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Cu de bêbada não tem dono! Principalmente se for dessa casada abaixo.

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Eu sou uma casadinha safada pra caralho, daquelas que não têm limite nenhum, especialmente quando a cerveja gelada desce gostoso e eu tô no quintal da nossa casa de praia, pelada no chuveirão, deixando vizinhos de queixo caído e pau duro enquanto meu corno manso só fica ali filmando e tirando foto, morrendo de vergonha mas aceitando a puta que tem em casa. Hoje foi o dia que eu marquei no site da Selma com dois machos casados, roludos, dono de caralhos grossos e enormes que me foderam sem dó debaixo do chuveirão, me esculacharam na lama e na areia, me fizeram gritar como uma cadela no cio enquanto eu tomava cerveja direto da garrafa e o corno só olhava, pau mole dentro da calça, registrando cada segundo pra gente postar tudo no www.selmaclub.com e no aplicativo novo que tá bombando, baixem aí no www.bit.ly/appselma porque lá tem tudo sem censura e eu posto novidade todo santo dia.

Cheguei em casa depois do mercado com o corno dirigindo calado, já sabendo o que ia rolar. O sol queimava forte, o quintal cheirava a terra quente e mar, e eu já sentia a buceta latejando só de imaginar. “Tira tudo, corno, vai filmar direitinho hoje porque eu trouxe companhia boa”, eu mandei enquanto já tirava o shortinho jeans e a blusinha, ficando só de óculos escuros e o cabelo solto. Ele obedeceu rápido, pegou o celular, as mãos tremendo. Eu abri a primeira Brahma gelada, dei um gole longo, sentindo o líquido gelado escorrer pelo queixo até os peitos, e liguei o chuveirão. A água fria bateu nos meus ombros, desceu pelas costas, pela bunda empinada, e eu já comecei a rebolar devagar, sabendo que os vizinhos da casa ao lado tavam espiando por cima do muro de taquara.

Ouvi o portão ranger. Entraram os dois: Thiago e Márcio. Camisetas coladas, bermudas esticadas no volume, já de pau meio duro só de me ver ali pelada, molhada, com a garrafa na mão. “Porra, sua putinha casada é mais gostosa ao vivo”, Thiago falou chegando perto, já me agarrando pela cintura. Márcio veio por trás, colou o peito nas minhas costas e meteu a mão direto na minha buceta. “Tá ensopada já, vadia? Mal chegou e já quer pica?”

Eu ri, virei a cara e enfiei a língua na boca do Thiago, chupando gostoso enquanto Márcio descia a bermuda e tirava aquele caralho grosso pra fora. Eu sentia o cheiro de macho suado, de tesão, de cerveja misturada com água do chuveiro. “Filma bem perto, corno, mostra pros amigos como sua esposa é oferecida”, eu gritei pro meu marido que tava ali a três metros, celular na mão, cara vermelha de vergonha. “Olha só, coitado, o corno nem consegue ficar duro vendo a gente te comer”, Thiago caçoou, rindo alto.

Eu me abaixei de joelhos na lama que já se formava embaixo do chuveiro, a água caindo forte na minha cabeça. Peguei os dois paus ao mesmo tempo, um em cada mão. O do Thiago era mais longo, cabeçudo, veias saltadas; o do Márcio mais grosso, quase não fechava a mão. “Que caralho lindo, porra… vou mamar até o talo”, eu falei olhando pra câmera do corno. Comecei chupando o Thiago, engolindo até a garganta, babando pra caralho, enquanto batia punheta no Márcio. Troquei, engoli o grosso, sentindo ele pulsar na minha boca, e o Thiago se abaixou atrás de mim, abriu minha bunda com as duas mãos e enfiou a cara toda no meu cu.

“Cheira essa bunda de puta casada, cheira gostoso”, eu gemi com a boca cheia. Ele cheirava fundo, língua já lambendo o cu, rodando, entrando, me deixando louca. “Porra, que cu gostoso, tá piscando pra mim”, ele falou antes de cuspir e lamber mais forte. Márcio desceu também, os dois de joelhos atrás de mim, um lambendo o cu, o outro chupando minha buceta ao mesmo tempo, me fazendo tremer inteira. Eu gritava, tomava cerveja, derramava no chão, misturava com a lama.

“Olha o corno aí, filmando a esposa sendo comida no cu por dois estranhos”, Márcio riu, dando tapa na minha bunda que ecoava. “Esse aí nunca vai saber lamber um cu como a gente, né, corno? Só serve pra pagar conta e filmar.” Meu marido baixou a cabeça, mas continuou filmando, zoom na minha cara de vadia.

Thiago se levantou primeiro, pau latejando, melado de baba. “Levanta essa bunda, quero arrombar esse cu agora.” Eu obedeci, fiquei de pé, de frente pro chuveiro, mão na parede, empinando. Ele cuspiu no cu, passou a cabeça do pau, empurrou devagar. “Ai caralho, que grosso… vai devagar… não, vai logo, fode esse cu de uma vez!” Ele meteu tudo de uma vez, me fazendo gritar alto, a água caindo na gente, eu sentindo cada centímetro rasgando meu cu. Márcio ficou na minha frente, enfiando o pau na minha boca de novo, me fodendo a garganta enquanto Thiago socava no cu.

“Olha pra câmera, sua puta, fala pro corno que você ama pica de macho de verdade”, Thiago mandou, puxando meu cabelo. Eu tirei o pau da boca um segundo, baba escorrendo: “Amor, você nunca vai me fazer gozar assim, olha só o tamanho desses caralhos, olha como eles me fodem gostoso… você só serve pra filmar, corno manso.” Eles riram alto, me chamando de cadela, de esposa oferecida, de puta de praia.

Depois de uns minutos de cu arrombado, Thiago saiu, pau todo lambuzado, e me jogou no chão. A lama tava grossa, areia grudando nas costas, na bunda, nos joelhos. “Agora de quatro, vadia, vou te foder a buceta até você mijar.” Eu empinei, ele meteu de uma vez, socando fundo, eu gritando, gemendo alto, a água ainda caindo no canto. Márcio veio na minha frente, sentou na lama e enfiou o pau na minha boca de novo. Eu era só buraco sendo usado, gozando sem parar, o corpo tremendo.

“Olha o corno aí, pau mole, vendo a esposa virar depósito de porra alheia”, Márcio falou entre gemidos. “Esse aí nunca vai ter coragem de meter assim, né, corno? Só fica olhando a gente esculachar tua mulher.” Eu gozei de novo, gritando no pau dele, sentindo o Thiago gozar dentro da buceta, jato quente enchendo tudo, escorrendo pelas coxas misturado com lama e areia.

Trocaram. Márcio me virou de costas, meteu no cu sem avisar, me fazendo urrar. “Toma mais cu, puta, toma!” Thiago já tava duro de novo, me pegou pelos cabelos e meteu na boca. Eu chupava, lambia bola, engolia até o saco, enquanto o outro me arrombava o cu na lama. “Filma bem perto, corno, mostra pros teus amigos como tua esposa é uma cadela de praia, tomando rola de casado enquanto tu fica aí de pau mole.”

Eu gozei mais duas vezes, gritando, mijando um pouco de tanto tesão, a lama espirrando toda vez que ele socava. “Isso, mijando de tesão, olha a putinha casada se sujando toda pra gente”, Thiago riu. Márcio gozou no meu cu, enchendo até transbordar, porra escorrendo, misturando com lama, areia, cerveja derramada.

Eles não pararam. Me levantaram, me encostaram na parede de novo, um na buceta, outro no cu, DP de pé debaixo do chuveiro. Eu gritava alto, pernas tremendo, água caindo, os dois me segurando, socando junto, me rasgando. “Toma duas rolas, vadia casada, toma que teu corno nunca vai te dar!” Eu gozei tão forte que quase desmaiei, gritando, chorando de tesão, chamando eles de machos de verdade, chamando meu marido de corno inútil, de pau pequeno, de viadinho que só filma.

Quando terminaram, me largaram ali na lama, porra escorrendo de todos os buracos, eu sorrindo, tomando o resto da cerveja, corpo todo sujo, peitos marcados de mão, bunda vermelha de tapa. “Filma o final, corno, mostra como tua esposa ficou bem fodida.” Eles riram, se vestiram, me deram beijo na boca cheia de porra e foram embora prometendo voltar.

Eu fiquei ali mais um pouco, deitada na lama, me tocando devagar, olhando pro corno que ainda filmava. “Posta tudo hoje mesmo no www.selmaclub.com, amor, e avisa que amanhã tem mais, que eu já marquei com outros três… quem quiser ver a casadinha virando puta de praia todo dia, entra lá e baixa o aplicativo no www.bit.ly/appselma, porque eu não paro, nunca paro, e vocês vão ver cada aventura mais suja que a outra.”
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Comentários (1)

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  • Ana: Nossa, voce e muito putinja, gostaria muito de fuder seu cu, sou mulher e ia amar fuder vc sua puta

    Responder↴ • uid:1ep1idi7j2s0