Conheci um casal de novinhos ao acaso e tive um grande caso
Conheci MÁRCIA e ANDRÉ por acaso, mas esse acaso me gerou um grande caso.
Eu tinha alugado uma casa na praia para passar um feriadão com uma ficante minha à época Tudo pronto para a gente viajar à noite e já acordar na praia quando a doida tem uma crise de ciúmes por besteira e diz que não vai mais. Eu disse a ela que iria de todo jeito, fiquei puto, bloqueei o número dela e fui sozinho. “Foda-se”, pensei.
Cheguei despois das 22h mas encontrei um boteco aberto e foi lá que fui esquecer a raiva após jogar as malas dentro da casa (não era beira mar, era pequena mas bem agradável). Eu estava muito irritado e um bêbado dançando sozinho foi que me fez relaxar rindo. Tomei duas cervejas e já ia pagar a conta quando chega um casal jovem, simpático e meio “bicho grilo chique”, meio “natureba”, nesse estilo.
- Moço, o bar já está fechando?, pergunta o casal
- Não sei dizer, primeira vez que venho aqui. Garanto que pelo menos uma cerveja eles devem servir
- É mesmo, disse o casal, que chamou o garçom e se sentou na mesa ao lado da minha
- Bem que eu disse. Boteco raiz atende até o último cliente
- ah ah ah. É isso. Prazer, eu sou MÁRCIA e esse é meu marido ANDRÉ
- Prazer, meu nome é RAMON. São tão novos que eu pensei que eram dois adolescentes ah ah ah
- A nossa experiência é grande, não se engane, disseram os dois
Pediram licença e vieram sentar na minha mesa. Juro, já pensei em algum golpe, fiquei muito ligado no meu copo de cerveja e até avisei ao garçom que se tivesse algo comigo eu não conhecia o casal.
- Fica tranquilo, moço. Esses dois daí já vieram por aqui. Da última vez alugaram um quarto na casa de uma tia minha e foram bem corretos e simpáticos. O negócio deles é gostar de um matinho para fumar, sem quererem problemas, tranquilizou-me o garçom
Com as informações do garçom eu me senti à vontade para conversar com eles, ainda que não descuidasse do meu copo (sei lá o que pode ocorrer. Spoiler: não houve problema algum). Os dois tinham uma loja de produtos naturais no Paraná e aproveitavam todo feriadão para viajar, eram casados há dois anos e já tinham vindo para as praias da região umas 4 vezes. O papo correu solto e muito bom. MÁRCIA era uma gatinha muito gostosinha; aquela magrinha da bundinha saliente, peitinhos no tamanho ideal, branquinha, cabelos morenos claros pelos ombros, um piercing no nariz e um riso lindo; ANDRÉ parecia um irmão dela, meio padrão físico, um pouco mais alto, igualmente magro e simpático. Na conversa, eles já abrem que fumavam um “natural” e eu, que há muito não fumava isso (aliás, parei de fumar tudo há muito tempo, até os cigarros normais), disse que “eventualmente” também curtia.
- Vamos fumar um lá na beira da praia? Tem uma jangada lá que é nosso local predileto, perguntou ANDRÉ
Eu hesitei um pouco no começo; lembrei de que estava puto com minha ficante e decidi aceitar. Paguei a conta – o casal quis contribuir mas eu disse que ele ia fornecer o mato – e fomos os 3 conversando até a jangada. Ventava demais, estava meio frio. ANDRÉ enrolou um enorme, acendeu, deu a primeira tapa, passou para MÁRCIA que deu uma tragada enorme e recebi dela o beck. Lembrei dos meus tempos de fumaça e mandei o “espírito” para dentro. Nesse fumar compartilhado, o negócio chegou no juízo e em pouco estávamos curtindo a “flutuação”, rindo.
- Eu fico com tesão quando fumo um, disse MÁRCIA
- Eu também, completou ANDRÉ
- Faz tanto tempo que eu fumei que nem me lembro, mas não posso ficar com tesão hoje, disse
- Por quê?
- Porque estou sozinho ah ah ah. Tesão de sozinho acaba com punheta ah ah ah
- Ah ah ah, os dois riram e se olharam
- Pois é, estou rindo e não sei o motivo. A minha doidinha teve um chilique e não quis vir na última hora, vim solteiro
- Mas você vai dormir sozinho se quiser, falou ANDRÉ
- Como? Tem puteiro por aqui? Ah ah ah
- Não. MÁRCIA lhe ajuda
- Ela conhece meninas por aqui?
- Não, cara. Ela... ela pessoalmente
- Como é?, perguntei tomando um susto
- Porra, a gente sempre teve relacionamento aberto, eu não ligo e ela curtiu você
- Curti demais. Depende de você, claro, completou MÁRCIA já chegando perto de mim
Trocamos um beijo e meu pau ativou. “Fico de pau duro vendo minha esposinha com tesão”, falou ANDRÉ. MÁRCIA me beijava , se esfregava, pegava no meu pau. “Vamos lá para casa”, sugeri. “Vamos para a da gente, você dorme lá”, disseram. Eu já chapado e com o pau duro concordei. A casa deles era um pouco mais distante do que a minha, porém era bem perto da praia. Era uma casa solta, simples e até perdida no local, que tinha muitas casas legais e maiores por lá. Entramos sem fazer alarde e eu e MÁRCIA já fomos ficando nus. ANDRÉ disse para eu ficar à vontade e foi para o quintal acender outro baseado (a sorte é que as casas vizinhas estavam sem ninguém, chegaram no outro dia). Quando vi MÁRCIA nua meu pau ficou 100% duro; ela era ainda mais linda. Fiquei chupando os lindos peitos dela e ela pegando no meu pau, esfregando na xoxota suadinha dela. “Me come logo que tô quase gozando” disse ela. Puxei uma camisinha que tinha na bolsa (cautela que sempre carrego nessas horas), encapei o bicho e ela se deitou na cama do casal. Toda depilada, xoxota linda e rosinha. Mirei o bicho e comecei a meter. Ela gozou rápido e pediu para eu continuar a fuder com ela. Não sei se foi a bebida, o fumo ou sei lá o quê, sei que meu pau estava envernizado e eu metia muito nela. Ela ficou de quatro e eu tome rola, passando o dedinho no cuzinho lindo dela. MÁRCIA mexia os quadris. Ela me mandou deitar com o pau para cima e disse que queria me ver gozar. Montou no meu pau e ficou quicando, eu apertava a cintura dela, os peitos, dava tapinhas de leve no rosto dela. “Assim eu vou gozar”, avisei. “Agora não, espera um pouco”, disse ela saindo do meu pau e rindo ao me beijar. Nessa posição ela mete a mão no pau, tira a camisinha e senta em cima. “Assim a gente goza mais gostoso” e começou a quicar no meu cacete. Avisei e ela gozou de novo, só que agora eu metendo leite lá dentro. Gozamos e ela ficou em cima, arfando e rindo. Saiu do meu pau e deitou-se ao meu lado. Foi então que eu vi ANDRÉ se aproximar, de pau duro (eu não tinha notado que ele estava nos vendo) e começa a chupar a buceta esporrada da esposa, bebendo o meu leite.
A cena foi muito diferente para mim, estranhei, mas a lombra e aquela mulher linda não me deixavam reclamar. Mal ele limpou a xoxota da mulher, MÁRCIA mandou o marido limpar meu cacete e eu não acreditei quando ele veio me chupar e limpou tudo chupando e lambendo. “Adoro ver meu macho de putinha”, falou MÁRCIA, já dando a entender que eu pagaria um preço. Ficamos os três conversando, tomando um conhaque horrível que tinha por lá, e partimos para o segundo round. Dessa vez com ANDRÉ participando. Bom, a bunda dele era bem saliente também, era todo depilado e eu sabia que ia meter nela.
Os dois começaram a chupar meu cacete, eu deitado, e MÁRCIA veio por cima, para esfregar a xoxota linda na minha cara. Fiquei lambendo aquela coisa linda. ANDRÉ continuou no boquete e percebi que ele ajeitou meu pau com a mão e sentou em cima. O cu cheio de gel e acostumado a levar rola engoliu meu pau sem dificuldade. Então era a mulher roçando a buceta na minha cara e o marido quicando no meu cacete. Então os dois saem de cima, MÁRCIA passa mais gel no meu pau e vem sentando no meu cacete; fiquei louco: aquela bundinha maravilhosa, de costas para mim, mostrando o cu fazendo força para botar minha rola todinha para dentro. Ela demorou mais e teve mais dificuldade do que o marido para montar no meu pau. Deu umas reboladas e ficou quicando bem devagar até relaxar e quicar com o cu com facilidade. ANDRÉ ficou alisando e beijando a mulher até ela sentar na minha rola, depois veio para cima de mim e, rindo, montou e ofereceu o cacete para eu chupar. Nem discuti e fiquei chupando o pau dele e MÁRCIA montando no meu pau. Vi que ia gozar logo, só que ANDRÉ foi mais ligeiro e despejou muito leite na minha boca e na minha cara; eu mal tinha levado essas jatadas de porra quando começo a gozar na bunda de MÁRCIA, que, sentindo isso, começou a se masturbar e sem tirar meu pau de dentro gozou se esfregando.
- Puta que pariu, que putaria maravilhosa, dissemos.
Dormimos os três ali na cama, todos gozados e um cheiro de gozo no ar. Era por volta das 6h quando acordamos. Tomamos banho e fomos tomar café juntos. Clima meio estranho no começo, como se a gente sem entender a situação, isso foi mudando quando MÁRCIA, apenas de calcinha e com uma blusinha sem sutiã, ficou dizendo que tinha gozado muito ontem e que ainda estava com tesão. Começamos a conversar sobre sexo e putaria, o clima da noite anterior voltou e decidimos tomar um banho de mar e voltarmos para uma rodada de sexo. Foi o que fizemos. Na praia, parecíamos três amigos de longa data; como tinha pouca gente ainda, MÁRCIA me beijava e depois beijava o marido, a gente se pegava por debaixo d’água e assim foi. Eu disse que tinha bebida em casa e a gente poderia ir para a minha casa. O banheiro da casa que eu tinha alugado era maior e permitiu que os três tomassem banho juntos. Imaginem a putaria. MÁRCIA era linda demais e nua ficava uma princesa.
Foi beijo triplo, chupação, sabonete, água, esfrega-esfrega, alisado e eu estava beijando a boca de MÁRCIA e ANDRÉ veio por trás, roçando o pau na minha bunda. Não reclamei, pedi apenas que ele colocasse o gel, gel esse que não tinha lá em casa, ficou na casa deles. Na casa tinha um creme para cabelo que serviu como gel. A rola de ANDRÉ era de tamanho médio, retinha e cabecinha pequena. Ele não demorou a me penetrar. MÁRCIA ficou pegando no meu pau e fazendo boquete, enquanto eu era enrabado pelo marido dela. ANDRÉ metia com força. Botei MÁRCIA de costas e enfiei no rabo dela, fazendo o trenzinho. ANDRÉ gozou em mim primeiro, ficou me dando tapas, só então comecei a realmente meter no rabo de MÁRCIA, enquanto a masturbava. Ela gozou primeiro e aguentou um pouco mais até eu gozar naquele cuzinho. Terminamos o banho e fomos decidir o que iríamos fazer.
Foram três dias de muito sexo entre a gente, comi muito os dois, fui comido por ANDRÉ também várias vezes e com MÁRCIA confesso que até hoje tenho muitas saudades dela. Ela é linda, falsa magra, trepa demais, um beijo maravilhoso, toda cheirosa (chupei muito a xoxota e o cu dela, mas muito mesmo) e voltei do feriadão extasiado da jornada de sexo. Por eu ser o convidado, MÁRCIA agia mais como minha mulher, sentando no meu colo, ao meu lado, abraçadinhos na hora de dormir (na rua, não, somente na intimidade).
Eu, MÁRCIA e ANDRÉ estamos marcando nos encontrar de novo tão logo possível. Infelizmente, minha ficante não curte essas paradas - até onde eu sei.
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Comentários (2)
O santo: Adorei seu conto, já vivi uma festinha dessa com dois jovens. Estava em uma festa ao ar livre com minha na época ex esposa. Estávamos curtindo de boa, quando olho pro lado, dois jovens de uns 18, 19 anos ao meu lado. A garota muito linda, carinha de ninfetinha, branquinha, o rapaz tbm branco e magro. Puxei assunto de boa, ofereci cerveja, perguntei se eram irmãos pra ver qual era a deles, eram namorados. Disseram que não curtiram cerveja, só vinho e baseado, coisa de jovens. Como estava com minha esposa, tive que me controlar, até que o rapaz pede meu zap. Marcamos pra sair só nós 3, muita loucura mesmo, pois sou mente aberta. A guria era uma verdadeira tarada, ali sabe trepar de verdade, só "18" anos e fode feito gente grande.
Responder↴ • uid:w72dfyzi@michael384: Que delícia de conto esse e o tipo de coisa que queria viver
Responder↴ • uid:r7duvl4z