Recebi 3 machos dotados em casa e quase não aguentei.

Sou a Manu Recife, a safada que todo mundo já conhece. Hoje minha casa virou puteiro de luxo. Três machos casados, pauzudos, cheios de tesão represado, bateram na minha porta às quatro da tarde. O corno manso, o Manuel, meu marido de papelada, ficou só com o celular na mão, filmando e clicando, pauzinho duro dentro da calça, babando pra ver a esposa dele ser destruída.

Entraram na cozinha já me agarrando. O Thiago, alto, tatuado, peito peludo, me puxou pela cintura e enfiou a língua na minha boca enquanto o Ricardo arrancava minha blusa azul. O terceiro, o Marcos, já estava de pau pra fora, uma pica grossa, cabeçuda, pingando líquido no chão de cerâmica. O cheiro de macho suado misturado com perfume barato encheu o ambiente. Eu gemi alto quando o Thiago apertou meus peitos por cima do sutiã.

“Puta safada, veio sem calcinha, né?”, ele rosnou no meu ouvido, enfiando dois dedos na minha buceta que já escorria mel.

“Claro, viado casado gosta de entrar direto”, respondi, me ajoelhando no chão frio.

Abri a boca e engoli o pau do Marcos até o talo. O gosto salgado, a veia latejando na minha língua, o cheiro de saco suado… eu babava toda. O Thiago e o Ricardo tiraram roupa rápido, camisas voando, cintos caindo, cuecas esticadas por paus duros como pedra. Manuel filmava de pertinho, respirando fundo, o corno excitado.

“Chupa os três, vadia. Mostra pro teu marido como se mama rola de homem de verdade.”

Eu obedeci. Pegava um, mamava fundo, engasgava, cuspia, passava pro outro. Três cabeças vermelhas, três paus babados de saliva, três sacos peludos balançando na minha cara. Eu gemia, gemia alto, a buceta latejando de vazio.

O Ricardo me levantou, me jogou de bruços em cima da mesa da cozinha. Minha bunda empinada, pernas abertas. Ele cuspiu na minha buceta e meteu de uma vez. A dor gostosa, o pauzão rasgando, eu gritei.

“Caralho, que buceta quente, porra!”

O Thiago veio na frente, enfiou a pica na minha boca pra eu não gritar tanto. O Marcos ficou dedando meu cu, um dedo, dois, três… abrindo, forçando, me fazendo rebolar de tesão e dor.

“Relaxa esse cu, sua puta. Hoje vai comer rola dos três aqui dentro.”

Eu só gemia, babava no pau do Thiago, gozando na pica do Ricardo que socava sem dó. O Manuel clicava flashes, filmava cada estocada, cada gemido abafado.

Trocaram. Marcos na buceta, Thiago no cu. Dois paus me rasgando ao mesmo tempo. Eu sentia as cabeças se esfregando dentro de mim, separadas só por uma parede fina de carne. Meu corpo tremia inteiro, suor escorrendo, peitos balançando, mesa rangendo.

“Olha pra câmera, Manu. Sorri pro teu corno enquanto a gente te arromba.”

Eu olhei, língua pra fora, olho revirado de tesão. Manuel tremia segurando o celular.

Depois veio o anal de verdade. Me colocaram de quatro no chão da cozinha. O Thiago deitou, eu sentei no pau dele com o cu. Doeu pra caralho. A cabeça grossa forçando, forçando, até passar o anel e eu descer gritando. O Ricardo veio por trás e enfiou na buceta. DP na cozinha. Eu gritava, chorava de tesão, a dor misturada com prazer me deixando louca.

“Olha o cu dessa puta engolindo, porra! Tá piscando!”

O Marcos ficava na minha boca, me enforcando com a pica, me fazendo engasgar, baba escorrendo no chão.

Eu gozei tanto que mijei um pouco, jatos quentes escorrendo pelas coxas. Eles riram, me chamaram de porca, de cachorra, de vadia casada que adora rola alheia.

Mudamos pra quarto. Manuel carregando tripé, filmando tudo em alta qualidade pra vocês verem depois.

Na cama foi o inferno gostoso. DP vaginal primeiro: Thiago e Ricardo me esticando a buceta até eu achar que ia rasgar. Eu gritava, arranhava os lençóis, gozava sem parar.

“Olha como essa buceta abre, corno! Dois paus cabem fácil!”

Depois o que eu mais queria: DP anal. Marcos deitou, eu sentei no pau dele com o cu já arrombado. O Thiago veio por trás e forçou a segunda pica. Eu senti o cu se rasgando, a dor insana, o grito que saiu foi animalesco.

“AAAIII CARALHO, VAI DEVAGAR, PORRA!”

Mas eles não foram. Meteram os dois juntos, socando forte, me fazendo chorar e gozar ao mesmo tempo. O Marcos na minha boca, três paus me usando como objeto.

Eu peidei alto, o cu dilatado não aguentava mais. Eles riram, meteram mais forte ainda. Quando tiraram, as cabeças dos paus vieram meladas de marrom. Eu, sem vergonha nenhuma, chupei as duas, limpando tudo, engolindo o gosto forte, amargo, excitante.

“Goza na boca dessa puta, vai!”

Os três se ajoelharam na minha cara. Eu abuei língua, abri a boca, fiz ahegao completo. Jatos grossos, quentes, fedendo a porra, caíram na minha cara, na boca, no cabelo. Eu engoli o que dava, lambi os paus, esfreguei a porra nos peitos.

Manuel filmou o final: eu destruída, cu escancarado, buceta vermelha, cara lambuzada de leitinho, sorrindo pra câmera.

“Mais aventuras assim todos os dias, safados. Tudo isso e muito mais, fotos em alta, vídeos completos, eu postando ao vivo, vocês vão ver no www.selmaclub.com e agora também no nosso APP novinho, baizem tudo em www.bit.ly/appselma. Quem quiser papo quente comigo todos os dias, entra no bate-papo do APP ou no meu Telegram aberto pra geral em www.bit.ly/selmatudo. Semana que vem tem mais… muito mais. Três não foi suficiente. Já marquei cinco. E talvez eu deixe o corno só assistir de joelhos, chupando o chão onde pingar porra. Fiquem ligados, safados. A putaria aqui só aumenta.”