Gilmara no Banho e O Montador Montando No Quarto
Não estava nada nos planos, mas o montador do guarda roupa me olhou com uma cara de desconfiado e então eu deixei ele montar. Foi rápido e preciso.
Oi. Sou Lexis. É mesmo o meu nome. Minha mãe queria que fosse Alex e meu pai queria que fosse Leví, por ser da igreja. Por fim, ficou Lexis. Eu fui evangélico até os 38 anos, juntamente com minha esposa que era obreira da nossa igreja onde meu pai havia ser tornado pastor. E aqui eu preciso cortar uma fofoca de bastidores de igreja. Pelo que circulava em boca miúda, meu pai "ungia" (chamava no pau mesmo) direto a dona Alessandra, minha sogra. E acho que minha mãe sempre soube. Mas, ninguém nunca fala abertamente dessas coisas. Mas vamos ao relato.
Tenho 53 anos. Desde que eu havia deixado a igreja, comecei a me soltar mais. A Gilmara ainda cultua na congregação até hoje. Quase nos separamos quando eu passei a ser "do mundo", como me consideram hoje todos da família. O que vou relatar foi a minha primeira experiência como viado, aos 40 anos, depois de já sentir vontade de chupar e dar a bunda por um pouco mais de um ano, o que se desenvolveu a partir de um flagrante em que eu vi um cara terminando o trabalho de boquete em outro sem nem se importarem com a minha presença, com o cara que tava gozando na boca do outro, encostado no muro da minha casa, me olhando com cara de prazer e convite. Isso era por volta de cinco horas da manha, quando estava indo para o trabalho. Eu entrei no carro e vi o viado espremendo o pau do outro. Assim que vi metade do pau na boca do outro cara, com a metade de fora latejando, quando abri o portão de casa, ao invés de sentir repulsa, senti uma coisa diferente, que eu nunca tinha sentido. Uma tremedeira estranha que veio acompanhada de um arrepio e um calor, que fez meu pau endurecer rápido como nunca antes. Eu só conseguia imaginar a porra do cara indo direto para a boca do outro e o outro engolindo. A pergunta que me veio foi qual seria o prazer de chupar um pau e engolir a gozada. Não fazia sentido nenhum para quem pensa e sente como homem. Mas que aquilo mexeu comigo, mexeu. E muito.
Mas a explosão de tudo aquilo que eu vinha reprimindo dentro de mim aconteceu em minha casa, eu tinha acabado de completar 40 anos três dias antes. Era por volta das 9 da manhã. Havíamos comprado um guarda roupa e o montador havia acabado de chegar. Minha esposa estava terminando o lanche e eu havia pedido folga para o dia, justamente por ocasião da montagem do móvel. Eu recebi o rapaz, um jovem de uns 30, forte e com cara de safado. Minha esposa apareceu e o cumprimentou. O levamos ao quarto e mostramos onde queríamos o móvel. Minha esposa pediu licença pra poder apanhar as roupas no armário, pra ser arrumar para o trabalho e nós ficamos no corredor. Ofereci café e ele aceitou
Então fomos para a cozinha. Enquanto ele estava tomando o café, Gilmara apareceu rapidamente, terminou de mastigar o pão e foi direto para o banheiro, pra se arrumar para o trabalho.
Eu perguntei quanto tempo levaria para ele montar. E ele me olhou com cara de desconfiado, como quem tenta saber se seria ou não duplo sentido. Não era. Mas a cara que ele fez, dando aquela olhadinha discreta e rápida na minha bunda, enquanto me virava para pôr meu copo na pia, isso fez eu sentir aquele arrepio. E quando ele disse que dependia do que eu estava querendo dizer, como se quisesse deixar bem claro pra mim que se fosse duplo sentido, ele certamente me comeria, aí veio o calor e a ereção desenfreada. Foi quando os meus olhos foram direto para a direção do pau dele. Não dava pra ver volume algum naquela calça de tecido mole, dessas de barbante. E quando eu voltei a olhar pra ele, ele olhou pra mim, já com aquela cara. Eu nem tentei evitar. Fui na direção da sala, liguei a televisão e fui para o quarto. Ele veio atrás de mim e assim que chegou perto me abraçou por trás, dizendo no meu ouvido que se a minha mulher não estivesse em casa, que montaria em mim e me atravessaria a piroca a manhã inteira. O arrepio que veio, com ele falando no meu ouvido, me deu uma vontade tão grande de dar, ainda mais comigo sentindo o pau dele crescendo, encostado na minha bunda, sob o tecido da calça, que quando eu ouvi o barulho do chuveiro sendo aberto, apenas arriei meu short e a cueca, me ajoelhei na cama, me posicionei de quatro e ele veio por sobre mim, tentando encaixar seu pau no meu cu, montando em mim, com os pés na cama e uma das mãos em meu lombo e a outra lá no meu cu, buscando passagem. Mas nada de entrar. Eu me curvei mais, encostando a cabeça no travesseiro, ficando com o cu ainda mais totalmente exposto pra ele, como eu fantasiava que seria a minha primeira vez. Mas com o som do chuveiro cessando, eu rapidamente me recompús e ele foi direto para a maleta de ferramentas. O tênis dele sujou o forro da cama, que ainda nem tinha sido arrumada. Então eu comecei a arrumar a cama. E quando a Gilmara veio, ele já estava removendo o papelão e iniciando o trabalho. E ela perguntou a mesma coisa. Quanto tempo levaria pra ele montar. Foi automático. Ambos olhamos pra ela. Ela ficou sem graça e eu fui levando ela para a sala, explicando que não se pergunta desse jeito, pra parece duplo sentido. A Gilmara corou imediatamente e eu, apesar de muito tenso, fingi normalidade e só disse pra ela deixar o rapaz montar... o móvel. Ele sorriu e perguntou se devia ir lá explicar. Eu disse que claro que não.
Avançando um pouco, pra não alongar, Gilmara foi para o trabalho e eu entrei no banheiro. Fiz necessidade. Fiz chuca pela primeira vez na vida, com um nojo que vocês não fazem ideia. Mas sabia como fazer da forma correta. Tomei banho, forçando meu cu com os dedos, como que facilitando para o rapaz. Me enxuguei. Fui passando óleo cêve da Gilmara, dentro e fora do cu. E tudo isso foi feito com um tesão tão intenso, que meu pau não parava de minar précum (vou pesquisar o nome desse melzinho que sai).
Eu saí do banheiro perfumado e já me sentindo uma puta enrolada na toalha. E quando eu entrei no quarto, o cara já estava deitado na cama, pelado, com o pau tão duro, que apontava pra cara dele. Ele me olhava com aquele cara de safado, me chamando com os olhos. Bem que eu desconfiava o silêncio. Mas ver ele daquele jeito, isso me fez perder o ar, os sentidos e todo senso de masculinidade.
Bem, como eu contei dele montando em mim, que é o propósito desse primeiro relato desse episódio, e como já me estendi demais, a continuação ficará para o próximo relato. Eu só posso garantir que a minha primeira vez como viado foi tão sem limite e surpreendente, que nem nos vídeos do red ou do x eu vi algo parecido. Não tem como não gozar. E toda vez que lembro e revivo tudo aquilo, acabo gozando. Inclusive, umas vez gozei com minha esposa roncando do meu lado, revivendo aquela experiência. Eu só preciso contrair bastante o pau enquanto imagino tudo aquilo. Em menos de cinco minutos, se nada atrapalhar, lá estou eu gozando na cueca.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (3)
FloripaDiscretoBi: Tesão
Responder↴ • uid:1d5k2mbnt80bRoberto: Quando é bom é assim mesmo, depois só de lembrar a gente goza gostoso.
Responder↴ • uid:6stwykbgqjKaike: Carta de sorte...
Responder↴ • uid:1ctghjb9hzqc