SANDRO já era assumido desde menino, só fui comer aquele rabo muito tempo depois
Nunca fui amigo de SANDRO, que é assumido desde a infância, mas descobri que perdi muito tempo quando o encontrei já adulto.
Eu e SANDRO éramos vizinhos quando crianças, ele um pouco mais velho, diria até da mesma grande turma da rua e desde novinho todos já sabiam que ele era gay, tanto que muitos comeram a bundinha dele – eu não, por questão de eventualidade mesmo. Crescemos e cada um seguiu sua vida. SANDRO se formou em engenharia, rodou por vários lugares e há alguns anos abriu um escritório de compra de imóveis em leilões. Compra barato, conhece gente que sabe reformar e depois vende com lucro.
Reencontrei-o por acaso no escritório dele, onde eu tinha ido buscar uma encomenda com uma funcionária que vendia roupas de croché para recém-nascidos e que uma prima minha tinha comprado; como eu trabalhava perto, fui buscar o material. E a festa foi grande, comentamos a coincidência, ele me levou para a sala dele (era uma subdivisão da sala, mas tudo bem organizado) e tomamos um café e conversamos muito, contamos nossas vidas. Ele era do mesmo jeito, afeminado, bem simpático, e insistiu que iria me mandar o brinde de final de ano da empresa dele, que chegaria na semana seguinte.
- Você trabalha aqui perto?, ele perguntou
- Não, aqui é caminho da minha casa
- Ah, então, passa aqui a semana que vem e eu te entrego. Está muito legal. Se você não puder, eu mando levar na sua casa.
- Não, eu passo, só não vou poder passar na semana que vem
- O brinde está guardado, nem se preocupe
No dia marcado, liguei para ele e perguntei se teria alguém após as 19h, pois eu iria passar mais tarde do que o planejado; se não tivesse, eu passaria no dia seguinte. “Vem logo hoje, rapaz, final de ano sempre aparece algo e eu só saio tarde daqui”, respondeu. Cheguei umas 19:30h ou mais. SANDRO estava lá, sozinho e me recebeu com um sorriso. Mal entrei, perguntou se eu queria beber algo: tinha uísque, cerveja e café. “Isso é um bar?”, perguntei rindo e aceitando o uísque. Ele tinha salaminho e botou uma dose para ele também. Ficamos conversando, recebi o brinde (uma Alexa, que era para os contatos mais importantes) e relaxei: boa conversa, boa bebida, presente legal e lugar tranquilo.
Conversamos sobre o passado e, com a bebida fazendo efeito, claro que a putaria foi tomando conta, principalmente de quando a gente era vizinho. SANDRO contou vários casos, que era a “bichinha” da rua e que, apesar de não gostar, tinha comido muito vizinho brabinho da época. Ele não disse nomes mas rimos demais. Disse onde normalmente dava a bunda aos meninos, que o rabo dele foi o primeiro buraco de muitos lá da rua e por aí vai. De uma hora para outra ele manda:
- Você comeu alguém daquela turma?
- Sempre temos nossas histórias, SANDRO.
- Isso é sim?
- Claro, seu porra ah ah ah
- Só que você não comeu, seu chato
- Não mesmo e não foi porque eu não quis, foi que as 2 ou 3 vezes que surgiram eu não pude ir ou algo assim. Lembre-se que você era e é mais velho, eu não tinha poder sobre você
- É verdade, mas eu adorava dar para os mais novos. Agora, nunca é tarde para corrigir os erros e as coisas que não fizemos no passado, ele falou bem afetado e rindo, insinuando que daria para mim
- Ah ah ah, limitei-me a rir
- Mas aqui entre nós: você depois de adulto só pegou “rachada” (mulher)?
- É uma delícia se você não sabe
- Já comi mas não me dei bem. Mas você não me respondeu: já comeu ou não uma bundinha “diferente”?
- Para que eu responder isso?
- Já comeu, seu tarado. A sua resposta é prova disso. Só a minha você não quis
Eu fiquei rindo, confirmando o que ele dizia, mesmo sem falar nada.
- Só eu que vou para a cova virgem desse homem... que absurdo, ele completou
- Ah ah ah, SANDRO, sua bicha dramática, deixe de seus exageros
- Eu vou reclamar mesmo. O cara não quer tirar um trauma meu de pequeno, nunca quis me comer, e não quer que eu fique triste? Olha o que você vai perder, disse isso e se levantou, mostrando um rabo até interessante.
SANDRO tinha quase 50 anos, não era atlético mas tinha um bom corpo, ele se cuidava, sua cor era moreno claro, cabelos curtos bem cuidados, sempre bem vestido e quase sempre com roupas mais justas.
Eu dei uma olhada e ele, vendo que eu olhava enfim, disse que “tudo isso sem um pêlo, porque nunca tive nos braços nem nas pernas, sempre fui lisinho, e desde os 15 anos que eu depilo o resto. Uma mocinha para casar mesmo”. Rimos e ele não avançou mais. No entanto, ficamos conversando sobre putaria e ele se vendendo como um chupador de rola, de bunda gostosa e por aí vai. Não paramos de beber e eu, que estava há uns 5 dias sem gozar, entrei na vibe de SANDRO.
- Nem se eu quisesse, SANDRO, passei o dia na rua e estou suado demais
- Não é problema para mim, mas aqui tem chuveiro, toalha e sabonete limpo para você, respondeu ele já sabendo que tinha conseguido o que queria
- Vamos marcar outro dia, é melhor, eu quis desconversar
- O momento é esse, menino. Depois ninguém sabe. Vamos tirar o atraso da infância, falou ele num tom bem sério e baixo
- Eu vou tomar banho, para ver o que ocorre
- Ótimo, vou lhe mostrar a cama
Foi então que percebi que o escritório dele eram duas salas, uma bem montada e a outra que tinha uma parte “funcional”, com documentos, alguns aparelhos e uma cama que ele usava para descansar após o almoço quando queria.
- Seu pau é grande, foi ele me perguntando ao me entregar a toalha e o sabonete
- Nem se anime, ele é mais para grosso e cabeçudo
- Ai que delícia. Não demore, a sua dama já tomou o bainho dela, ouviu, roludo?, confirmando que ele já tinha preparado a armadilha antes
Tomei um banho delicioso e saí com enrolado na toalha com a rola já meio dura. SANDRO colocou uma blusa branca grande, mostrando as pernas e uma calcinha vermelha. Quando ele viu meu pau dando sinais de vida ele riu e me levou para a cama em um quarto meio apertado por ter outros móveis mas com ar condicionado. “Eu tenho orgulho da minha bunda”, disse ele levantando a camisa e mostrando uma calcinha toda cheia de detalhes que ressaltava realmente a bunda dele. “Gostou?”. “Muito melhor do que eu esperava”, respondi e dei um beliscão nela. Trouxemos a bebida e ficamos bebendo ainda até ele puxar a toalha e me deixar nu e, claro, meu pau já está duraço. “Ai que pau gostoso”, falou bem afetadinho.
Ele me deitou na cama e veio me alisar na coxas. Começou a dar beijos nas minhas coxas e foi subindo, evitou o meu cacete, beijou e cheirou ao redor e foi subindo, parou nos meus mamilos e deu lambidinhas e beijos. Subiu mais e veio no meu pescoço e no meu ouvido perguntou “vai me comer todinha, vai?”. “O que você acha?”, perguntei. Ele foi descendo de novo só que mudou a rota e me deu um beijo na boca. Aceitei sem problemas e SANDRO ficou louco com isso, adorou o beijo. Desceu novamente e caiu no boquete sensacional, chupando e engolindo tudo. Ele me afastou um pouco e deitou ao meu lado, sugerindo um 69 prontamente aceito. SANDRO não aparentava a idade, era realmente todo lisinho e o pau dele era de bom tamanho, um pouco fino. Ficamos assim e ele senta na minha cintura, fica me beijando, pega o gel, mete no cu e senta na minha rola. Entrou fácil e o cu dele era delicioso.
- Painho vai comer a mulherzinha dele depois de muito tempo, é? Ai que rola gostosa
Ficou cavalgando, depois botei ele de quatro e meti com força; mais uma movimentada e gozei com ele de frango assado gozando também. Estranhei que SANDRO ficou me beijando depois, meio que querendo clima de namoro que não combinava, mas também não reclamei. Bebemos um pouco, fizemos um lanche e comi SANDRO de novo antes de ir embora.
- Gostou, meu gostoso?
- Claro que sim, minha putinha
- É isso que eu quero ser para você, uma putinha, seu depósito de esperma, o que você quiser
Dois dias depois, voltei no mesmo horário e comi SANDRO de novo, sem muita bebida, na safadeza mesmo. SANDRO disse que a gente poderia se ver uma vez por semana, mas eu disse que seria impossível, ressaltando que, no sigilo e na tranquilidade, a gente ia matar as saudades do que não viveu quando meninos. Na semana seguinte, fui para a casa de SANDRO num sábado à tarde. Ele me recebeu como cdzinha, vestido de empregadinha, meia-calça, maquiagem, peruca, estava linda mesmo. Trepamos loucamente. SANDRO tinha bolinha que explodiu no cu (e fica quente), chicote, algema, curtia golden shower e BDSM (eu só topo o bem leve). No começo da noite, quando estou indo embora, SANDRO me dá meu presente de Natal: um uísque caríssimo, de mais de dois mil reais.
- Não posso aceitar isso, SANDRO
- Você vai fazer essa desfeita comigo?
- Acho errado
- Errado por quê? Você diz que recebeu de um cliente e pronto
- Então deixe aqui para tomarmos juntos
- N-a-o-~ (o famoso n-a-o-til). Leve e beba com seus parentes
- SANDRO você sabe que eu...
- Sim, o que fazemos é no sigilo e ninguém vai saber. Você no armário, não quero um namorado, adoraria ter um, só que sei da dificuldade e ter alguém como você já me supre. Estou tão feliz em poder lhe dar isso que se você não levar vai me deprimir.
Fui embora e já estou com o presente dele comprado, nem perto do que ele investiu, mas se estou arrependido é porque era para estar comendo aquele rabo quentinho e acolhedor desde pequeno. Um detalhe: SANDRO queria mandar um presente para minha namorada, porém achei demais e consegui evitar isso.
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Comentários (2)
José: Eu acabei de comer meu amigo ele mandou eu chamar pelo nome da esposa dele
Responder↴ • uid:46kphpcet0bKaike: Sou como o Sandro, me arrependo de não ter dado para alguns amigos, pelo motivo de sermos amigos, mas eu sinto um tesão enorme.
Responder↴ • uid:1ctghjb9hzqc