Perdendo a cabeça com o melhor amigo do pai
Eu não atendia chamadas à noite, mas quando o celular vibrou no silêncio do meu apartamento em Copacabana, pensei logo no pior. Imaginei a Nina, filha do meu velho amigo Victor, com o carro enguiçado no meio do Túnel Rebouças, ou algo mais grave, depois de um show lotado no Circo Voador. Três garotas jovens, sozinhas no Rio àquela hora... Como eu explicaria pro Victor? "Desculpa, brother, tava chapado e me punhetando no sofá, nem ouvi o telefone?" A esposa dele, Helena, já me odiava desde a época da faculdade na UFRJ. Se o Victor ficasse puto, ela ia me crucificar.
Peguei o celular e vi a notificação de mensagem de voz. Dois minutos e meio. Meu coração acelerou enquanto eu discava a caixa postal. Hoje em dia ninguém deixa recado longo, né? Quando é assim, é problema grande.
No começo, só ouvi música baixinha e o barulho da seta do carro. Depois, o bip do portão da minha garagem no prédio em Ipanema. A voz da Nina: "Deixa quieto, Mi, já achei, desliga aí."
Elas estavam tentando sair da minha vaga emprestada – eu tinha passado o cartão pra elas porque moro no meio do caos perfeito entre Leblon e Copacabana, ideal pra quem vem de fora curtir show. Eu nem uso tanto a vaga, mas é benefício do trampo em marketing digital. Prestei atenção enquanto o carro acelerava pela Avenida Vieira Souto, ainda cheia àquela hora da madrugada.
"Afinal, qual é da mãe dela com ele?", perguntou a amiga que chamava de Mi – na verdade, Mirella.
"Sei lá, mas meu pai mandou não contar pra ela que eu vejo ele quando venho pro Rio."
Meu ouvido apurou.
"Elas treparam ou rolou alguma coisa?", insistiu Mirella.
"Eca! Tomara que não!", Nina riu, e as três explodiram em gargalhadas. "Ele namorava a tia Júlia na faculdade, quando meus pais ainda tavam juntos. Ela fica toda azeda com ele até hoje... não entendo nada."
Nina não fazia ideia, mas eu não só tinha comido a mãe dela, como fui o primeiro. Aconteceu num fim de semana louco da calourada, antes mesmo de conhecer o Victor direito. No final do primeiro ano, eu e ele viramos brothers, e quando ele começou a namorar a Helena no segundo ano, ela me implorou pra não contar nada. Nunca contei, mas o Victor acabou descobrindo do pior jeito possível – numa briga feia deles anos depois. Pra ele, água passada, mas pra ela... até hoje azedume puro.
Aliviado que Nina não soubesse, meu alívio durou pouco. A terceira amiga, que eu não conhecia, perguntou como eu era.
"Ele é incrível! Meu pai e minha mãe só pensam em grana, status, casa em condomínio... mas ele é de boa. Trabalha com marketing, mas vive ajudando ONG de direitos humanos e tal, voluntário mesmo", Nina falou animada.
Eu corei sozinho no escuro.
"E ele é gostoso pra caralho", completou Mirella.
"Sério?", perguntou a outra.
"É, tem uma vibe de tio maduro safado", Nina continuou. "Camiseta básica, jeans, jaqueta de couro, óculos... uns fios grisalhos que deixam ele sexy pra porra."
"Caralho, Ni, tu quer dar pra ele?", Mirella provocou.
"Queria... queria muito. Mas acho que ele curte mais magrinhas tipo minha mãe."
"Ele ia era se sentir o cara mais sortudo do mundo, mana. Eu pegava...", Mirella começou, mas distorceu tudo quando atendeu outra ligação. Deu um suspiro e quase xingou quando o recado cortou.
Eu ouvi aquilo tudo três vezes seguidas, pau latejando. Quando a notificação da Nina apareceu – "Oi, desculpa incomodar se tu tava dormindo. Acho que deixei um recado sem querer" – fingi que nem tinha ouvido nada. Respondi só no dia seguinte, dizendo que tava dormindo profundo. Ela ficou aliviada pra caralho, mandando risadas e agradecendo a vaga.
Naquela manhã, deitado na cama com o sol batendo na janela de frente pro mar, meus pensamentos foram direto pra Nina. Eu a conhecia desde o dia que nasceu – estive na maternidade no Botafogo. Victor queria que eu fosse padrinho, mas Helena vetou na hora.
Eu nunca tinha olhado pra ela daquele jeito... ou tinha? Mentira minha. Já tinha dado uma olhada safada nas fotos da sobrinha da Júlia no Instagram, de biquíni na praia de Grumari. Talvez com Nina eu evitasse porque via mais seguido. Ou talvez porque as fotos dela eram mais comportadas – sempre de maiô com shortinho por cima, nunca mostrando tudo.
Nina sempre foi cheinha, o que deixava a Helena louca. Quando ela entrou pro jiu-jitsu ainda no colégio, Victor apoiou total, mas Helena surtou. "Todo mundo vai saber quanto tu pesa por causa das categorias", ela disse uma vez. Nina ouviu. Eu fiquei puto quando Victor me contou, mas fingi que sentia pena.
Naquela semana, entediado numa call interminável do trampo, entrei no Insta dela de novo. Tinha foto antiga do campeonato estadual de jiu-jitsu, ela com 18 anos recém-feitos, no kimono apertado, curvas todas marcadas. Dei zoom na bunda empinada, nos peitos esmagados pelo tecido, na virilha marcada... Meu pau endureceu na mesma hora. Me senti um tarado, mas não consegui parar.
Lembrei que tinha tirado várias fotos dela naquele dia com minha câmera profissional. Abri o drive, achei a pasta – mais de cem imagens. Ela suada no tatame, rolando com a adversária, pernas entrelaçadas, bunda pro alto, peitos quase escapando. Cada foto era um tesão puro. Eu me toquei devagar olhando tudo, imaginando o cheiro de suor dela, o peso do corpo dela em cima do meu.
Semanas depois, ela marcou de vir pro Rio ver um DJ famoso no Marina da Glória. Jantamos num restaurante novo em São Conrado, comida nordestina picante. Ela chegou destruidora: calça jeans rasgada marcando a bunda enorme, blusa decotada que mal segurava aqueles peitos pesados. Quando me viu, riu: "Tá me comendo com os olhos, tio Renato?"
Durante o jantar, evitei olhar pros peitos, mas era impossível. Ela pediu desculpas de novo pelo recado, eu disse que nem tinha ouvido. Chamei um Uber pra ela às 23h, mas fiquei acordado até tarde pensando nela se esfregando em alguém na pista.
No aniversário de 50 do Victor, peguei trem pro Recife – não, pro interior do Rio onde eles moram agora, em Petrópolis. Nina me buscou na estação. Estava puta com a mãe. "Ela é uma vaca às vezes", desabafou no carro. Contou que largou a faculdade de Direito na PUC, que tava trabalhando numa pet shop e amando, mas a Helena queria que mentisse pra todo mundo.
Na festa, ajudei na limpeza no final. Nina trocou o vestido bonito por legging e cropped que deixava a barriga gostosa à mostra. Helena passou e soltou: "Precisa se vestir assim com visita em casa?"
Eu não aguentei: "É isso aí, Ni, mostra essa barriga delícia!" Helena bufou e saiu. Nina riu, mas mais tarde a briga explodiu feia. Nina contou a verdade sobre a faculdade e o trampo. Helena pirou. Eu voltei pro Rio culpado.
Dias depois, Nina veio passar o fim de semana comigo. Em vez de sair, ficamos no apê. Ela quis saber tudo sobre o rancor da mãe. Respirei fundo e contei: que comi a Helena na calourada, que fui o primeiro, que ela sumiu depois, que virou amiga do Victor depois.
"É só isso? Vocês treparam bêbados na faculdade e ela fica putinha até hoje?"
Contei mais: que Helena me achava irresponsável, maconheiro, pegador. Nina ouviu tudo quieta, depois desabafou que a mãe vivia falando que menino nenhum ia querer uma gorda que faz jiu-jitsu. "Ela tem razão... sou virgem, tio. Ninguém me quer."
Meu pau pulsou. Levantei, puxei ela pra mim, abracei forte. Ela cheirava a perfume doce e excitação. Beijei seu pescoço, ela gemeu baixo. "Tu é gostosa pra caralho, Nina." Beijei sua boca com vontade, língua invadindo, mãos apertando aquela bunda macia.
Ela ficou louca, mãos no meu cabelo, na minha bunda. Empurrei ela pro sofá, ela sentou no meu colo, rebolando devagar. Tirei a blusa dela, sutiã caindo, aqueles peitos enormes livres, mamilos rosados duros. Chupei um, mordisquei, ela gemia alto: "Ai, tio Renato... que delícia..."
Enquanto isso, ela rebolava mais forte, e de repente... soltou um peido abafado, quente, contra minha coxa. Ela corou violentamente, mas eu ri rouco: "Relaxa, mana, isso é tesão puro." Beijei ela mais forte, sentindo o cheiro misturado com o suor dela, me deixando ainda mais louco.
Levei pro quarto, deitei ela na cama. Beijei das pernas até a calcinha encharcada. Cheirei fundo, lambi por cima do tecido. "Tá toda molhada pra mim, safada." Tirei a calcinha, abri as pernas dela, chupei aquela buceta gorda, inchada, gosto doce e salgado. Lambi devagar, enfiei a língua fundo, ela rebolava na minha cara, gemendo "porra, vai, me faz gozar..."
Enfiei dois dedos, chupei o grelinho duro. Ela apertou minha cabeça, gozou tremendo toda, buceta pulsando nos meus dedos, molhando tudo. "Caralho, tio... nunca gozei assim..."
Não aguentei mais. Tirei a roupa, pau latejando. Ela olhou assustada e faminta. "Quero você por cima, me fode forte." Posicionei, entrei devagar – ela tava apertadíssima, molhada pra caralho. Entrou todo de uma vez, ela gritou de prazer e dor.
Bombei devagar, depois mais forte, peitos balançando, ela mordendo meu ombro, arranhando minhas costas. "Mais forte, tio... me arromba..." Mudei de posição, botei de quatro, meti fundo, batendo na bunda gostosa. Ela peidou de novo quando gozou outra vez, apertando meu pau, me fazendo quase explodir.
"Quero no cu, Nina... deixa?" Ela hesitou, mas assentiu. Lubrifiquei com cuspe e o melado dela, entrei devagar no cuzinho virgem. Ela gritou de dor, "ai porra, dói pra caralho!", lágrimas nos olhos, mas empinou mais: "Não para... me fode o cu..."
Entrando devagar, sentindo o aperto insano, a dor dela virando prazer. Bombei mais forte, ela gozando de novo, cu apertando meu pau até eu gozar fundo, enchendo tudo.
Ficamos ali suados, ela rindo e chorando de prazer. "Tu é o melhor, tio... quero mais aventuras assim."
Depois, na cozinha comendo tapioca, ela perguntou se era melhor que a mãe. Eu ri: "Muito melhor, safada."
E as aventuras só começaram. Registrei tudo com câmera escondida – cada gemido, cada peido de tesão, cada gozada. Posto tudo anonimamente agora no app que todo mundo tá usando, onde abri perfil no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/appselma – tem acesso total, vídeos completos, fotos em alta, tudo sem censura.
Se esse conto te deixou louco de tesão, com vontade de ver as aventuras completas, não esquece: dá 5 estrelas agora, porque vem muito mais – anal mais bruto, rola com as amigas, tudo filmado. Tu não vai querer perder.
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