Bulinando o tio bolsonarista bêbado

Oi! Estou sumido daqui devido eles terem bloqueados os contos que são realmente bons né, mas aqui tem um outro tipo que é muito bom e muito consumido.

Meu tio é daqueles caras bolsonaristas convictos, fã de Bolsonaro, que repetem as mesmas coisas: "viado não é gente", "bandido deve morrer", enfim, essas ideias típicas. Isso me gera um ódio profundo contra ele. E o pior é que me sinto obrigado a suportá-lo, já que minha tia me abrigou na casa dela por causa de problemas que tive com a minha família briguenta. Estou na casa dela há mais de 6 meses e já sabia como eles eram – não é só isso, afinal, tive 16 anos de interação com os dois.

Ele tem 43 anos e eu, 16. Ele é uma pessoa legal no dia a dia, mas avacalha tudo com esse tipo de pensamento. É um cara bonito para a idade, me lembra um pouco o corpo do Blessed Boy, mas óbvio que não é como do Blessed que é de academia. O dele é um corpo parrudo, forte e bem fofo, daquele tipo de pai hetero que faz crossfit de leve e ganha músculos só de olhar para um exercício.
Criado na igreja, ele encontrou a bebida no mundo e por lá ficou. Joga futebol às quartas, sextas e domingos – os dias em que a mãe o obrigava a ir à igreja.

Certa sexta-feira, minha tia foi a um encontro de mulheres com a minha vó, enquanto ele estava no jogo contra o bairro vizinho. Por volta das 20:10, ele chegou em casa bêbado – provavelmente foi ao bar depois e bebeu tanto que quase faliu. Ao entrar, já começou a tombar, e o lugar mais próximo para não cair no chão era o sofá, onde eu estava. Enfim, ele desabou quase em cima de mim e se ajeitou de um jeito que uma perna ficou no chão, a outra no apoio do sofá, e aquela bunda enorme, mesmo em superfície reta, fazia um volume impressionante, como duas bolas de basquete coladas uma na outra.Fiquei puto e o empurrei. Ele só resmungou e continuou caído, bêbado. Isso me deixou ainda mais furioso, a ponto de pensar em uma vingança. Não podia fazer algo que ele soubesse imediatamente quem foi; queria que suspeitasse, mas tivesse vergonha. Ele sempre me faz pensar nisso, porque sinto que sabe o que eu sou e joga indiretas para me deixar inseguro e ansioso – ele é um babaca.

A posição dele no sofá era perfeita para eu abaixar o calção suado de jogar bola e chupar ou dedar aquele cu cabeludo. Abaixei o calção até as bolas quase saírem e a bunda ficar quase toda à mostra, mas o que mais importava era o cuzão visível para a minha tramoia.Abri as nádegas e enfiei o nariz no meio: cheiro de suor e de cu de homem gostoso. Comecei a lamber a entrada, e ele gemendo baixinho – o safado homofóbico estava gostando de ter o cu chupado. Os pelos atrapalhavam um pouco, mas ao afastá-los, via um cu rosa e bem apertadinho. Voltei a lamber, e ele gemia mais, dando apertadas fortes com o cu. Que delícia sentir alguém tendo prazer comigo, especialmente quem recrimina tanto esse ato.Introduzi a língua naquele cu lambuzado de saliva e suor, mas doía a mandíbula. Resolvi cutucar com o dedo indicador: textura boa e viciante. Deslizei o dedo ao redor e de cima para baixo, para o cu aceitar.Quis algo mais arriscado: chupei e lambrequei o dedo, dei um cuspe volumoso no cu rosa peludo e tentei introduzir. Ele se mexeu como se resistisse, lutando com o dedo, mas dormia – boca aberta, babando. Ficou mais solto, e enfiei a falange inicial. Ele prendeu forte, pensei que havia acordado, mas não. Para relaxá-lo, deu umas lambidas naquele cuzão com o dedo junto.
Abaixei mais o calção, beijei e chupei entre o saco e o cu. Destravou, explorei o lateral com o dedo: girei, tirei e enfiei de novo. Olhava o rosto: boca fechada, semblante sério, mas dormindo – o que importava.

Cansado de só a falange, tirei o dedo, lubrifiquei mais com linguadas. Ele gemia manhoso, parecendo gostar de verdade. Tirei o pau e pincelei (sem forçar) no cuzão: pelos pegajosos e úmidos me deixaram nas nuvens. Punheta frenética, ia gozar muito.Ao sentir o gozo vindo, puxei o calção e gozei nas bolas gordas e fartas. Peguei o celular, tirei foto, ajeitei o calção após nova cheirada no cuzão e saí para o quarto – hora da tia voltar do encontro.

Mais tarde, ela o acordou, mandou tomar banho. Ele estava fedendo, precisava melhorar porque não gosta quando ele fica daquele jeito, ela não queria estresse. Ele coçou bunda e o saco, reclamou do volume da voz dela e foi. Tomou banho e dormiu. Depois, não tive chance de repetir, quero novamente, mas agora algo mais invasivo.

Oi gente, espero que tenham gostado.

Bora conversar sobre fetiches pesados😏
O site não está mais permitindo, mas existe outros app que sim, mas infelizmente não existe outros que eu possa interagir ou até mesmo apenas mandar os meus contos e os pervs lerem.
Gosto de conversar, gosto de procurar assuntos diversificados, bora serem intimos.