Meu pai me mostra a rola no Instagram

Sabe aquele contatinho safado que todo homem adora mandar a foto do pauzão? Meu pai tem um. Ele só não sabe que eu sou esse contatinho.

Nem nos meus sonhos eu pensava que ia falar uma coisa dessas, mas… Meu pai tá me mostrando a rola dele de propósito.

Meu nome é Eduardo, tenho 15 anos. Jogo futebol, faço natação e comecei a fazer academia essa semana. Meu corpo é legalzinho, todo mundo fala isso. Acho que tem alguma coisa de genética, meus pais também são lindos, então eu também seria. Minha coxa é toda definida , minha barriga é travada e minha bunda é redondinha por causa do futebol que jogo desde bem novinho. Meu pai é loiro, grandão, aquele tipo de homem dos ombros largos e o peito cheio, sabe? A coisa que eu acho mais bonito nele é a cintura larga. Quando ele usa bermuda sem camisa e dá pra ver a cintura largona, fico pensando que quero ficar assim quando crescer. Eu também sou loirinho por causa dele, minha pele é bem branquinha e minha bunda é tão clarinha que quase fica rosa. Isso já virou piada uma vez no vestiário da natação, mas eu nem liguei.

Meus pais se separaram quando eu tinha 9 anos e de lá pra cá a gente se vê só algumas vezes no mês, tipo quando ele quer dar uma volta, ou quando quer jogar futebol comigo. As vezes durmo na casa dele, tem um quarto lá pra mim, e sempre que tô lá dormimos tarde assistindo um monte de filmes. Acho nossa relação muito tranquila, meu pai é suave, tem 37 anos, a cabeça dele é super aberta pra tudo. Tenho certeza que ele vai entender de boa quando souber que eu sou gay.

Que eu sou gay, pode ser que ele entenda tranquilo, mas acho que ele vai enlouquecer quando souber que eu sou o contatinho dele.

Eu vou contar tudo, mas espero que você não me julgue.

Começou ano passado.

Tenho dois perfis no Instagram, um que uso pra deixar o povo chato da minha família me seguir, e outro secreto só pros meus amigos. Até meu nome é diferente nesse, uso “Duh” ao invés de Eduardo. É trancado e tem pouquíssimos seguidores, só os amigos mais íntimos, nem tem foto publicada e só compartilho story quando tô com a galera mesmo. Eu tava conversando com o Junior, um colega da escola que tem minha idade, quando ele mandou o perfil do meu pai dizendo que ele apareceu nas vizualizações, achei engraçado, talvez ele tivesse visto o Júnior no outro perfil e foi investigar minha vida. Pai tem disso, né. Nem reclamo.

Não sei o que me deu pra abrir o story e ver tudo que o coroa tava postando, só lembrei que não estava no meu perfil normal depois de curtir a última foto que ele tinha postado. Como é que não curtiria? Na foto ele em pé com o grupo do beach tênis, levantando os braços e a bermuda tá caindo um pouquinho mostrando os pelinhos da barriga. Desfiz a curtida, mas sei lá… Ele já devia ter visto. Também não daria pra saber que sou eu porque coloquei no perfil uma foto que só mostra meu ombro e um pedaço do meu pescoço. Além de que tirei à noite, então tá escura e meio borrada. A ideia é ficar misterioso mesmo, gosto dessa vibe.

Mas uns minutos depois chegou a solicitação de amizade e no susto, totalmente atrapalhado, aceitei o pedido porque tremia mais que tudo. Imediatamente ele mandou uma mensagem antes mesmo de ser bloqueado.

“Oi, rapaz.”

Me acalmei e visualizei. Pensei que talvez meu pai não soubesse com quem estava falando, dei uma risada querendo aprontar antes de bloquear, e respondi.

“Fala aí, coroa.”

“Coroa?” Ele respondeu.

“Coroa, ué.”

“Vocês novinhos acham que todo homem mais velho é coroa, né.”

Dei maior risada, ele realmente não sabia quem respondia do outro lado.

O papo seguiu, a gente conversou sobre ele ter 37, não deixei claro minha idade pra ele não desconfiar e também não quis mentir, só mantive segredo mesmo. Parece que ele gostou, porque não me deixou ir adiante na ideia de removê-lo e bloquear. Não sei explicar, mas de repente não parecia meu pai ali… O jeito de falar, as palavras que ele usava, as brincadeiras, até a ironia, tudo parecia coisa de outro homem qualquer, não o meu pai. Até a imagem dele me despertou uma curiosidade esquisita. Não que eu nunca tivesse admirado a beleza do meu pai. Pelo contrário, sempre fui apaixonado pelo jeito bonito dele, sempre me inspirei na energia de macho que ele tem.

Marcelo, meu pai, é alto, todo largo, um homem sério, mas com uma personalidade mais tranquila. É óbvio que fico inquieto quando a gente deita no sofá pra assistir filme e ele não coloca limites na nossa interação, me puxa pra deitar junto, porque o sofá é enorme, e me coloca de costas no peito, fazendo uma conchinha. Ele sempre fica alisado meus braços e minha cintura, sempre pressiona os dedos no meu pescoço como se tivesse massageando e isso me arrepia inteiro. Nunca estranhei esse comportamento dele porque nunca passou de nada além de um pai carinhoso com o próprio filho. Assustaria somente a quem nunca teve pai presente ou foi criado com muito rigor. Não é meu caso. Eu ganho todo carinho do mundo.

Mas ali, na pouca conversa, tinha uma coisa além, era meu pai, é claro, mas também era um homem maduro que despertou minha curiosidade de moleque safado.

Parei de responder por um tempo, fiquei inquieto demais, mas logo ele puxou assunto perguntando minha série, tentando descobrir minha idade, sempre dizendo que eu pareço ser novo, que a garotada de agora não posta nada no Instagram, nem nome direito tem, e eu sempre rindo desses comentários investigativos da parte dele. Perguntei o que ele fazia, mesmo sabendo da resposta, e meu pai enviou uma foto no escritório. Terno e gravata, barba bem feita, cabelo penteado, bigode bonitinho e um sorriso muito sem-vergonha. Achei lindo, sempre achei o sorriso do meu pai muito convincente.

Ele me mandou adivinhar o que fazia e eu chutei que era advogado, já sabendo que era, só pra ver o cara feliz. Não se conteve de felicidade em saber que passa a imagem de um homem sério e profissional, e pra minha supresa mandou outra foto dizendo que queria mostrar como era o escritório dele. Pegou um ângulo interessante. Da pra ver as coxas abertas na foto e o volume da calça social na altura da virilha é chamativo. Já vi meu pai nessa roupa, já prestei atenção em como a rola dele marca de um jeito exagerado e já fiquei constrangido de me pegar admirando. Ali eu era Duh, então podia comentar.

“Tem um negócio acordado aí, é?”

Ele sabia que eu tava falando da rola dele.

“Não tá acordado, não. Ainda tá dormindo. É que marca mesmo.”

E pra provar mandou outra foto, agora mostrando só a calça estufada e mão parando em cima da coxa grandona. Isso me deixou tremendo de tesão, porque jamais imaginei meu pai se comportando dessa maneira, ainda mais com um moleque que supostamente tem a idade do filho. Falei que mesmo dormindo parecia ser enorme e ele riu. Falou que ia parar o papo por ali, estava ficando perigoso falar disso no trabalho. Perguntei se poderíamos falar disso em outro momento e ele não me respondeu mais.

Assustei. Achei que tinha sido descoberto. Repensei várias vezes se deveria bloquear, se parava ali com essa brincadeira perigosa, me acalmei e deixei as horas passarem.

De noite quando eu já estava no quarto, chegou a notificação que ele tinha enviado uma foto. Corri pra ver. Visualização única. Cliquei apressado. Embaixo ele escreveu: “olha como você me deixa.”

A rola do meu pai é exatamente como eu imaginava que fosse. Linda, grossa, grande, pelos bem loirinhos ao redor da base e na virilha, uma cabeçona toda pra fora brilhando e escorrendo uma babinha, umas veias largas embaixo do couro fazendo volume no tronco. Deve ter uns 20 centímetros, deve pulsar com força, parecia tão dura que poderia abrir um buraco na parede.

Fiquei maluco na vara do meu pai. Parece que eu sentia o gosto dela na minha boca de tanto que desejei estar grudado nele. Tremi de nervoso imaginando todas as coisas que já fiz com meus colegas escondidos em banheiros da escola, nos corredores, em construções dentro do condomínio. Me imaginei confessando tudo que poderia fazer e sussurrando, feito um puto, que sou filho dele.

“Sou eu, pai. Sou eu, o Dudu.” cheguei a sussurrar no meu quarto já tocando aquela punheta.

Já comecei a bater logo uma punheta pro cara do outro lado dizendo que a rola dele era a mais bonita que eu já tinha visto. Que a dos meus amigos seriam humilhadas por aquela, que nenhuma chegava aos pés, até porque ele era um homem adulto, e os meus amigos não passavam dos 17 anos de idade.

“Então você deve ter no máximo uns 16” ele escreveu.

“15. É problema pra você?” Perguntei. Eu tava cheio de tesão, quase gozando.

“Perfeito pra mim, tá me fazendo quase gozar só falando isso” meu pai respondeu.

“Goza pra mim então” escrevi no meio da tremedeira. “Duvido mandar um vídeo agora.”

Demorou só um minuto pro vídeo chegar. Ele devia estar se masturbando a bastante tempo pensando em mim. Eu tava me tocando com força quando dei play. Meu pai apontou a câmera pra rola, tava deitado, os pés esticados de tesao, o quarto todo escuro. Conheço bem o cômodo e é estranhamente excitante assistir isso. Ele geme baixinho no vídeo, mas de um jeito grosseiro e muito excitado, ele reclama de tesão, fala que não aguenta segurar, que goza fácil quando é provocado por um novinho assim safado. Ele tá maltratando a piroca com a mão grandona, subindo e descendo os dedos com tanta força que a rola vai ficando cada vez mais vermelha, chegando a pulsar com violência. Ele se estica mais, geme mais alto e eu vou me masturbando assistindo meu pai se masturbar pra mim pelo vídeo. Não aguento e gozo quando vejo meu pai esporrar a barriga e a virilha inteira. É tanta porra que escorre pelo pulso, mela tudo, uma porra grossa de macho de verdade. Eu nunca tinha visto um homem gozar daquele jeito pra mim, era mágico, quase alucinógeno. E pra melhorar ainda era meu pai. Gozei caladinho na cueca suspirando em mistério. Não me limpei, quis ficar com a sensação do gozo dele em mim, porque era isso que eu queria a partir daquele instante.

“Assustei você?” ele perguntou por causa da minha demora.

“Não. Só me deixou com mais tesão em você, coroa.” Respondi cheio de safadeza.

“Não me chama de coroa, acaba comigo assim.”

“Como eu te chamo, então? Marcelo é um nome tão sem graça, prefiro te chamar de coroa.” Tirei onda, é claro.

“Me respeita que eu tenho idade pra ser seu pai” ele reclamou.

Dei maior risada.

“Tá bom, pai.” Escrevi.

“Me chama assim, então.”

“De pai?” Eu tremi da cabeça aos pés.

“Sim, filho. Me chama de papai. Eu gosto disso.”

Fudeu. Eu nem consegui responder mais.

Fudeu muito!!!