#Travesti/Trans

Não sou uma travesti linda... Mas sei usar meu cu co os casados.

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Eu sou a Mara, uma travesti gordinha, cheia de curvas pesadas, peitões caídos que balançam a cada movimento, barriga fofa que treme quando me fodem com força, e um cuzão enorme, largo, suado, que engole rola como se fosse feito pra isso. Não sou nenhuma modelo magrinha, mas sei muito bem o que faço com um macho de verdade. Quando eu rebolo essa bunda na cara deles, quando abro as nádegas gordas e mostro o buraco piscando, já era: o cara fica louco, esquece mulher, esquece casamento, esquece tudo. Só quer meter até o talo no meu cu fedido e largo, sem camisinha, sem frescura, até gozar fundo e deixar tudo escorrendo.

Hoje mesmo, feriado, o Thiago apareceu aqui em casa. Vinte e seis anos, casado há dois, corpo malhado de academia, rola grossa, cabeçuda, veiada, daquelas que esticam mesmo um cu já bem rodado como o meu. A mulherzinha dele, uma loirinha magrela que ele vive reclamando, nunca deu o cu. “Ela fala que dói, que é sujo, que tem medo de soltar um peido na minha cara”, ele me contou enquanto tirava a roupa, já com o pau duro latejando na mão. Eu só ri, me joguei de costas na cama, abri as pernas gordas e mostrei o rego. “Então vem, meu macho. Vem comer o que sua esposa nunca vai te dar.”

Ele caiu de boca primeiro. A língua dele entrou fundo, chupando meu cu como se fosse boceta, lambendo as pregas escuras, enfiando a cara toda entre minhas nádegas suadas. Eu gemia alto, empinando mais, esfregando pum bem na cara dele só pra ver ele gemer de tesão. “Isso, seu safado, cheira meu cu fedido, chupa gostoso que sua mulher nunca vai deixar você fazer isso com ela.” Ele respondia com a boca cheia: “Caralho, Mara, que cu gostoso, que você tem, cheiroso, largo, delícia… vou meter até o saco.”

E meteu. Primeiro de frente, eu com as pernas abertas, olhando nos olhos dele enquanto a cabeçona forçava minha entrada. Doeu gostoso, aquele ardor que faz a gente tremer. Ele foi enfiando devagar, centímetro por centímetro, até eu sentir as bolas dele batendo na minha bunda gorda. “Ai porra, Thiago, que rola grossa, vai me rasgar todinha…” Ele sorria safado: “Rasgar nada, sua puta, seu cu engole tudo, olha como tá piscando em volta da minha pica.” E começou a bombar, forte, rápido, fazendo minha barriga balançar, meus peitos quicarem, o barulho de pele contra pele enchendo o quarto. Ploc ploc ploc ploc, aquele som molhado de rola entrando e saindo de cu.

Eu gritava: “Me fode, caralho! Me fode como se eu fosse sua puta particular! Sua esposa nunca vai aguentar isso, nunca vai te dar esse cu gostoso que nem eu!” Ele urrava de volta: “Nunca mesmo, aquela vadia só quer de quatro de ladinho, com medo de tudo. Mas você, Mara, você é puta de verdade, toma no cu sem frescura, adora quando eu gozo dentro.” E gozou. Gozou muito, jatos quentes enchendo meu cu, escorrendo pelas coxas quando ele tirou. Eu abri mais ainda, mostrei o buraco arrombado, cheio de porra, e mandei ele filmar. Ele obedeceu, pau ainda meia bomba, filmando cada gota escorrendo.

Depois disso ele quis de quatro. Me colocou de joelhos na cama, empinou meu rabo enorme, abriu as nádegas com as duas mãos e meteu de novo, já todo melado de porra. “Olha esse cu, Mara, parece que tá pedindo mais rola.” Eu rebolava pra trás, engolindo ele inteiro. “Pede mesmo, amor, pede sua pica casada o dia todo. Me usa, me arromba, goza mais uma vez dentro.” Ele socava tão forte que minhas coxas tremiam, minha barriga batia na cama, eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas. “Vou te encher de novo, sua vadia… toma, toma, toma!” E gozou outra vez, gemendo alto, me chamando de puta, de cadela, de melhor cu que já comeu na vida.

Quando ele saiu, ainda ofegante, eu me virei, abri a boca e mandei: “Agora limpa sua rola na minha língua.” Ele obedeceu na hora, enfiando aquele pau mole e melado até minha garganta. Eu chupei tudo, engoli porra, engoli gosto de cu, engoli até ele gemer de novo e ficar duro outra vez. Terceira gozada foi na minha boca, direto na garganta, eu engolindo tudo e mostrando a língua limpinha pra câmera.

Mas o Thiago não é o único. Tem o Seu Roberto, sessenta e oito anos, aposentado, casado há quarenta com a mesma mulher que nunca deu o cu na vida. Ele aparece aqui toda quarta-feira à tarde, quando a véia tá na missa. Chega já com o pau duro dentro da calça social, olhos brilhando. “Mara, minha putona gorda, abre esse rego pra mim.” Eu abro, deito de bruços, empino o máximo que consigo. Ele lambe meu cu como se fosse a última coisa que vai fazer na vida, enfiando a língua até onde consegue, gemendo que nem adolescente. “Que cheiro delícia, Mara, que cu gostoso, largo, quente… minha mulher nunca deixou eu nem chegar perto.” Eu rio e solto um pum bem fedido na cara dele. Ele adora. “Isso, sua safada, me sufoca com esse cu.”

Aí ele mete. Devagar, porque a idade não permite mais socar como antes, mas mete fundo. Eu sinto cada veia da rola dele, cada pulsada. Ele fala o tempo todo: “Minha mulher é uma santa, nunca deu, nunca vai dar. Mas você, Mara, você é minha puta, meu cu particular.” Eu gemo alto, peço mais, rebolo, faço ele gozar rápido dentro de mim. Depois pede pra eu sentar na cara dele, esfregar o cu melado de porra na boca dele até ele lamber tudo. E lambe. Lambe até eu gozar, tremer inteira em cima dele, esmagando aquele rosto velho com minhas nádegas pesadas.

Tem também o Diego, vinte e dois anos, filho de fazendeiro, casado com uma patricinha que só transa de luz apagada. Ele aparece de caminhonete, pau já de fora, louco pra meter. Gosta de me foder contra a parede, eu com uma perna levantada, ele segurando minha coxa gorda enquanto soca sem dó. “Caralho, Mara, que cu gostoso, engole tudo, olha como tá melado.” Eu grito: “Me fode, seu macho casado filho da puta, me fode mais forte que sua mulher nunca vai aguentar!” Ele ri e soca mais forte ainda, até a parede tremer. Goza dentro, depois manda eu ajoelhar e goza de novo na minha cara, nos óculos, nos peitos, me chamando de porca, de vadia, de melhor cu da cidade.

E tem o Marcelo, quarenta e cinco, empresário, casado com uma executiva que viaja o tempo todo. Ele gosta de vir de terno, só abaixa a calça, me manda deitar de lado e mete de conchinha, bem devagar, curtindo cada centímetro. “Minha mulher acha cu coisa de viado. Mas eu adoro comer o seu, Mara, adoro sentir ele apertando minha rola.” Eu gemo, peço pra ele ir mais fundo, mais forte, até ele perder o controle e me chamar de cadela no cio e gozar gritando.

Tem o João, vinte e nove, policial militar, casado com uma professora que tem medo de tudo. Ele aparece fardado, só abre o zíper, me coloca de bruços no sofá e mete com ódio, como se quisesse castigar. “Sua puta gorda, toma rola de homem de verdade, toma no cu que sua esposa nunca vai dar.” Eu grito, peço mais, peço pra ele bater na minha bunda, pra me enforcar de leve, pra me tratar como lixo. Ele faz tudo, goza dentro, depois me vira de boca pra cima e goza na minha boca enquanto filma tudo pro corno que só assiste e bate punheta no canto.

Porque sempre tem um corno filmando. Às vezes é o marido de algum amigo, às vezes é um que eu arrumei só pra isso. Ele fica ali, pau na mão, filmando cada gemido, cada gozada, cada pum que eu solto na cara do macho que tá me comendo. Ele não toca, só filma e goza olhando. E eu adoro. Adoro saber que amanhã aquele vídeo vai estar no site, que milhares de punheteiros vão bater vendo meu cu sendo arrombado por mais um casado safado.

E tudo isso, cada gemido, cada gozada, cada rola entrando no meu cu, vocês podem ver com detalhes no www.selmaclub.com. Lá tem tudo: fotos, vídeos completos, sem censura, eu sendo comida por macho de vinte até setenta anos, de todas as classes, todos casados, todos loucos pelo meu cuzão gordo. E agora temos até aplicativo! Baixa aí no www.bit.ly/appselma, cria teu perfil, curte, comenta, salva teus favoritos. Todo dia tem vídeo novo, foto nova, macho novo me arrombando enquanto o corno filma.

E isso é só o começo. Semana que vem tem um de vinte anos que nunca comeu cu na vida, diz que a namorada morre de medo. Vai ser a primeira vez dele, e eu vou filmar tudinho, vou deixar ele gozar três vezes dentro, vou fazer ele lamber tudo depois. Depois tem um de cinquenta e oito, fazendeiro, que quer me foder na cama da filha dele enquanto a mulher tá viajando. E eu vou. Vou gemer alto, vou fazer ele gozar na minha boca enquanto filma pro genro corno.

Então fica ligado. Todo dia tem mais. Todo dia tem macho casado novo perdendo a linha no meu cuzão. Todo dia tem porra escorrendo, tem gemido, tem corno filmando. Acessa www.selmaclub.com agora mesmo, baixa o app no www.bit.ly/appselma e vem gozar comigo. Porque eu, Mara, travesti gorda, cuzão aberto pro mundo, ainda tenho muito macho pra comer e muito corno pra filmar. Te espero lá, safado.

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Comentários (1)

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  • Jose: Que delícia gozou gostoso

    Responder↴ • uid:46kphpcet0b