Meu pai deixou o amigo me comer

Depois de tantos sofrer com o abandono afetivo do meu pai ele parecia ter mudado, passava o dia fora trabalhando e só chegava a noite, mas voltamos a ser pai e filho.

Certo dia meu pai chegou em casa mais cedo, ainda estava claro e como sempre trazia a janta da rua.

- Aí João! Assim é muito gostoso... Mete mais! Mete mais!

Eu estava me acabando na pica de um dos amigos do meu pai. Eu estava de frango e levava uma rola preta e grossa no cu.

Vamos começar do começo 🔥

Meus pais se separaram e como a minha mãe iria recomeçar a vida eu fiquei com meu pai que era bem de vida.

Meu pai era presente, mas não me dava carinho, acho que o fato de eu lembrar a separação ele descontava em mim.

Eu ficava por ali, mas não se entrava. Ficava do chuveirão para uma piscina daquelas que monta.

Meu pai trazia uns amigos todo domingo para se divertirem em casa. Tinha sinuca e pebolim.

E eles apostavam coisas bestas, bebidas, grade de cerveja ou wisque. Em uma dessas apostas ele acabou e o "prêmio" ainda não tinha sido definido.

Todos bem alegres, eu na piscina e eles bebendo e conversando, mas eu ficava de olho em tudo e ouvia tudo.

- Esse teu filho está ficando bonitinho...

- Sai pra lá viado. Tá de olho no pivete?

- Que isso porra! Mas tu sabe que eu curto de tudo, de mais velhos a novinhos

Eles eram em 3. E nesse momento a gargalhada foi alta.

Meu pai me olhava.

- Se bem que esse porra vai ser viado também,

- Será mano?

Um outro perguntou.

- Qual a idade do moleque ?

- 15.

- No ponto então.

Outra gargalhada.

- Vem cá, e tu acha que ele é viado porque?

Meu pai apontou pra mim..

- Olha o jeitinho dele porra! A cuequinha apertada, só anda empinado.

- De trejeito ele não tem nada, mas depois que tu falou, ele tem uma bunda gostosa da porra.

Outra gargalhada.

- Vamos fazer assim, vamos na sinuca, se eu ganhar o cabaço do moleque é meu.

Só ouvi meu pai dizer.

- Vai te fuder!

Meu pai perdeu e foi aquele clima de festa.

No final do dia só restava esse amigo do meu pai, o outro foi pra casa de Uber, estava bastante alterado.

- E aí vai liberar o filhão pra mim?

- Ainda com esse papo? Vai tomar no cu.

- Porra cara. Eu sou solteiro e preciso me aliviar.

Eles me encararam.

- Bom, se o moleque quiser ele é teu.

- Sério cara?

- Vai lá viado.

Quando ele levantou e deu 2 passos, meu pai o chamou de volta .

- Só se ele ficar caralho! Não força nada.

- Pode deixar sogrão.

- Tu é um porra mesmo!

O João tirou o calção e vei pra piscina.

- E aí carinha, a água está boa?

- Tá sim tio João. Tá quente hehehe

- Mijou na água não né?

Eu ri.

- Não, pode entrar.

Ele veio e sentou bem ao meu lado. E disse meio que sussurrando.

- Eu estava olhando e tu cresceu moleque! Ta grandão.

- É...

- Já toca uma punheta?

Ele viu meu constrangimento.

- Não precisa ficar com vergonha, eu também bato uma as vezes, mas o bom mesmo e fuder.

Adolescente é lasca e logo eu fui ficando de rola dura.

- De pica dura moleque? Hehehe! Seu safado.

- Desculpa tio é que ...

- Para de pedir desculpa, somos homens, eu sei como é. Olha também tô de pica dura, olha .

Eu olhei e ele estava duro mesmo.

Ele veio com as mãos nas minhas pernas me causando um arrepio muito forte, ninguém tinha ficado em mim daquele jeito .

O arrepio foi tão forte que precisei me segurar nele

- Calma aí pivete. Tu gostou tanto assim?

Ele subiu a mão e deu uma pegada na minha pica.

No extinto eu coloquei a minha mão sobre a dele. A mão dele agora estava por dentro da minha casquinha. Ele agora estava tirando minha cueca.

- Tio...

Eu estava nu e de rola dura ao lado do amigo do meu pai.

- Você não quer? É só dizer e eu paro .

Vi ele tirando a própria cueca.

- Não é isso, é que...

Eu olhei pra meu pai

O João olhou pra meu pai e deu um sorriso.

Meu pai levantou, chegou bem perto, certamente nos viu nus e vem duros

- Vou deitar um pouco, podem ficar a vontade.

É isso ele disse com um sorriso sínico.

Ficamos a sós. E o João não perdeu tempo. Me agarrou e me colocou no seu colo.

- Que putinho gostoso. Você hoje é meu .

- Tio, eu nunca fiz isso, tô com medo.

Ele me deu um beijo bem molhado e gostoso

- Beijar você já sabe né? Safado!

- Um amigo me ensinou tio

- Então teu pai tinha razão! Tu é viado mesmo!

- Meu pai?

- Vamos deixar de conversa, hoje eu quero te comer gostoso, quero comer esse cuzinho lindo.

Saímos da piscina e fomos para o banheiro do meu quarto.

La ele me beijou muito gostoso, as mãos procuravam meu cu e eu só gemia sentindo o dedo dele entrar

- Ai que meu cu! Aí ! Aí!

- Tá gostoso tá ? Fala putinha!

- Sim tio! Enfia mais vai, enfia!

Ne colocou de costas e pude sentir o quando ele estava duro.

- Agora tu vai tomar no cu viado! Viadinho do tio.

Ele se abaixou e foi de boca na minha bunda e no meu cu

- Ai! Nossa! Nossa! Isso! Mete mais! isso tio.

Ele pegou um óleo corporal que eu tinha e voltou a enfiar os dedos no meu cu.

- Pede a rola do tio, pede putinha.

Eu me tremia todo e só conseguia gemer. Ele enfiando o dedo com o óleo estava muito bom.

- Mete rola no meu cu! Me dar rola tio!

Pude sentir a cabeça da pica dele na entrada.

- Vai doer um pouco minha putinha, mais relaxa tá

- Tá tio, Mete logo vai.

- Calma vagabunda.

Ele passou mais óleo e foi colocando.

- Ai! Aí! Aí!

- Respira e relaxar o cuzinho...

Ele foi me dando muitos beijos no pescoço. Pegou na minha pica, que tinha ficado bomba devido a dor.

Eu fui relaxando, e a rola foi entrando .

- Isso ! Isso meu gostoso; isso!
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Eu estava empalado. A pica entrou toda. Ele ficou parado por alguns minutos

- Entrou todinho meu gostoso. Você agora é meu .

Eu quando ouvi isso eu relaxei de vez.

- Diz que sou teu macho vai!

- Tio, você é meu macho, só meu.

Eu sentia a pica pulsando dentro do meu rabo.

- Posso comer o cu da minha segunda putinha posso? Posso meter?

Ele me dava beijos e lambidas. Eu estava nas nuvens . Aquela macho sabia o que fazia

- Pode sim tio, o meu cuzinho é seu.

- Posso tirar e colocar de novo putinha?

Eu com voz de choro, mas também de tesão disse sim.

É assim ele fez.

E quando eu senti a pica entrar até o fundo eu só gritava de tesão.

- Ai tio! Aí!

- Calma meu amorzinho! Doeu meu bebê?

- Doeu, mas foi gostoso. Tira e coloca de novo tio!

Ele tirou e colocou com tudo.

-:Vai meu macho! Faz mais rápido!

E ele foi metendo rápido. Sentia a pica dele na barriga. Não aguentei.

- Eu vou gozar! Caralho ! Caralho! Como é bom! Não para tio! Mete mais ! Aí meu cu!

Meu gozo foi muito intenso, foi a primeira gozada com uma rola no cu e aquilo foi muito bom. Eu me sentia mais leve e até chorei de emoção.

- Aguentava que agora é minha vez.

Ele me pegou pelos cabelos e meteu com gostoso. A pica dele já sabia o caminho do meu buraco

- Sua puta! Vagabunda ! Toma leite ! Toma leite.

Senti a pica pulsando o leite dentro de mim.

- Caralho putinha! Que gozada gostosa! Você foi muito bem.

Ele me beijou com muito carinho.

A gozada dele foi tão profunda que o leite só saiu fazendo um pouco de força no vaso.

- Tio, saiu sangue.

Deixa eu ver

- Isso aí meu gostoso! Isso foi o seu cabaço e fui eu que tirei. Vem beijar teu macho.

- Tio, o senhor tem outra putinha como eu?

- Tá com ciúmes é?

- Não é isso, é que...

- Vamos fazer assim, assim que der eu te apresento, ok. Não fica com ciúmes.

Rimos um pouco, terminamos o banho., ele foi embora

No outro dia eu pude sentir no corpo, mas principalmente no cuzinho recém descabaçado.

E a rotina voltou ao normal, mas meu pai estava falando mais comigo, estava mais atencioso. E eu estava gostando muito.

4 dias depois meu cu já pedia pica de novo e eu já sabia a quem pedir. E lá estava eu dando o rabo pra o João, agora em uma posição diferente.

Eu de frango assado levando pica e gozando pra caralho.

- Porra João! Aqui caralho?

Eu não sabia onde enfiar a cara, mas o João não parou de meter.

- Para tio, olha meu pai ali! Tio!

- Ele já sabe moleque, essa aí é a minha outra putinha.

Meu pai mudou de cor, certamente ele não esperava isso.

- Fica com ciúmes não, tem rola aqui pra as duas.

Isso ele tirava a rola e metia com tudo, me fazendo gritar a cada metida.

Ele olhou sério pra meu pai e começou a dar ordens.

- Vai te preparar pra levar pica! Anda!

Meu pai foi pra o quarto visivelmente com vergonha e voltou vestindo uma calcinha vermelha de renda.

- Que delicia essa putinha que eu tenho.

Ele me largou ainda de frango e partiu pra cima do meu pai.

Beijos , sarro, chupou os peitos, fazia meu pai gemer, um gemido rouco.

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