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Na Casa da Lucy VI - A minha cena com um senhor de bigode e outras coisas

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Genna13

Como gozei com um senhor muito bonito de bigode; e espreitei Luísa com dois irmãos e Lucy com um negro

Ir à casa de Lucy tornava-se cada vez mais preponderante, mesmo relativamente às boas leituras, às idas a espetáculos, festas ou passeios, que complementavam as sessões de sexo. Por vezes dava por mim a acariciar-me de pernas abertas em casa ou durante o banho. Quando o pai me ia aconchegar e dizer boa noite sentia-me tremer de excitação. Um dia, ao meio da noite, ele terá ido beber água e passou pelo quarto, tive de me enrolar ainda mais nos lençóis. Estava só de cuecas e ele é um homem lindo, moreno e peludinho.
Lucy continuava a ser uma querida e eu até tentava ir lá a casa de surpresa, mas isso ela não gostava. Era muito organizada e não queria que outras pessoas que não as necessárias vissem. No dia em que fui de surpresa reparei que um dos homens que eu e a Cláudia mamámos era de facto o jardineiro que me viu e acenou. Eu baixei os olhos e segui pelo caminho de buxo como sempre. Nesse dia Lucy foi bem clara.
- Minha menina, isto não é assim. Se achares que precisas de mim ou queres conversar podes vir e ver-se-á, mas telefona primeiro, a Rita está sempre cá. Agora assim sem mais nem menos, só porque estás esfomeada de sexo, não! acalma-te!
Mas já que vieste e contribui para a tua educação vou deixar-te espiar a Luísa que é mais velha que tu; tem 20 anos e está no quarto champagne com, calcula tu, dois cavalheiros.
Encaminhou-me para o quarto do cadeirão cor de musgo e apontou-me a secreta abertura de onde se via tudo, saindo em seguida.
Eu dirigi-me para o recanto ajoelhei-me e vi dois homens de costas, altos, pernas fortes, um mais alto que outro, e uma rapariga muito bonita, aloirada, a mamar ora num ora noutro pixotão.
- Isso, linda, trabalha como tu sabes. – dizia o mais baixo.
- Grande puta sim senhor, vamos ver é como se vai aguentar a seguir. – dizia o outro.
Continuaram assim por mais alguns momentos, até que o mais alto e mais novo, percebi depois, a empurra para a cama de modo a que ficasse deitada de barriga para cima e pernas abertas. Debruça-se sobre ela e começa a chupar-lhe a cona que, não sendo rapada tinha poucos pelos. O mais baixo e mais velho, pôs-lhe o pau na boca. Era um pau grosso, bem pintelhudo, com uma cabeça que acompanhava a haste, não sendo tão redonda como as que tinha visto até aqui e não tão vermelha. Ele tinha perto dos cinquenta anos, corpo peludo, mas definido, braços fortes, careca.
Luísa tinha um corpo muito bem feito. Branquinha de pele, tinhas duas mamas grandes e pontiagudas que esfregava com as mãos. Os cabelos encaracolados davam-lhe pelos ombros, e uns olhos grandes.
Abriu a boca toda para engolir a pila de um dos machos.
O outro de repente levanta-se e diz: “Vai mete-lhe tu que está já com a cona a latejar e quero que ela me mame”.
Trocam de posições, Luísa afaga a ratinha abre as pernas e num golpe entra o caralho grosso do mais velho.
- Isso linda abre-te bem para depois levares com este. – dizia o mais alto. Era um homem de quarenta e poucos anos. Alto, magro, cabelo curto negro, ombros largos, peitorais salientes, aliás era mesmo musculado, e um pixotão maior que o do outro mas que a glande estava meio encoberta.
- Agora trocamos – ordenou.
Afaga a cona à Luísa com a mão e manda-a pôr-se de gatas em cima da cama, e começa a meter aos poucos por trás.
- Isso abre-te bem vaca. Mostra-me esse cu que já o vamos experimentar.
- Ai, Duarte, que grosso é. – dizia a Luísa.
Duarte chama-se o mais alto e mais novo, fiquei a saber.
- Ela gosta; estás a ver, mano, como elas gostam.
Eram dois irmãos, pasmei, mas ao mesmo tempo deu-me tesão e toquei-me por cima das calcinhas.
Luísa gemia face aos impulsos fortes de Duarte que perguntava: contente mano? Isto é que é material. Linda e boa.
Luísa tentava mamar um e afagava a cona ao mesmo tempo. Duarte decidiu tirar o caralho, cuja cabeça continuava semi-encoberta e disse:
- Vamos tentar outra posição. Senta-te no caralho dele e vais mamar outra vez o meu.
Luísa assim fez. Mudaram-se as posições e só ouvi o outro dizer: “ui que aberta e alagadinha que está”.
Luísa cavalgava freneticamente enquanto tentava abocanhar ora as bolas ora o caralho de Duarte.
Passados alguns momentos assim, Luísa pára de mamar o Duarte, começa a esfregar as mamas e diz: “estou quase a escorrer-me, lindos”.
- Isso já não, quero ir-te ao cu antes de te vires. Sai mano. E tu Luisinha coloca-te para cima e abre as perninhas para ver bem essa crica enquanto te vou ao cagueiro.
Luísa obedeceu enquanto o mais velho ficou em pé a bater à punheta.
Duarte colocou-se em posição com a pixota dura na mão e começa a avançar para o cuzinho da Luísa que se tocava na cona.
- Vai linda, mostra-me bem essa conaça enquanto te vou ao cu.
- Ai, cuidado, devagarinho.
- Vai, abre-te, já levaste com ele.
- Ui Duarte que gozo me está a dar. Ai, que morro. E agora vou-me vir.
- Linda dá-me essa nhanha toda, vai, escorre-te.
Luísa esfregava-se e Duarte investia com mais força quando se ouve o outro, que entretanto, se sentara na beira da cama.
- Então e eu mano? Acaba aqui a função?
- Calma. Já lá vamos. Luisinha linda, muda de posição, monta o meu irmão para eu te comer o cu à canzana.
- Ui, não. Não quero.
- Queres sim linda. Vais querer levar dos manos ao mesmo tempo.
Luísa começa a gemer e Duarte tira-lhe o pau mas ela continua na mesma posição e enfia as mãos.
- Ai meu Deus. Ui… Estou a esvair-me.
Duarte mete-lhe o pixotão na cona e dá mais uns solavancos. Depois Luísa acalma um pouco, mas ainda ofegante, e o irmão do Duarte deita-se de pau todo em riste. Duarte beija o pescoço à Luísa que começa a tomar posição para se sentar na pixota dura do mais velho, enquanto espeta o rabo que é tomado de assalto por Duarte.
- Ui… que delírio… que espetada! Ai que morro!, gemia a Luísa.
- Vês como gosta. Vai mano sem medos, dá-lhe, enche-lhe a coninha.
Os dois arfam e grunhem, Luísa massaja as mamas e geme.
- Ai, Jesus, que me venho outra vez.
- Vai puta.
- Duarte estou-me a vir!
- Não tires mano, enche-lhe a cona que estou a encher-lhe as tripas.
E grunhem os dois perante os ais desesperados e ofegantes de Luísa.
- Ui que maravilha mano. Que gozo me dá esta garota.
- Eu dizia-te mano velho, elas aqui são do melhor.
- Estou encharcada, que delírio. Têm ali a casa-de-banho, eu saio.
Luísa vestiu um robe cor de cereja sem se limpar e saiu, eles dirigiram-se para a casa de banho. Fiquei absorta. Dois irmãos. Mas entesoada de tal forma que, sem pensar, fui à mesa-de-cabeceira buscar o dildo que Lucy tinha usado noutro dia, mas já lá não estava, apenas toalhas.
Esfreguei-me o quanto pôde com as mãos no pipi, até que Lucy entrou e disse:
- Gostaste do que viste para estares nesse estado. Agora vai-te ali lavar e depois sai.
Ela saiu logo e eu fiz o que ela me disse, e saí.
Pelo caminho só pensava na cena com os dois irmãos e já maduros.
Voltei a casa da Lucy uma semana depois. Foi um suplício pois só queria sexo e cada vez mais.
Regressei numa terça-feira, lembro-me bem. Quem me abriu a porta como sempre foi a senhora Rita que me encaminhou para o quarto do costume, o do cadeirão azul ultramarino.
- A menina aguarde aqui. Daqui a pouco chega o nosso amigo que ainda não conhece. O serviço é o do costume, sendo que este gosta apenas de usar a língua. Nada de mal lhe acontecerá.
Esperei, mas passados quinze minutos estava farta e toquei à campainha. A senhora Rita veio.
- Que impaciência da menina, mas o nosso amigo está de facto atrasado, quer que lhe sirva um chá?
- Não, senhora Rita, deixe estar obrigada. Eu espero.
- Se não puder, como ele vai demorar, diga e fica para outro dia.
- Não eu espero.
A senhora Rita saiu e fiquei ali às voltas e lembrei-me da ranhura. Com algum receio espreitei, e o que vi. Fiquei espantada. Era a menina Lucy.
A Lucy estava completamente nua, ajoelhada a mamar num enorme caralho negro. Absolutamente enorme. O homem negro, alto, másculo de pé tinha as mãos nas ancas. Não dizia nada, enquanto Lucy se esforçava por abocanhar o mais que podia a grossa haste negra. O negro não tinha qualquer pintelho, nem nas bolas. O negro não abria boca apenas tirava, de quando em vez, as mãos das ancas e empurrava a cabeça da Lucy que parecia asfixiar.
De repente levantou-a pelas axilas e deita-a na cama de barriga para cima com as pernas abertas descaídas até ao soalho. Lucy estica os braços e começa a acarinhar as mamas, o negro ajoelha-se e começa a lamber a rata rapada da Lucy e esta começa a gemer e a esfregar com mais força todo o corpo.
- Ai, que gozo que me dá… ui que língua grossa… que gozo… Oh baby do it, do it.
O pilão do negro continua hirto e ele ia metendo língua e dedos abrindo aquela rata linda num movimento sem parar.
- Oh baby do it. Oh it’s so nice.
Percebi pelos gemidos em inglês que o negro seria estrangeiro, imaginei logo um ator de cinema que estivesse de férias por cá ou até a filmar.
O negro levantou-se. Era de facto enorme, pernas altas e musculosas. Completamente liso. Aquele pau enorme mostrava-se mais flexível, ele aproximou-o da boca de Lucy e afagando-lhe a cabeça deu-o mamar, o que ela fez com gosto, enquanto ele brincava com os dedos na sua rata.
Era impressionante ver os longos dedos negros na rata branca rapadinha da Lucy.
De repente tirou o pénis da boca completamente hirto. Cospe-lhe para a rata e devagar começa a introduzi-lo, lentamente, enquanto ela ia movendo-se para trás na cama e abrindo cada vez mais as pernas.
- Isso vai, ui, slowly baby. Oh I need it.
Dele não se ouvia nada apenas se via os movimentos enquanto o metia de devagar, tirava quase completamente, voltava a enfiar, sempre apalpando-lhe as mamas, baixando-se para as lamber ou beijá-la.
Lucy tinha as pernas completamente abertas e com as mãos esfregava o corpo, gemendo muito.
De repente o negro empurra-a e espeta-a com mais força ouvindo-se pela primeira vez a sua voz.
- Arh! Yes!
E continuou desta vez quase nunca o tirando enquanto lhe abocanhava as mamas e Lucy se agarrava às suas negras e duras nádegas e gritava.
Num novo repente o negro tira o caralho enorme, salta para a cama fincando os joelhos, ficando o corpo de Lucy entre as pernas, podendo eu ver a sua racha toda aberta e vermelha que ela acaricia. Apertando as mamas o negro coloca entre os dois globos de Lucy o seu caralho que fricciona como se fodesse. O caralho chega-lhe ao nariz. Sempre sem falar enquanto Lucy empurra as suas nádegas com as mãos. De repente o caralho do negro começa a jorrar leite que Lucy procura beber, ele empurra-lhe a cabeça, e continuava a sair um leite espesso.
- Oh, it’s so nice! I want more.
Enquanto dizia isto, Lucy puxava de uma toalhinha turca branca procurando limpar-se do leite e o negro levantando-se, apreciava-a para em seguida baixar-se e começar de novo a lamber-lhe a rata enquanto se masturbava e a tornava rija a enorme pila que num ápice volta a enfiar na cona da Lucy que lança um gemido de gozo.
- Isso, mete-o todo, todo que quero gozar outra vez. Isso vai tudo.
E continuava, “more, more, and more, please”.
O pau dele voltou a estar duro e todo enterrado na rata da Lucy que levantava as pernas até aos ombros do negro, e gemia cada vez mais.
Ele continuava a fodê-la sem parar, e ela só gemia, até que de novo ele se ouviu, desta vez mais alto.
- Arh! ARH!!!! Yes baby, take it all!
- Yes, yes, give it to me, oh baby!!!
E nesta altura ele tira o pau ainda semi-duro e todo molhado para o voltar a enterrar.
- Ah, cabrão que bom que és.
Ele debruçou-se sobre ela com o pau lá dentro e beijou-a longamente. Ela voltou a puxar da toalhinha turca branca e limpou-se ligeiramente, levantando-se em seguida, puxou do robe que tinha ficado esquecido no chão, vestiu-o, beijou-o e saiu.
Ele era de facto enorme e lindo, nunca pensei um negro assim tão belo, parecia uma estátua. Estava levantado com a pila ainda semi-hirta, húmida a cabeça meio a descoberto. Em dois passos entrou na casa de banho.
Eu voltei ao meu lugar julgando ter sonhado tudo aquilo, mas de facto fora verdade. De repente batem à porta do meu quarto e entra de imediato o tal amigo.
Era um homem bem parecido pelos 45 anos, aloirado, com um bigode de pontas repuxadas, cabelo liso penteado com um risco ao lado, fazendo cair uma franja para o lado direito. Vestia um fato azul-escuro com colete mais claro, uma gravata vermelha e uma camisa branca.
Cumprimentou-me e levantei-me de imediato. Aproximou-se e deitou logo a mão à minha cuequinha levantando-me a saia.
- Ah sua putinha já está molhadinha.
Corei. Nem me lembrei que toda aquela situação que tanto me impressionou, realmente me fez gozar, e logo ficar molhadinha, sem pensar no cliente.
- Mas antes assim, sua putinha.
Desabotoou a braguilha e saltou um pénis mediano completamente mole.
- Chupa que vais gostar, ordenou com uma voz seca.
Comecei a mamar e tinha um gosto estranho, meio acre talvez, mas não desagradável. Enquanto chupava ele ia desapertando as calças e pude então perceber que usava umas boxers e os pelinhos que coroavam o pau eram castanhos dourados. Afastou-me a cabeça e baixou por completo os boxers e as calças permitindo perceber que as pernas eram musculadas e tinham uma leve penugem que afaguei, tendo, entretanto voltado a chupar o pau que se mostrava de um tamanho regular, com pêlos, e uns pesados testículos que não resisti em chupar.
- És mesmo putinha, tu gostas. Vamos lá ver como está a fendinha.
Disse para me levantar e deitar-me na cama, abrindo as pernas. Descalçou-me, puxou devagar as calcinhas e levantou a saia, ficando a ver-me sem mais fazer que não fosse esfregar-me as pernas.
- Lindo. Que linda fendinha tu tens e toda lisinha ainda. Disse isto e tocou-me com os dedos introduzindo um, o que me deu um arrepio e soltei um gemido.
- Tu gostas, és uma putinha. Vou agora lamber-te. Hum… sabes bem… Foi do que esvaíste há pouco. Isso abre-te. Levanta as perninhas, linda.
Ele ia dizendo isso enquanto lambia e usava os dedos abrindo-me o pipi e metendo um dedo de vez em quando com cuidado. Aquilo dava-me verdadeiro prazer e não resisti a abrir a blusa e apalpar-me.
Ele continuou a lamber-me, agora lambendo toda a zona até ao umbigo e apalpando-me as pernas, os pés; nunca estava quieto.
Por vezes usava a língua toda percorrendo desde o rabinho até ao umbigo sem parar, e fazia vezes seguidas o que me causava um enorme gozo, até pelo bigode, cujos pelos me causavam enorme sensação de prazer.
- Isso bebé, até estremeces de prazer, mas vou querer beber o teu licor.
Eu realmente estremecia porque ele lambia como nunca me tinham lambido, e tinha uma língua áspera que me excitava e causava arrepios. E aquele bigode que parecia uma vassoura a varrer-me o corpo. Eu estava a ponto de sentir aquilo que me dá sempre um calor e me molha toda. Ele apertava-me agora os biquinhos das maminhas e sem dar por isso dei um gemido.
- Ah putinha está a despejá-lo. Que doce… Isso goza tudo na minha boca. Isso, linda. Ciprina de virgem…
Assim esteve uns minutos a lambuzar-se na minha rachinha, com aquele bigode sedoso que continuava a dar-me imenso gozo. Ele não parava e eu esfregava as minhas tetinhas.
De repente ele grita: É agora, vou-me esporrar.
Levantou-se e já saltando o leite, caíram ainda algumas gotas no meu corpo e deu-me os dedos dele a lamber que estavam cheios daquela nhanha.
- Isso lava tudo. Que maravilha.
Tal como tinha instruções puxei as cuecas e sem procurar os sapatos, saí. Tinha tido uma tarde maravilhosa. Adorei. Não sabia o nome dele, mas gostei pois além da dureza da voz tinha um olhar malandro.
Como era hábito fui tomar um duche num quarto que a senhora Rita me indicou. Mesmo ao lado, mas que ainda não conhecia.
Voltei ao quarto onde estive com o senhor, estava vazio, mas na mesinha estava a minha prenda.
Nós recebíamos dinheiro e podíamos aceitar outro tipo de prendas, quanto a dinheiro era norma da bela Lucy, ser entregue a nós sempre num envelope. Antecipadamente ela recebia o quinhão dela, mas nunca me achei mal recompensada.
Continuava virgem mas cada vez com mais vontade de o deixar de ser, mas reconhecia que esse fator angariava muitos clientes e um dinheirinho extra.

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Comentários (1)

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  • Ppadrinho: Sei que me julgarão louco, mas está incrível história pode muito bem ter contornos reais, seja como for parabéns a quem narra

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