Casada, comum e comportada, não imaginava que existia um mundo tão gostoso.
Bom dia a todos os meus amigos tarados que não vivem sem uma bunda casada suada e fedendo a sexo proibido, aqui é novamente o Daniel, o filho da puta mais viciado em cheiro de cu de mulher casada que vocês já viram na vida. Desde 2008 eu registro cada aventura insana que vivo com essas safadas que fingem ser santinhas pro corno do marido, mas quando caem na minha rede viram as putas mais sujas e deliciosas do planeta. A de hoje é a Ana, uma gordinha gostosa de Nova Descoberta, casada com um caminhoneiro que vive na estrada, e que eu peguei numa visita comercial. Ela topou ir comigo pra uma praia deserta no litoral sul de Pernambuco, passou o dia inteiro suando aquele rabão maravilhoso sem entrar na água, só pra eu poder cheirar, lamber e foder aquele cu que o marido acha “sujo demais”. O que rolou depois no motel foi tão podre, tão intenso, que eu gozei três vezes só de lembrar enquanto escrevo. Tem fotos, tem vídeo, tem cheiro, tem gosto de merda, tem ela peidando quente na minha cara, cagando na minha pica e engolindo porra misturada com o próprio cocô. Quem aguenta só o resumo já tá duro, agora segura o pau e vem ler tudo, porque eu gravei cada segundo pra vocês.
Eu conheci a Ana numa tarde quente de sexta-feira. Estava na empresa dela fazendo representação de peças automotivas, e ela era a atendente da recepção, uma morena de uns 36 anos, cabelo curto, pele bronzeada, corpo cheio de curvas reais de mulher que já pariu e que não vive de academia. Peitões pesados, cintura marcada com aquela gordurinha que transborda do short jeans, e uma bunda… caralho, uma bunda que parecia feita pra ser adorada por um tarado como eu. Redonda, alta, com aquele balanço lento quando ela andava. Eu já saí de lá com o pau latejando dentro da calça. No mesmo dia mandei mensagem pelo WhatsApp da empresa, puxei papo, descobri que o marido tava viajando pra Minas com o caminhão e ficaria fora o fim de semana inteiro. Em menos de duas horas ela já tava aceitando meu convite pra “dar uma volta na praia no sábado”.
Chegou o dia. Eu passei pra buscar ela às sete da manhã. Ela entrou no carro com uma blusinha soltinha e uma saia de crochê branca que mal cobria a metade da coxa. Por baixo, um biquíni branco minúsculo que já deixava metade das nádegas de fora. O tecido atolava no rego, marcando tudo. Quando ela sentou no banco do carona, a saia subiu e eu vi aquele volume de carne tremendo. “Bom dia, gostoso”, ela disse com aquele sorrisinho safado que já entregava o jogo. Eu sorri de volta, coloquei a mão na coxa dela e apertei. “Bom dia, delícia. Hoje essa bunda vai sofrer, hein?”. Ela riu, corou, mas não tirou minha mão.
Dirigimos umas duas horas até uma praia quase deserta perto de Tamandaré. O sol já castigava forte. Estacionei o carro bem na areia, abri o porta-malas, tirei a cadeira, o cooler com cerveja e o isopor com peixe frito. Ela desceu do carro descalça, a saia de crochê subindo ainda mais, o biquíni atolado no cu. Eu já tava louco. “Ana, hoje tu não entra na água, tá ouvindo? Quero essa bunda suando o dia inteiro, guardando esse cheiro de mulher casada que eu amo”. Ela arregalou os olhos, riu nervosa: “Você é louco mesmo, Daniel… mas tá bom, eu topo”. E aí começou o dia mais safado da vida dela.
Passamos a manhã toda ali. Ela deitada de bruços na canga, eu do lado passando óleo bronzeador nas costas, descendo até aquelas nádegas enormes. Cada vez que eu espalhava o óleo, enfiava os dedos de leve no rego, sentindo o tecido do biquíni já úmido de suor. O cheiro começava a subir, aquele cheiro quente de pele suada misturado com o sal do mar. Eu falava no ouvido dela: “Imagina o marido aí na estrada, suado também, sem saber que a bundinha dele tá aqui sendo preparada pra um tarado cheirar”. Ela gemia baixinho, rebolava de leve na canga. Eu enfiava o nariz entre as nádegas por cima do biquíni e aspirava fundo. “Hmm caralho, Ana, tá ficando podre já… delícia”.
Por volta das onze, ela virou de barriga pra cima, os peitos quase pulando do top. Eu trouxe o peixe frito, sentei do lado, comi um pedaço e enfiei a mão oleosa direto no rego dela. “Quero deixar esse cu com gosto de frito também”. Ela riu, abriu as pernas, deixou eu esfregar o peixe quente entre as nádegas. O cheiro subiu misturado: peixe, suor, um leve azedo de cu que já tava marinando há horas. Ela passou o dedo no rego, cheirou e fez careta: “Nossa, tá podre mesmo, Daniel…”. E esticou o dedo pra mim. Eu chupei aquele dedo como se fosse pica, gemendo alto: “Porra, tá perfeito, sua puta casada… isso aqui é ouro”.
O sol queimava forte, ela suava rios. Eu tirava fotos escondido com o celular: ela de quatro na canga, a saia levantada, o biquíni atolado, o rego marcado, suor escorrendo pelas coxas. Ela percebia, posava mais, abria mais. “Tira bastante, mas o corno não pode ver nunca, hein?”. Eu prometia, mas já sabia que ia publicar tudo no meu perfil do www.selmaclub.com e no aplicativo novo que a Selma lançou – aliás, baixem aí, gente: www.bit.ly/appselma, vocês vão pirar com o tanto de casada safada que tem lá, dá pra criar perfil, postar suas putarias e ainda achar parceiro na sua cidade.
Às quatro da tarde o cheiro já era insano. Ela levantou, andou até o carro, rebolando aquele rabo suado. Eu fui atrás, abracei por trás, enfiei o nariz no pescoço dela, desci até o rego. “Ana, eu preciso desse cu agora. Vamos pro motel”. Ela virou, me beijou com língua, a boca com gosto de cerveja e peixe: “Vamos, seu safado do caralho. Tô morrendo de tesão”.
Chegamos no motel na estrada. Quarto com ar condicionado gelado, cama grande, espelho no teto. Mandei ela tirar tudo menos o biquíni. Ela obedeceu, ficou só de top e a parte de baixo atolada no cu. Eu tirei a roupa, meu pau latejando duro, já babando. “Fica de quatro na beira da cama, empina essa bunda pra mim”. Ela obedeceu, aquele rabo enorme empinado, as nádegas abertas, o fio do biquíni perdido no meio. Eu me ajoelhei atrás, puxei o fio pro lado devagar. O cu dela apareceu: inchadinho, suado, com aquele brilho de horas marinando no sol. O cheiro bateu forte: azedo, salgado, com fundo de peixe e suor puro de mulher casada. Eu gritei: “CARALHO, ANA, QUE CU FEDIDO GOSTOSO, PORRA!”.
Enfiei a cara inteira ali. Esfreguei o nariz, a boca, a testa. O calor que saía daquele rego era de foder o cérebro. Ela gemia alto, empinava mais. “Esfrega a cara, seu tarado… cheira tua puta casada…”. Eu abria as nádegas com as duas mãos, enfiava a língua direto no ânus. O gosto era amargo, azedo, salgado pra caralho. Ela gritava: “AI MEU DEUS, DANIEL, LAMBE MEU CU SUJO, LAMBE!”. Eu lambia como um cachorro, chupava o suor, engolia o gosto podre. Ela começou a se tocar, enfiando três dedos na buceta encharcada.
Aí ela fez força. Um peido quente, longo, molhado explodiu direto na minha cara. Prrrrrrrr… o ar quente e fedido me envolveu inteiro. Ela ficou vermelha: “Ai que vergonha… desculpa…”. Eu gritei mais alto: “PEIDA MAIS, SUA PUTA, PEIDA NA MINHA CARA, EU QUERO ESSE CHEIRO DE MERDA!”. Ela relaxou, fez força de novo. Outro peido, mais grosso, mais quente. Eu abri a boca, senti o vento bater na língua. O cheiro era de cu suado misturado com cocô velho. Eu tava louco.
“Quero foder esse cu agora, Ana”. Ela tremia: “Pode meter, mas vai devagar… faz anos que ninguém mete aí”. Eu cuspi na cabeça do pau, encostei no ânus dela. Empurrei devagar. A cabeça entrou com um ploc. Ela gritou: “AI CARALHO, TA GROSSO PRA PORRA!”. Empurrei mais, metade do pau entrou naquele cu apertado e quente. Comecei a bombar devagar. Ela gemia alto, se tocava freneticamente. “Fode, Daniel… fode o cu da casada… o corno nunca vai saber…”.
Depois de uns minutos eu mandei ela sentar. Ela subiu na cama, se posicionou de costas pra mim, empinou e desceu sentando de uma vez. O cu dela engoliu meu pau inteiro. Ela começou a rebolar, subindo e descendo, batendo com força. Ploc ploc ploc ploc. O pau entrava e saía melado. Eu via o pau cada vez mais marrom. “Ana, olha só… teu cu tá cagando na minha pica… olha essa merda melando tudo”. Ela olhou pra trás, viu o pau sujo, ficou vermelha: “Ai que nojo… desculpa, Daniel…”. Eu segurei a cintura dela: “Não pede desculpa porra nenhuma, relaxa e goza cagando no pau, sua puta imunda!”.
Ela relaxou de vez. Fez força de novo, outro peido quente saiu envolvendo meu saco. E aí começou a descer com mais força, o cu fazendo barulho de sucção. Ploc ploc prrrrr… ela cagava mais ainda, o pau ficava cada vez mais marrom e viscoso. Ela gritava: “TÔ CAGANDO NA PICA, DANIEL, TÔ CAGANDO NO PAU, AI QUE DELÍCIA!”. Gozou forte, o cu apertando meu pau como um torno, esguichando porra da buceta no colchão.
Eu não aguentei mais. “Quero gozar na tua boca, sua safada, quero que tu sinta o gosto da tua própria merda”. Ela desmontou, se ajoelhou na minha frente, abriu a boca tremendo. Eu tirei o pau do cu dela, todo marrom, fedendo pra caralho, enfiei na boca dela até a garganta. Ela fez “gluuuuuuc”, tentou afastar, mas eu segurei a cabeça com as duas mãos e bombei na boca. “Engole teu cu, puta… chupa essa merda toda”. Ela choramingava, mas chupava, lambia, engolia o gosto podre. Eu gozei jatos grossos na garganta dela. Ela engasgou, tossiu, mas engoliu tudo, depois lambeu o pau limpando cada pedacinho de cocô que ainda tinha.
Ficamos ali ofegantes, suados, fedendo a sexo e merda. Ela deitou no meu peito, rindo: “Caralho, Daniel… eu nunca imaginei que ia fazer uma loucura dessas… mas eu amei”. Eu beijei a testa dela: “E isso é só o começo, minha casada safada. Semana que vem o corno viaja de novo, e eu já tenho planos piores”.
Enquanto ela tomava banho, eu tirei mais fotos: o cu dela arrombado, vermelho, escorrendo porra. Gravei um vídeo dela abrindo a bunda e peidando pro celular. Tudo isso já tá no meu perfil no www.selmaclub.com e no aplicativo da Selma. Quem ainda não baixou, corre aí: www.bit.ly/appselma. Lá tem milhares de casadas como a Ana, tem buscador por cidade, dá pra marcar encontro e fazer a putaria virar realidade.
E tem um presente de graça pra vocês que aguentaram até aqui: um pacote completo com vídeos inéditos de bundas cagando na pica, cheirando cu suado, casadas engolindo porra com gosto de merda. É 100% grátis, sem pegadinha: www.bit.ly/free2026. Entra agora, baixa tudo e goza pensando na próxima aventura da Ana, porque semana que vem tem mais, muito mais, e eu vou filmar cada segundo pro corno nunca descobrir e pra vocês nunca pararem de bater punheta. E inda deixo em www.bit.ly/free2026 um presente especial para os leitors quechegaram aq´t aqui. voc~es merecem.
Beijo no cu de todas as casadas que tão lendo isso agora e já tão com o dedo no rego. Até a próxima putaria, seus tarados. Daniel.
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Comentários (1)
Anon: Safada
Responder↴ • uid:ona0orlfi9