Homem negro e sua irmã visitam padrasto branco
Era uma vez, lá no coração do Pantanal mato-grossense, em uma fazenda enorme às margens do rio Cuiabá, um fazendeiro branco chamado Vicente Albuquerque que chocou o Brasil inteiro quando, nos anos 80, casou-se com Joana Silva, uma mulher negra linda e pobre de Corumbá. Joana já tinha dois filhos gêmeos de um antigo amor: a fogosa Jamile e o sarado Jerônimo, ambos com 28 anos hoje. Vicente adotou os dois como se fossem sangue do próprio sangue, criou-os com todo carinho, e depois que Joana se foi em 2005, os gêmeos voltaram da capital paulista, onde estudaram, pra cuidar do “velho” que estava sozinho demais. O que ninguém imaginava é que esse cuidado ia virar noites inteiras de sexo suado, proibido e absurdamente gostoso, tudo filmado por câmeras escondidas que eu mesmo instalo pra registrar cada aventura. Se prepara, porque essa história vai te deixar com o pau latejando ou a calcinha ensopada até o final.
Eu sou o Jerônimo, 28 anos, 1,90 m de puro músculo bronzeado pelo sol do Pantanal, pau de 23 cm que parece um tronco de buriti. Minha irmã Jamile é uma deusa negra de 1,75 m, coxa grossa, bunda que engole fio-dental e peitos 42 que balançam pesado quando ela anda rebolando. Nosso padrasto Vicente tem 58 anos, barriga de chope, barba grisalha, mas o pau branco dele ainda é grosso, veioso, com aquela cabeça vermelha que parece um tomate maduro. Ele tá viúvo há anos e a gente voltou pra “dar um jeito” na solidão dele… e na nossa também.
Naquela noite de sábado, o calor tava de rachar, o ventilador de teto só jogava ar quente. A gente tava na suíte master da casa grande, janela aberta pro cheiro de capim molhado entrando junto com o canto dos jacarés lá longe. Eu tinha ligado as três microcâmeras: uma no criado-mudo, outra no espelho do teto e a terceira escondida no quadro de São Francisco. Tudo gravando em 4K.
“Relaxa, papai… deixa a gente te mimar”, Jamile sussurrou com aquela voz rouca de quem já tomou muita cachaça com mel. Ela tava de joelhos na beirada da cama, vestidinho leve levantado até a cintura, sem calcinha, mostrando a xota preta brilhando de tão molhada. Pegou o pau do Vicente com as duas mãos, como se fosse um troféu, e engoliu até o talo. O velho soltou um gemido que parecia um boi mugindo.
Eu me aproximei por trás do Vicente, beijando aquele pescoço suado, sentindo o cheiro de sabonete Phebo misturado com suor de homem. Minha mão desceu pro cu dele, já lubrificado com baba da Jamile. “Tá apertadinho hoje, hein, pai?”, falei no ouvido dele enquanto enfiava dois dedos. Ele tremeu inteiro.
“Puta que pariu, Jerô… vai devagar que ainda dói”, ele grunhiu, mas empinou mais ainda a bunda. Jamile riu com o pau na boca, aquele som abafado que me deixa doido. Ela soltou um peido longo e gostoso, daqueles que saem quentes e fedem a sexo, e falou: “Tá ouvindo, mano? É a Jamile marcando território no nosso velho.”
Eu ri e tirei os dedos do cu dele só pra enfiar meu pau. 23 cm de carne preta abrindo aquele cu branco de fazendeiro. Vicente urrou, tentou se segurar na cabeceira, mas eu meti até o saco bater na bunda dele. “Ai caralho, Jerô… tá rasgando!”, ele gritou, mas a voz saía cheia de tesão. Jamile olhou pra trás, viu o pau do irmão sumindo no padrasto e gozou só de ver, esguichando no chão de madeira.
“Agora vem aqui, mana… senta na cara dele enquanto eu fodo o cu”, eu mandei. Jamile não pensou duas vezes. Subiu na cama, abriu aquelas coxas grossas e plantou a xota peluda bem na boca do Vicente. Ele lambeu como se fosse a última refeição da vida dele, sugando o clitóris inchado, metendo a língua fundo. Ela rebolava, peidando de novo, aquele cheiro misturado com o gosto da buceta deixando o velho louco.
Eu metia forte, sentindo o cu dele se apertar cada vez que a Jamile rebolava. “Tá gostoso, pai? Tá gostando de levar pirocada do teu filho preto enquanto lambe a xota da tua filha preta?” Ele só gemia, a boca cheia de buceta.
Depois trocamos. Jamile deitou de bruços, empinando aquela bunda monstro. Eu abri as nádegas dela e enfiei a língua no cu, sentindo o gosto forte, salgado, enquanto Vicente metia na xota dela por baixo. Ela gritava: “Mete, papai! Enche a filhinha de porra branca!” Eu chupei aquele cu até ela soltar outro peido na minha cara, quente e gostoso, e aí não aguentei: botei o pau na entrada do cu dela e empurrei.
“Aiiiiiii Jerô, tá doendo pra caralho!”, ela berrou, mas empurrou pra trás, querendo mais. Eu meti até o talo, sentindo o cu dela rasgar um pouquinho, aquele sangue misturado com lubrificante deixando tudo mais escorregadio. Vicente gozou dentro da xota dela vendo a gente assim, enchendo a minha irmã de porra enquanto eu arrombava o cu dela.
A noite inteira foi assim: eu fodia o cu do Vicente, ele lambia a Jamile, Jamile chupava meu pau cheio de porra do cu dele, a gente se beijava com gosto de cu e xota na boca. Quando o Vicente gozou a terceira vez, a gente se ajoelhou e dividiu cada gota, lambendo do pau dele até a última pinga.
De madrugada, exaustos, deitamos os três na cama king size, suados, fedendo a sexo, porra seca na pele. Jamile dormiu com a cabeça no peito do Vicente, eu abraçado nela por trás, meu pau mole ainda roçando o cu arrombado do velho. Antes de apagar, sussurrei no ouvido dele: “Semana que vem a gente traz a prima Lê, aquela mulata de 19 anos que você viu na festa junina… vai ser ainda mais pesado.”
E as câmeras? Continuaram gravando tudo. Essas aventuras tão todas salvas no meu perfil privado, onde quem entra não consegue mais sair. Se você quer ver cada segundo dessas putarias reais, com peido, dor, porra e incesto sem censura, acessa agora o app que tá bombando: www.bit.ly/appselma – lá tem meu perfil e de dezenas de famílias que, como a gente, não têm limite pro prazer.
E aí, curtiu? Então não esquece: dá 5 estrelas pra esse conto agora mesmo, porque se você não der, eu sei que vai ficar pensando nisso o dia inteiro com tesão e arrependimento. Deixa as 5 estrelas brilhando pra eu saber que você quer muito mais dessas aventuras do Pantanal. Valeu, safado!
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