#Assédio #Corno #Teen #Traições

♠️o namorado da minha mae seduziu minha namorada♠️

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Stifler

Meu paidl morreu muito cedo e mimha mae nao gostava de ficar só.

Era uma história que aconteceu há uns dois anos, quando eu, o Rafael, ainda era bem jovem. Meu pai morreu quando eu era bebê, e desde então minha mãe, a Vanessa, sempre se envolvia em relacionamentos que terminavam mal, deixando ela triste e sozinha. Apesar de ser uma mulher linda, na casa dos 30 e poucos anos, pele clara, cabelos longos pretos, seios grandes e generosos, pernas grossas e um corpo que chamava atenção por onde passava, ela só encontrou felicidade de verdade ao lado do Marcos, um cara de 29 anos, instrutor de naturismo que todo mundo chamava carinhosamente de Marcão. Ele era forte, todo malhado, moreno cor de canela, super extrovertido e dono de um pau impressionante de uns 23 cm, grosso e chocolate, que deixava minha mãe completamente realizada e sorridente como eu nunca tinha visto antes.
Nessa época eu namorava a Júlia, uma garota linda do bairro, branquinha bem clarinha, cabelos e olhos castanhos mel, corpo perfeito: pernas torneadas, coxas firmes de quem malha, bunda empinada, redonda e saliente, cintura fina, seios médios mas tão perfeitos e cheios que pareciam de silicone – mas eram naturais, só bons genes e um pouquinho de academia. O rosto dela era doce e meigo, completamente diferente de mim, que sou magrelo e bem pálido. Estávamos com uns três meses de namoro, os dois virgens e criados com bastante recato – ela especialmente era super tímida e reservada.
Tudo começou num dia em que chegamos em casa pra jogar videogame na sala. O Marcão estava no quarto com a minha mãe, satisfazendo ela direitinho – a gente ouvia os gemidos baixos dela. De repente ele apareceu na sala só de cueca samba-canção, o volume do pau ainda meio duro marcando no tecido. Cumprimentou a gente e foi logo puxando conversa com a Júlia. Ela estava sentada no chão, e ele pegou a cabeça dela com carinho, trazendo pro colo dele. O rosto dela acabou roçando no tecido bem na altura do volume. Ela deu uma risadinha sem graça, e eu na época achei normal – éramos bem inocentes e não percebíamos as intenções.
Ele ficou ali esfregando o rosto dela no pau por baixo da cueca, como se fosse uma brincadeira carinhosa, dizendo que eu era muito “menino” pra ela ainda. Todo mundo ria, inclusive eu, sem entender direito o que estava rolando.
Eu me dava super bem com o Marcão porque via minha mãe feliz como nunca. No começo estranhei quando ele se mudou pra casa, mas minha mãe, completamente apaixonada, me convenceu que era o melhor. Com o tempo achei tranquilo. Depois dessa brincadeira na sala, ele perguntou o que a gente estava jogando e pediu pra entrar na partida. Minha mãe foi fazer lanche pra gente, e ficamos os três jogando. Cada vez que ele ganhava, abraçava a Júlia forte e ria alto. Depois do lanche, minha mãe levou a Júlia pra casa, e eu fiquei conversando com ele. De repente ele perguntou se eu já tinha “pegado” a Júlia. Não entendi de primeira, aí ele explicou que era sexo. Falei que não, que a gente ainda estava se conhecendo. Ele riu e disse: “Cuidado, Rafael. Se você não fizer o seu papel, outro alguém faz”. E saiu pro quarto rindo.
Na mesma semana ele nos convidou pra uma viagem. Perguntei pra minha mãe se podia chamar a Júlia, ela hesitou, mas o Marcão convenceu fácil. Os pais dela toparam porque ia com “os adultos”. Achávamos que era uma cidadezinha na praia, mas acabamos numa chácara de naturismo, pertinho do mar. Entendi na hora porque minha mãe tinha relutado – mas com o Marcão mandando, não teve jeito.
Na recepção já conheciam ele. Avisaram que só podia roupa dentro da cabana. O lugar era lindo: piscinas, muito verde, sauna, gente nua pra todo lado. Chegamos na cabana, o calor estava insuportável. Logo minha mãe e o Marcão tiraram tudo e saíram pra dar uma volta. Ele começou a explicar as ideias do naturismo, liberdade do corpo e tal, até que a Júlia topou tirar a roupa. Foi a primeira vez que vi minha namorada pelada – fiquei com o pau meia-bomba, apesar de ser pequeno e ainda de menino. Minha mãe ia reclamar, mas o Marcão disse que era normal, que era o corpo reagindo à liberdade natural. Saímos pra passear, e logo meu pau baixou de tanta vergonha.
Fomos pra piscina. Tinha uma com rede pra vôlei aquático. Combinamos eu e minha mãe contra Marcão e Júlia. Claro que perdemos feio – eles jogavam muito bem. Cada ponto que faziam, ele abraçava a Júlia forte, esmagando os peitos dela no peito dele. Ela toda animada abraçava de volta. Aquilo me incomodava de um jeito que eu não entendia direito.
Depois fomos almoçar frutos do mar no restaurante do lugar. Voltamos pra cabana descansar. Na hora de dividir os quartos, Marcão disse que ele e minha mãe ficavam no maior, eu e Júlia no outro. Minha mãe logo cortou: “De jeito nenhum. Júlia dorme sozinha, Rafael fica na sala. Os pais dela estão confiando na gente”.
De repente tocou o celular da minha mãe – emergência no hospital, ela tinha que ir fazer umas cirurgias. Marcão ofereceu carona, mas ela disse pra ele ficar cuidando da “criançada”. Depois que ela saiu, ele falou que ia pra sauna e perguntou se queríamos ir. Eu não estava muito afim, mas a Júlia quis. Fomos.
Na sauna tinha uns dois senhores mais velhos que ficaram olhando pra Júlia. Marcão logo falou alto: “Tá olhando o quê da minha filha?” e puxou ela pra sentar na perna dele, abraçando pelo peito – o polegar dele roçando de leve no seio. Os caras ficaram sem graça e saíram. Júlia continuou ali, sentada na perna dele, braço apoiado nos ombros, peitos encostados no peito dele. Com o suor, os corpos deslizavam. De vez em quando a bunda dela roçava no pau dele. Ele pediu massagem nos ombros. Ela sentou atrás e começou a massagear. O pau dele foi endurecendo, ficando monstruoso. Júlia ficou olhando fascinada, e eu também, assustado.
Não aguentei o calor e saí pra piscina. Quando voltei, só tinha umas senhoras na sauna. Fui pra cabana. Coloquei uma bermuda e ouvi vozes no banheiro. Entrei e lá estavam os dois nus no chuveiro, passando sabonete um no outro, o pauzão dele duro apontando pra bucetinha lisinha e branquinha da Júlia – bem pertinho. Perguntei o que estava acontecendo. Ele disse que era calor, economia de água, motivo ambiental, e que já tinha visto ela pelada mesmo, não tinha problema.
Perguntei do pau duro. Ele falou que era natural, mas se me incomodava ia “baixar” agora. Pegou a Júlia pelas pernas, suspendeu ela de costas, segurando atrás dos joelhos, e esfregou o pau inteiro na bucetinha e no cuzinho dela, simulando metidas. Fizemos piada, rimos todos. Fez isso umas três vezes, depois colocou ela no chão. Quando ela veio pra mim, ele segurou pelo ombro, a cabeça do pau ainda presa na bundinha dela, e me chamou pra entrar no banho com eles. Recusei, falei que ia esperar pra gente dar uma volta na cidade.
Ficamos conversando enquanto eles terminavam. De vez em quando o pau dele roçava a bunda dela. O sabonete caiu, ele pediu pra ela pegar. Ela abaixou, empinando tudo, e ele deu umas batidinhas com o pau na nádega dela, comentando comigo que bunda perfeita ela tinha. Ela riu e entregou o sabonete. Na saída ele passou a mão no peito dela dizendo que ainda tinha espuma. Saímos, e logo depois ouvimos um gemido alto dele – perguntou se tava tudo bem, ele disse que sim.
Fomos passear na cidadezinha, mas a Júlia estava meio desanimada. Ligamos pro Marcão, ele veio buscar de carro. Compramos pizza, voltamos, jantamos nus e fomos dormir.
De madrugada acordei com calor e ouvi vozes. Eram eles no corredor, falando que também não conseguiam dormir. Ele foi tomar banho, ela o encontrou e entrou junto. Fiquei escondido espiando. Ele a colocou de costas, encostada nele, pau entre as pernas dela. Ensaboou os peitos, apertando, beijando o pescoço. Ela ficou curiosa, pegou no pau dele, passou sabonete, manipulou bastante. Ele dava leves metidinhas entre as coxas, a cabecinha enganchando na entrada da bucetinha. Ela empinava, melava tudo. Em certo momento guiou o pau mais pra trás, enganchou na portinha. Ele segurou os braços dela abertos e fez uns movimentos leves de vai e vem, só na entrada. Ela gemia baixinho, excitada. De repente o pau escorregou com um barulho, ele deu umas bombadas rápidas entre as pernas e gozou forte na parede, jatos grossos e brancos. Apertava os peitos dela enquanto lambia o pescoço. Depois perguntou se tinha matado a curiosidade dela. Ela disse que foi muito divertido. Ele falou que era segredo entre eles, ligou o chuveiro pra enxaguar e saíram.
Ela quis dormir com ele porque estava com medo de dormir sozinha fora de casa pela primeira vez. Ele disse que melhor não, pra eu ou minha mãe não estranharem, deu um tapinha na bunda e cada um foi pro seu quarto.
Fui pegar água e passei pelo quarto dela. Júlia estava se masturbando freneticamente, gemendo baixinho. Fiquei olhando, pau duro. Ela gozou abafando o grito no travesseiro. Esperei um pouco e chamei. Ela deixou eu deitar do lado, nus, mas disse que estava com sono e que se eu quisesse ficar tinha que respeitar, nada de tocar. Adormeceu rápido, e eu voltei pro sofá.
Essa foi só a primeira parte da viagem… as coisas foram ficando mais intensas depois.
Continua....

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Comentários (2)

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  • Gi: E foi assim q minha ex se arrombou dei mole e meu tio meteu tudo nela, so lembro dela corre do pau e eke segurando ela

    Responder↴ • uid:1emqefo2zxz5
  • José: Ele tá comendo gostoso sua namorada

    Responder↴ • uid:46kphpcet0b