#Incesto #Teen

Desejo Proibido

1.3k palavras | 0 | 4.75 | 👁️
High

Era uma noite quente de verão na casa suburbana da família Silva. A casa era modesta, mas confortável, com um jardim nos fundos onde o sol batia forte durante o dia. Carlos, o pai, um homem de 45 anos, alto e musculoso do trabalho na construção, sentava-se na sala de estar, folheando um jornal velho enquanto tentava ignorar o calor que subia do seu corpo. Sua esposa, Maria, de 42 anos, estava na cozinha, lavando a louça com um sorriso distraído nos lábios. Ela sabia. Ah, como sabia. Mas fingia não ver, não ouvir. No fundo, aquilo a excitava – o segredo, o proibido, o jeito como sua filha provocava o marido dela. Maria sentia um formigamento entre as pernas só de imaginar, mas mantinha o silêncio, deixando o fogo crescer.
Ana, a filha, acabara de completar 15 anos há duas semanas. Ela era uma garota linda, com cabelos castanhos longos que caíam em ondas sobre os ombros, olhos verdes herdados da mãe e um corpo que havia florescido nos últimos anos – seios firmes, cintura fina e quadris que balançavam de um jeito que fazia os garotos da faculdade babarem. Mas Ana não queria garotos da sua idade. Seu desejo pelo pai era antigo, enraizado desde os 11 ou 12 anos, quando começara a notar o corpo dele, o cheiro de suor misturado com colônia após o trabalho. Ela se masturbava pensando nele, imaginando aquelas mãos grandes tocando-a. E provocava. Ah, como provocava. Andava pela casa só de calcinha e camiseta curta, “acidentalmente” deixando a porta do banheiro aberta enquanto tomava banho, ou se inclinando para pegar algo no chão com a bunda empinada na direção dele. Carlos resistia, mas o desejo o consumia por dentro.
Naquela noite, Maria anunciou que ia para a cama cedo. “Estou cansada, amor. Boa noite.” Ela beijou Carlos no rosto, mas seus olhos desviaram para Ana, que estava no sofá oposto, vestindo apenas um shortinho de pijama fininho e uma regata que mal cobria os seios. Maria sentiu um arrepio. Que safada, pensou, imaginando o que viria a seguir. Subiu as escadas, mas não fechou a porta do quarto completamente. Queria ouvir. Queria imaginar.
Ana esperou alguns minutos, o coração acelerado. Ela se levantou devagar, alongando-se como uma gata, fazendo a regata subir e revelar a barriga lisa e o piercing no umbigo que havia feito em segredo. “Pai… tá calor hoje, né?” murmurou ela, aproximando-se dele. Carlos engoliu em seco, tentando se concentrar no jornal. “Vai vestir uma roupa, Ana. Isso não é hora pra ficar assim.”
Mas ela não obedeceu. Em vez disso, sentou-se no braço da poltrona dele, as coxas nuas roçando no braço dele. “Eu gosto de ficar assim. Me sinto livre. E você… você me olha tanto, pai. Eu vejo.” Sua voz era um sussurro rouco, cheio de malícia. Carlos sentiu o pau endurecer instantaneamente sob as calças. Ele havia resistido por anos, mas desde que ela fez 15, as provocações ficaram mais ousadas. Na semana passada, ela “esqueceu” a toalha no banheiro e saiu nua, correndo para o quarto, mas devagar o suficiente para ele ver tudo.
“Ana, para com isso. Sou seu pai”, disse ele, mas sua voz tremia. Ela riu baixinho, inclinando-se para frente, os seios quase encostando no rosto dele. “E daí? Eu quero você desde sempre. Lembra quando eu era mais nova e andava sem calcinha pela casa? Era pra você notar. Pra você me querer.” Ela deslizou a mão pela perna dele, subindo até a virilha, sentindo o volume crescente. Carlos gemeu, tentando afastá-la, mas seu corpo traía. “Isso é errado… sua mãe…”
“Mamãe sabe, pai. Ela finge que não, mas eu vejo como ela olha. Ela gosta. Aposto que tá lá em cima agora, se tocando, imaginando nós dois.” Ana se ajoelhou no chão entre as pernas dele, abrindo o zíper da calça com dedos ágeis. O pau dele saltou para fora, grosso e latejante, veias pulsando. Ela lambeu os lábios, os olhos fixos nos dele. “Deixa eu te chupar, pai. Eu sonhei com isso tantas vezes.”
Carlos não aguentou mais. Agarrou os cabelos dela e puxou-a para si, enfiando o pau na boca quente e úmida da filha. Ana gemeu em volta dele, sugando com fome, a língua rodopiando na cabeça inchada. Ela era inexperiente, mas ansiosa, babando e engasgando um pouco quando ele empurrava mais fundo. “Porra, Ana… você é uma putinha do papai, né?” grunhiu ele, perdendo o controle. Lá em cima, Maria ouvia os sons abafados – os gemidos, o som molhado da boca dela no pau dele. Ela enfiou a mão na calcinha, esfregando o clitóris inchado, mordendo o lábio para não gemer alto. Meu Deus, que tesão… minha filhinha chupando o pai dela. Quero ver isso um dia.
Ana se levantou, tirando a regata e o shortinho, ficando completamente nua. Seu corpo era perfeito – bucetinha depilada, lábios rosados e úmidos de excitação. Ela subiu no colo dele, guiando o pau para a entrada. “Me fode, pai. Me faz sua.” Carlos a penetrou devagar no começo, sentindo a apertada quentura dela o envolver. Ana gritou de prazer e dor misturados – não era virgem, mas nunca havia tido algo tão grosso. Ele começou a bombar, as mãos apertando a bunda dela, puxando-a para baixo com força. “Você é minha, caralho. Minha filhinha safada.”
Eles transavam como animais, o sofá rangendo, suor escorrendo. Ana cavalgava nele, os seios balançando, unhas cravadas nos ombros dele. “Goza dentro de mim, pai. Me enche de porra. Quero sentir você me marcando.” Carlos acelerou, sentindo o orgasmo se aproximar. “Vou te encher, putinha. Vou te engravidar se continuar assim.” As palavras proibidas a fizeram gozar primeiro, o corpo convulsionando, a buceta apertando em volta dele como um torno. Ele explodiu logo depois, jatos quentes enchendo-a, escorrendo pelas coxas.
Ofegantes, eles se abraçaram, o pau ainda dentro dela. Ana beijou o pescoço dele. “Eu te amo, pai. Isso é nosso.” Carlos assentiu, culpado mas satisfeito. Lá em cima, Maria gozou em silêncio, os dedos encharcados. Ela fingiria não saber no café da manhã, mas o tesão só cresceria. O segredo da família estava selado – e deliciosamente sujo.

Quem quiser conversar sobre incesto, chama no Tele
@attrp999

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos