por cima da porta e amarrou do outro lado. Venda nos olhos. Eu tava fodido, literalmente indefeso.
"Fica quieto, ninguém vai te machucar se colaborar", avisou.
Baixou minha calça e cueca pros tornozelos, mãos grandes abrindo minha bunda firme. Dedo cutucando o cu virgem, gel frio escorrendo na rachadura. Eu sabia: ia ser arrombado. Dedo entrou devagar – dorzinha inicial, mas relaxei. Segundo dedo, abrindo mais, acertando a próstata – pau pulou do outro lado, latejando. Ele beliscava meus mamilos duros, me deixando louco de tesão apesar do medo.
Porta externa abriu, vozes chegando: "Entrem, rapazes. Esse aqui é o Vinícius, receptáculo de porra fresco".
Eram mais quatro, pelo barulho. Mãos no meu pau do outro lado – duas bocas lambendo a cabeça, sugando juntas. Aqui dentro, mãos na bunda, beliscões nos mamilos. O líder: "Regra de sempre: menores primeiro".
Cu abrindo, pau pequeno mas duro pressionando. Entrou devagar, centímetro por centímetro, dor queimando mas virando prazer rápido. Do outro lado, bocas me chupando fundo. Relaxei total – por que lutar se tava gostoso pra caralho? Ele metia fundo, eu rebolava sutil. Gozou rápido, porra quente enchendo meu cu, jatos grossos. Eu explodi na boca de um cúmplice, gozada farta, mais forte da vida, gemendo abafado. Um peidão nervoso de tesão escapou, cheiro misturando com suor e sexo, me deixando mais safado.
Limparam a porra escorrendo nas coxas com papel. Segundo pau: mais grosso, barriga pressionando. Entrou esticando mais, dorzinha boa. Metia curto mas forte. Trocaram de lado – agora o que gozou em mim chupava meu pau. "Se soltarmos as bolas, você se comporta?", perguntou.
"Sim, por favor", gaguejei.
Soltaram a trava. Sensação explodiu – empurrei pro buraco, fodendo a boca enquanto rebolava no pau atrás. Gozou fundo de novo, porra quente. Quase gozei junto, mas segurei.
Terceiro: cabeça enorme, tipo cogumelo. Entrou com pop, dor intensa virando êxtase quando travou dentro. Metia longo, glande prendendo no anel. Gozei na boca apertada do outro lado, porra jorrando enquanto peidão molhado saía de tesão puro.
Quarto: prepúcio longo, grosso pra cacete. Empurrou o prepúcio dentro primeiro, depois o pau todo – esticou ao limite, sem dor, só plenitude insana. Gozei de novo só de entrar. Metia lento, fundo, eu empurrando pra trás como vadia. Gozamos juntos, porra enchendo tudo.
Quinto: o líder, 26cm, grosso como lata. Cu já lubrificado por quatro gozadas, entrou fácil. Metia devagar, eu pensando: "Quero lamber esse monstro, engolir porra". Porta abriu, um pau menor apareceu no buraco – 16cm, bolas apertadas. Ele me guiou: "Chupa, você quer". Lambi o pré-gozo, engoli fundo, engasgando gostoso enquanto o líder me arrombava. Gozou na garganta, continuei chupando até endurecer de novo.
Líder gozou fundo, porra transbordando. Sentou-me no vaso, cu escancarado, ar frio entrando. Pediu email: "Te mando os vídeos, rostos borrados". Tudo filmado com câmera escondida – minha iniciação virando pornô particular.
Ele saiu, gritou pro cara do buraco entrar. Novato magro, 24 anos, moletom abaixado. Chupei bolas, pau todo na garganta, pelos no nariz. Gozou duas vezes, engoli tudo, lambi limpo.
"Quer me foder também?", ofereceu, passando lubrificante.
Levantei ele, dedei o cu apertado, meti devagar. Quente pra caralho, ele rebolando, pedindo mais forte. Segurei quadris, socando fundo até gozar dentro, jatos enchendo ele. Limpou meu pau com boca.
"Meu namorado tá em casa, do outro lado da rua. Vem amanhã? A gente faz o que você quiser: chupar, foder, dupla penetração, tudo. Ele adora pau grande como o teu".
Saímos, acenou pra janela – o namorado olhando. Como recusar? Naquela noite já fui: chupei os dois várias vezes, gozei em bocas e cus, aprendi truques safados. O que era pra ser glory hole virou suruba sem fim.
Cinco gozaram no meu cu, eu em quatro bocas, chupei dois paus cinco vezes, fodi um – e amanhã mais, com dois gatos me esperando pra engolir porra, arrombar cus, talvez até peidos de tesão rolando soltos enquanto me destroem.
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Comentários (1)
Gaúcho: Que idiotice
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