Antes de dar o cu a 6 machos.... Gosto de começar comchuáda na buceta.

Olá meus queridos amigos, aqui é Selma Recife falando direto do meu fogo, e hoje eu vou contar o dia que eu recebi seis machos só pra mim, enquanto meu corno Márcio ficou ali de pau duro dentro da bermuda, filmando e fotografando cada segundo como o bom corno que ele é desde 2008. Seis caralhos grossos, seis línguas, seis gozadas pra eu engolir, e eu já comecei o dia gozando na boca do primeiro, esguichando tanto que o safado quase se afogou na minha ejaculação. Foi na beira da piscina do chalé, sol queimando a pele, eu pelada, pernas abertas, e o corno tremendo atrás da câmera. Vou contar tudo, cada lambida, cada xingamento, cada pau que entrou na minha boca e na minha buceta, até o momento que eu fiquei tão cheia de porra que escorria pelas coxas. E isso foi só o começo… ainda faltavam cinco. Quem aguenta esperar pela próxima parte?

Eu tava deitada na borda da piscina, água batendo nas pernas, o biquíni fio-dental jogado no chão, a buceta já inchada de tanto tesão. O primeiro macho chegou, o Thiago, aquele moreno de academia, peito largo, pau já marcando na sunga. Ele me viu ali escancarada e nem falou oi. Só tirou a sunga, entrou na água e veio rastejando entre minhas pernas como cachorro faminto.

— Caralho, Selma, essa buceta é mais gostosa ao vivo do que nas fotos — ele rosnou, já abrindo meus grandes lábios com os dedos. — Vou chupar até tu gozar na minha cara inteira.

Eu ri, peguei no cabelo dele e puxei com força.

— Então chupa logo, seu filho da puta, porque eu tô louca pra esguichar nessa tua boca de viado do caralho. Meu corno ali só filma, ele nem toca, o pau dele é de enfeite, sabia?

Márcio engoliu em seco atrás da câmera, o rosto vermelho. Eu continuei:

— Olha pra ele, Thiago. Olha o corno filmando a esposa dele sendo comida por macho de verdade. Fala pra ele o quanto minha buceta é gostosa.

Thiago ergueu o rosto, a boca já brilhando com meu mel.

— Corno, tua mulher tem a buceta mais doce que eu já chupei na vida. Tu nunca vai saber esse gosto, só vai ver nos vídeos depois, quando bater punheta lembrando que foi outro que fez ela gozar.

Eu gemi alto, empurrando a cabeça dele de volta.

— Isso, fala assim, fala mais… chupa, enfia essa língua bem fundo, seu puto!

A língua dele era grossa, quente, deslizando por toda a extensão da minha buceta carnuda, lambendo o clitóris inchado, depois descendo até o buraco e voltando. Eu sentia o cheiro de piscina misturado com o cheiro forte da minha excitação. Ele chupava fazendo barulho, tchlep tchlep tchlep, sugando meu clitóris como se fosse um pau pequeno. Eu rebolava na cara dele, esfregando a buceta inteira no nariz, na boca, no queixo.

— Isso, seu viado, engole tudo… ahhh caralho, que língua gostosa, enfia mais, enfia até o fundo!

Ele obedeceu, enfiou a língua inteira dentro de mim, mexendo rápido, enquanto dois dedos grossos entravam junto, me arrombando. Eu olhei pro Márcio, que tremia com a câmera na mão.

— Tá vendo, corno? Tá vendo como macho de verdade come buceta? Tu nunca vai me fazer gozar assim, seu pau pequeno do caralho!

Thiago riu com a boca cheia.

— Esse corno deve gozar só de ver, né? Aposto que ele já melou a cueca.

Eu senti o gozo subindo, aquele calor que começa na barriga e desce explodindo.

— Vou gozar, seu filho da puta… vou gozar na tua boca… abre bem, engole tudo… aaaahhh porraaaa!

Eu gritei tão alto que ecoou no chalé inteiro. Meu corpo tremeu inteiro, as coxas apertando a cabeça dele, e eu esguichei forte, jatos e mais jatos de gozo quente enchendo a boca do Thiago. Ele engasgou, engoliu o que pôde, o resto escorreu pelo queixo, pingando no peito, na água da piscina.

— Caralho, Selma, tu ejacula mesmo, sua puta gostosa! — ele gritou, lambendo os lábios.

Eu ainda tremendo, ri e xinguei o corno de novo:

— Filma bem isso, Márcio, filma teu macho tomando banho da minha gozada. Tu nunca vai ter esse privilégio, seu corno manso.

Mal eu terminei de gozar, a porta do chalé abriu. Dois machos entraram juntos: o Renato, alto, pau enorme já duro, e o Felipe, mais baixinho mas com o pau grosso que nem lata de cerveja. Os dois pelados, já sabendo o que iam encontrar.

— Chegamos na hora certa, porra! — Renato falou, vendo o Thiago com a cara molhada. — Essa puta já gozou na boca dele?

— Gozei pra caralho — respondi, abrindo mais as pernas. — Agora vem cá vocês dois, quero pau na boca enquanto esse aqui continua chupando minha buceta.

Renato veio primeiro, pau balançando, já babando na cabeça. Eu abocanhei aquele caralho inteiro, engolindo até a garganta, gemendo alto enquanto o Thiago voltava a lamber minha buceta sensível. Felipe se posicionou atrás, abriu minha bunda com as duas mãos e enfiou a cara no meu cu.

— Caralho, que cu gostoso, Selma… vou lamber até tu pedir pra eu meter.

Eu tirei o pau do Renato da boca só pra falar:

— Lambe bastante, seu safado, porque depois vai meter sem camisinha e gozar bem fundo. Meu corno adora ver porra escorrendo do cu da esposa dele.

Felipe riu e enfiou a língua no meu cu sem dó, enquanto o Thiago chupava minha buceta de novo, agora com mais calma, lambendo cada gota do gozo que ainda escorria. Eu chupava o Renato com vontade, babando, engasgando, fazendo barulho de puta mesmo.

— Isso, engole meu pau, Selma… engole até o talo — Renato mandava, segurando meu cabelo.

Eu obedecia, olhos lacrimejando, baba escorrendo pelo queixo, enquanto sentia duas línguas me devorando ao mesmo tempo. O cheiro de sexo já tomava conta de tudo, suor, porra, piscina, excitação.

— Olha pro corno, Selma — Renato mandou. — Fala pra ele o quanto tu tá gostosa agora.

Eu tirei o pau da boca, ofegante:

— Márcio, olha tua esposa virando puta de três machos ao mesmo tempo… tu nunca vai me comer assim, seu pau mole do caralho!

Thiago levantou a cabeça, boca brilhando:

— Esse corno deve tá morrendo de tesão vendo a gente comer o que é dele.

Felipe tirou a língua do meu cu só pra falar:

— Depois eu vou meter nesse cu enquanto tu filma bem de pertinho, corno. Quero que tu veja cada centímetro entrando na tua mulher.

Eu gozei de novo só de ouvir, um gozo mais rápido, mais forte, apertando a cabeça do Thiago com as coxas enquanto engolia o pau do Renato inteiro. Quando eu soltei, ele já tava quase gozando.

— Vou gozar, sua puta… abre a boca!

Eu abri, língua pra fora, e ele gozou jatos grossos na minha cara, na boca, no peito. Eu engoli o que caiu na língua e lambi os lábios.

— Isso, goza na cara da esposa do corno… filma isso, Márcio, filma teu macho me sujando inteira!

Ainda tava lambendo a porra do Renato quando o Thiago se levantou, pau latejando.

— Agora eu quero meter nessa buceta, Selma.

— Mete, seu filho da puta, mete gostoso enquanto o Felipe continua lambendo meu cu.

Ele não esperou. Me puxou pra frente, encaixou aquele pau duro na entrada da minha buceta e socou tudo de uma vez. Eu gritei alto, de prazer e dor ao mesmo tempo.

— Aaaaaah caralho, que pau grosso… mete, mete tudo, arromba essa buceta, seu safado!

Ele começou a bombar forte, a água da piscina balançando, eu gemendo sem parar, enquanto o Felipe lambia meu cu e enfiava um dedo junto com a língua.

— Tá vendo, corno? — Thiago falou entre as socadas. — Tua mulher geme alto quando é macho de verdade que mete.

Eu completei, voz tremendo:

— Isso mesmo… meu corno nunca me fez gritar assim… ahhh porra, mete mais rápido!

O Renato, já gozado, pegou o celular do Márcio e começou a filmar de perto também.

— Filma o pau entrando e saindo, corno. Olha como a buceta da tua mulher engole tudo.

Eu gozei de novo, esguichando em volta do pau do Thiago, molhando a barriga dele inteira. Ele não aguentou e gozou dentro, enchendo minha buceta de porra quente.

— Toma, sua puta… toma porra de macho de verdade!

A porra escorreu assim que ele tirou, pingando na piscina. Felipe não perdeu tempo: virou meu corpo, me colocou de quatro na borda, e meteu no meu cu sem avisar.

— Agora é minha vez de arrombar esse cu gostoso!

Eu gritei alto, sentindo aquele pau grosso rasgando meu cu enquanto a porra do Thiago ainda escorria da buceta.

— Aaaaaah porra, que delícia… mete no cu, seu filho da puta… mete enquanto meu corno filma!

Ele bombava forte, segurando minha cintura, e eu rebolava pra trás encontrando cada estocada. O Renato já tava duro de novo, veio na minha frente e enfiou o pau na minha boca outra vez.

Eu tava sendo comida dos dois lados, gemendo abafado pelo pau na garganta, o corpo inteiro tremendo. O Márcio filmava tudo, pau marcando na bermuda, sem poder tocar.

— Olha teu corno aí, Selma — Felipe falou, metendo fundo no meu cu. — Ele tá quase chorando de tesão.

Eu tirei o pau da boca só pra responder:

— Chora mesmo, corno… chora vendo tua esposa virar puta de verdade!

Felipe gozou dentro do meu cu minutos depois, enchendo tudo, a porra escorrendo assim que ele tirou. Eu fiquei ali, de quatro, porra escorrendo da buceta e do cu, cara suja de gozo, sorrindo pra câmera.

— Três machos já gozaram em mim… ainda faltam três, corno. Prepara a câmera que a putaria tá só começando.

E foi exatamente nesse momento que a porta abriu de novo. Mais três machos entrando, todos pelados, paus duros, olhos brilhando de tesão ao me ver ali toda arrombada e cheia de porra.

Mas isso… isso eu conto na próxima parte, com fotos e vídeos ainda mais quentes, em vários cantos do chalé: na cama, na mesa, no sofá, na cozinha… vai ter gozo no rosto, no cabelo, dentro de todos os buracos.

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Beijão bem molhado da Selma Recife que ainda tem muito cuzinho e buceta pra dar hoje. Até amanhã, cornos e putinhas. A próxima parte vem pegando fogo.
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