#Gay #Teen

Dando a bunda por dinheiro

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Ramon

Não fiz isso profissionalmente, mas por fetiche. Não achei ruim no começo, depois isso não me fez bem

Eu passei alguns meses sem trabalhar quando tinha menos de 20 anos e o que tivesse de bico eu fazia, sempre bom ter um dindim livre. Até passear com cachorro! Numa dessas, um conhecido meu disse que ele ia fazer uma reforma numa casa no bairro próximo de onde eu morava (era uma casa e ia virar um escritório) e perguntou se eu não queria trabalhar de ajudante. Topei na hora e já digo: trabalho muito duro, as mãos sofreram muito, peguei um shape e tanto na época, e o melhor vou contar agora.

O meu conhecido era engenheiro e só visitava a obra uma vez por dia, quando ia; no resto ficava um mestre de obra (vou chamar assim), encanador, pedreiro e três ajudantes (eu um deles). Era quebrar ou raspar parede, levar as metralhas para fora, tirar os matos do quintal, fazer cimento (massa), colocar o material para dentro da casa e por aí vai. Passei umas quatro semanas ou um pouco mais nisso e foi trabalho duro e que me ensinou muito.

De todo mundo da obra, eu me identifiquei apenas com CARLOS, outro ajudante, que era um pouco mais novo que eu e também não era profissional, estava ali porque estava esperando para servir ao Exército e ia aprender “malhando” muita coisa. O resto do pessoal era gente boa, apenas que tinham outras prioridades, já eram todos casados, mais velhos e profissionais.

Eu e CARLOS já ficamos chapas logo na primeira semana, pois sentimos muito fisicamente o trabalho e ríamos disso. Daí para conversar sobre nossas vidas e falarmos sobre nossas aventuras sexuais foi um pulo, como sempre ocorre. CARLOS me disse que nunca tinha tido uma namorada fixa e que não dava sorte com mulher, talvez porque fosse tímido ou – confessou – o pau era fino e pequeno. Eu ri demais do jeito sincero dele. Ele era tão sem noção que confessava que o caso mais sério dele foi um gay (ele chamava de bicha) e, pior, ele ainda ajudava financeiramente o cara.

- Antigamente o gay é que pagava para alguém comer ele e não o contrário, eu ri dizendo isso
- Ah, é que ele era lascado e às vezes eu o ajudava. Com meu biscoito magro e pequeno, tinha de me submeter a isso para trepar
- CARLOS, você é uma figura ah ah ah (ri e confesso que fiquei curioso para ver o pau dele)

Mijar de porta aberta ou no quintal, tomar banho antes de voltar para a casa, tudo isso era normal e foi assim que vi o cacete de CARLOS: dava para ver que não era minúsculo nem era de Kid Bengala, somente isso. Quando a gente ficava sozinho eu tirava uma onda com o cacete dele, uma piada, coisa bem superficial mas sempre falando, sem ser bullying, nada disso, era uma brincadeira simples. Um certo dia ele me diz:

- Pois é, RAMON, o cabra com pau mixuruca como o meu tem mesmo é que pagar para comer algum buraco.
- Deixa desse papo, cabra
- Que nada, é verdade. Quanto você quer para eu meter meu biscoitinho?
- Conversa de merda é essa, CARLOS?
- Besteira, RAMON, eu vi você dando umas manjadas no biscoitinho. Vai ficar só entre a gente. E eu pago, juro

Essa conversa veio e não saiu mais, era mais uma brincadeira entre a gente, até um dia que eu estava numa tesão da porra e por coincidência eu e CARLOS ficamos após o expediente para esperar a entrega de um material, que chegou antes das 18h e poderíamos ter voltado para a casa logo.

- Olha a chance, RAMON. Eu e você aqui, é só dizer o preço, falou CARLOS
- E você quer pagar quanto?
- 30 reais (não era isso, estou apenas dando a ideia do que seria hoje)
- 30 reais não é nem uma punheta, ah ah ah, respondi doido que ele não desistisse
- Toma 20 reais e dá uma pegadinha. Pronto. Fica bom para os dois

Eu topei na hora! “Só uma pegadinha?”, “Só isso”, ele respondeu. Nem notei que eu estava abrindo um flanco que não seria mais fechado: eu ia dar a ele a bunda (e não era mais virgem, mas era e sou do armário, ninguém sabia), porque ficar só na pegadinha não existe. Fomos lá para dentro, procuramos um vão que pudesse ser visto de fora e ele baixou a calça, pulando realmente um cacete fino mas não era pequeno, era médio. Pensei que fosse até menor como ele dizia, só que o tamanho era normal, não se impunha por ser fino e por CARLOS não acreditar no próprio cacete.

- Pega aí, RAMON, tô numa tesão da porra hoje, CARLOS falou
- Eu também, tesão arretada, completei sem perceber que era uma confissão e eu não estava fazendo aquilo pela aposta ou pelo dinheiro

Peguei sem hesitação no cacete dele e fiquei alisando. O trato já estaria cumprido ali, só que me fiz de desligado e fiquei alisando, alisando, dizendo que o cacete dele era bonito... CARLOS ficava calado, apenas mostrava estar com tesão. Comecei a bater uma punheta nele. “Eita porra, que delícia”, ele falou. Eu, com a tesão nas alturas, falei “essa vai de graça, mas só hoje” e fui chupar o pau dele. Parecia um pau de um adolescente, mas era duro todo, um pedaço de ferro mesmo. Ele gozou rapidamente e engoli tudo.

- Tá bom, fomos longe demais, falei indo lavar a boca e ir embora
- Espera, RAMON
- Não, não, fecha tudo, amanhã você me dá a chave da obra, disse e fui embora (em casa bati uma punheta pensando no que fizemos)

No outro dia, CARLOS me deu 60 reais.

- Que dinheiro é esse?, perguntei
- O de ontem (eu nem tinha cobrado) e o de hoje
- Hoje? Quem disse?
- Vai recusar?

Não recusei, guardei o dinheiro e como eu tinha uma cópia da chave por morar perto, fomos os últimos a sair de novo. Só que agora inventamos um atraso e fomos tomar banho juntos (o banheiro lá de trás da casa, o principal estava sendo reformado). Entramos e fizemos como se outras pessoas ali estivessem, tomamos banho separados e conversando sobre a gente. A diferença era que eu e ele estávamos de pau duro e a conversa era sobre o que a gente ia fazer. Eu, mais uma vez me entregando, disse a ele que “lava esse pau direito”... Conto isso e me envergonho porque entreguei tudo sem notar. CARLOS por sua vez elogiou meu cacete pelo cabeção e grossura (nada de ser uma tora enorme, apenas um tamanho normal).

Ali mesmo no banheiro comecei o mesmo ritual, alisei, punhetei e caí de boca. Só que CARLOS foi mais participativo e quando eu estava virado no boquete e ele me afasta e diz que queria pegar no meu pau. Eu estava sentado na bacia sanitária e ele em pé na minha frente, eu me levanto e ele pega no meu pau que estava uma rocha também. “Que pau grosso”, comentou CARLOS pegando. Ficamos meio sem posição e ele me se encosta na pia e eu fico de frente, para ele pegar no meu pau. Posição sem sentido algum.

- Tenho uma ideia para os dois brincarem, ele disse, me puxando de costas, de tal maneira que o pau dele roçaria na minha bunda e ele me masturbaria
- Assim, não, CARLOS
- Vamos tentar, de frente tá horrível

Aceitei e adorei. De costas, sentindo o esfregar do cacete dele na minha bunda e ele me pagando uma punheta. Só que CARLOS ia devagar na punheta, estava arquitetando seu plano e eu caindo na jogada. Fiquei meio esfregando a bunda no pau dele e então CARLOS me afasta um pouco, bota o pau no meu rego e continua. Não ficou muito legal, então ele diz que ia pegar uma coisa no bolsa e vem com um tubo de gel.

- Para que isso?, perguntei sabendo a resposta e mostrando não querer
- Porra, a brincadeira fica mais legal, dá mais tesão, você vai ver

Ele mete muito gel no meu rego e no pau e, quando vamos adotar a mesma posição, ele diz “vou só te mostrar uma brincadeira e a gente volta para a posição”. Concordei porque meu rabo já estava querendo engolir aquela pica e eu estava apenas com vergonha de assumir isso, mesmo depois de tudo até então. Ele me encostou na pia, me debruçou um pouco, tudo sem pressa e com muita tranquilidade. “A tesão estoura quando a gente faz isso”, completou. Pegou o pau e ficou roçando no meu rego; com gel, era muito mais gostoso. Como demonstrei adorar, ele tocava o pau no meu cu, roçava, tocava e repetia. Eu me entreguei, até rebolei o rabo e quando ele apontou o pau no meu cu, dei uma empurradinha para trás, mostrando o que queria. CARLOS, o tímido que não se dava bem com mulher, era um estrategista e tanto. Mirou o cacete dele e sem falar nada enfiou a cabecinha. “Shihhhhhhhhhh, devagar”, falei entregando os pontos e o cu para ele. Ele foi devagar e com carinho, enfiando e dizendo que tinha sonhado com aquilo. O pau dele entrou bem fácil e bem gostoso (via de regra, prefiro cacete que não entre arrombando e o de CARLOS era ideal), fazia um bom tempo que não dava a bunda e aquele pau fino e muito quente foi maravilhoso.

- Puta que pariu, CARLOS, isso é entre a gente apenas, ouviu?
- Claro. E eu vou perder um cuzinho gostoso desse? Já tô me controlando para não gozar

Realmente, ele nem demorou e jatou muita porra dentro do meu cu. Gozou e ficou com o pau dentro e se esfregando em mim. Nessa posição, gozei me masturbando.

- Se eu tivesse dinheiro, eu ia te comer todo dia, falou CARLOS
- Ah, sem dinheiro nem pensar, respondi me fazendo de difícil e querendo que ele fizesse alguma contraproposta, mas ele ficou calado

A gente se arrumou e foi embora, ele me agradecendo e dizendo que tinha adorado. “Foi legal”, respondi friamente para não dizer a verdade que tinha era adorado. Fiquei frustrado, pois 30 reais era muito para a gente (acho que cerca de metade da nossa diária ou por aí) e eu ia ter de esperar CARLOS juntar dinheiro para trepar de novo. Eu ia me entregar a ele de graça, decidi, mas esperei a oportunidade para isso. Ocorre que no outro dia, CARLOS vem com uma proposta:

- Cara, 30 reais por vez não dá para mim, é muita grana. Não tem um acordo melhor não?
- Que acordo?, respondi contendo minha alegria para ele não perceber
- Sei lá, a gente fechava um pacote por semana, 30 por semana ou, melhor ainda para mim, 20 reais se fossem duas vezes por semana

Disse que ia pensar e dei uma de durão durante o dia todo, sem falar na proposta. No final do dia, eu disse a ele:

- Vamos fazer o seguinte: 20 reais por semana, tendo uma ou cinco na semana, pagos no começo da semana
- E se não tiver nenhuma na semana?
- Fica paga a semana que vem
- Eu topo, CARLOS concordou com um riso de satisfação
- Agora, isso é papo só da gente, tá lembrado?
- Tô lembrado

E nas próximas semanas, eu recebi 20 reais na segunda e virei putinha de CARLOS. Ele me comeu (ainda bem) todos os dias após o trabalho e ainda teve dia que eu fui na casa dele no sábado para levar rola. Dois jovens com muita tesão dá nisso. Na obra tinham ficados uns móveis da casa e aproveitamos duas cadeiras e uma mesa para nos servir de apoio e um sofá de napa que prestava e era disputado para um cochilo após o almoço – tudo muito velho, estado péssimo, que foram arrumados por nós e foi tudo muito útil. Esse sofá virou nosso “cantinho do amor”, era onde a gente mais trepava. Tinha vez que era em pé ou no banheiro, mas a regra era no sofá. Ali CARLOS me botava de quatro, eu sentava de costas no pau dele e, claro, ele começou a me retribuir e pagava boquete em mim, fazíamos 69, um bebia o leite do outro. CARLOS só não aceitava ser passivo e isso era com muita tranquilidade, sem a negativa exagerada que demonstra uma vontade escondida.

Lembro que uma segunda-feira CARLOS esqueceu o dinheiro e eu me neguei a dar a ele. “Porra, RAMON, amanhã eu pago”, ele disse. “Dinheiro na mão, calcinha no chão. Sem dinheiro, esqueça”, fui radical, querendo mostrar a ele que eu estava dando a bunda por dinheiro e não porque estava gostando. Foi foda, porque eu estava acostumado a transar com ele quase todo dia. No outro dia, ele me pagou e me comeu com uma força que não usava, como se estivesse se vingando. Gozamos do mesmo jeito.

Eu passei esse tempo sem nem pensar em buceta, pois trepava todo dia, ainda que fosse apenas levando rola.

A obra acabou e ficamos sem nosso cantinho do amor, só que agora acostumados a trepar. E aí? Foi nossa dúvida. Começamos a buscar qualquer possibilidade e a casa de CARLOS era a que quase sempre era a melhor hipótese, a mais disponível, eu ia de bicicleta para lá, trepava às vezes na rapidez com medo de chegar alguém e voltava. Quando podia lá em casa, ele vinha. Mas a nossa tesão estava acostumada a todo dia e sofremos com isso, nos levando a arriscar muito e muitas vezes. Tinha uma casa na vizinhança de CARLOS que o dono viajava muito e, por isso, deixava os meninos que moravam por lá brincar no quintal da casa, desde que não quebrassem nada ou sujassem o local. Era muito normal o quintal ser usado pelos meninos e dessa maneira o local era sempre movimentado – afastando os amigos do alheio – e limpo, porque as turmas que iam ali faziam questão disso. CARLOS foi criado nessa rua e brincava nessa casa, sabendo que atrás da casa tinha um quartinho separado (ia ser um quarto de empregada, mas virou um depósito de bagulhos) que, à noite, dava para ser usado. Não era dentro, era entre o quartinho e o muro, tinham árvores e a sombra garantia o sigilo. Só não podia ser antes das 22h, porque até essa hora tinham meninos e às vezes meninos usando o cantinho para as suas safadezas. Os meninos chamavam a casa que lhes servia de base de “a casa parque”.

Pior: além de ser tarde da noite (depois das 22h), a gente não entrava pela frente, chamaria a atenção de todos. A casa de CARLOS ficava quase atrás dessa casa, então a gente ia para trás da casa de CARLOS, pulava para a casa ao lado (onde morava um casal de idosos) e da casa vizinha a gente pulava o muro para a “casa parque”. Pulava muro para dar a bunda! Eram rapidinhas, muito nervosismo mas que a tesão exigia esse esforço. Já trepamos uma vez em que o dono da “casa parque” estava em casa, um perigo enorme de sermos flagrados.

Com tudo isso, eu reduzi “os impostos” e CARLOS me pagava 10 reais, jamais deixou de me pagar. Eu aumentava minha tesão sendo uma prostituta remunerada e CARLOS quando me comia e dizia que eu a “putinha paga, o viado caro dele" me dava ainda mais tesão.

Foi passando o tempo e, como sempre, terminamos tomando destinos diferentes e paramos de transar. Encontro muito eventualmente com CARLOS e nem parece que trepamos tanto.

Tenho ainda de um contar duas experiências diferentes com CARLOS.

A primeira foi quando fomos para um motel. A pé! Isso, entramos andando no motel, a diferença é que ele foi na frente e eu entrei depois. Minha vergonha foi muita, sou do armário, não sou assumido e ainda sou bi, namorava mulheres também. Fui de óculos escuros, boné e uma roupa bem comum (camisa branca lisa e calça jeans), para tentar não chamar a atenção. Nesse dia do motel foi espetacular, trepamos e gozamos muito e foi quando CARLOS quase me fez gozar só chupando meu cu. Confesso que a tensão de entrar e sair me fez ter medo de ir de novo. De carro, tudo bem, mas andando foi lasca. Não existia aplicativo e de táxi eu não iria jamais. Nunca conseguimos um carro de algum parente para voltarmos ao motel.

A segunda foi mais grave. CARLOS me disse que eu poderia ganhar 100 reais, depois subiu para 120 reais. Como? Tinha um amigo de CARLOS que queria me comer.

- CARLOS, você me entregou por aí, porra?, reclamei
- Claro que não, minha florzinha (ele me contou isso comigo de quatro e ele metendo a rola em mim)

Ele explicou que comentou com MAURÍCIO, o amigo dele, que trepava muito e que era com um cara. MAURÍCIO já devia saber de tudo, quem eu era e tudo, mas a versão que CARLOS me disse foi que MAURÍCIO ficou com tesão em fazer o mesmo nem que fosse uma vez, sem me conhecer. Começou a oferecer 50 reais e foi até 120 reais, tudo no sigilo. Detalhe é que MAURÍCIO era mais novo que a gente uns 2 ou 3 anos, era um novinho e o dinheiro era da mesada que ele sabia guardar uma parte. MAURÍCIO tinha tara em transar com um gay (e eu me espantei porque não aceitava esse rótulo, até por ser bi).

- Como é que você é amigo de um boy novinho assim?, indaguei
- A gente treinou handebol e teve uma época que a gente era da mesma turma da rua
- Por que ele não contrata um profissional mesmo, que só vive disso?
- RAMON, é perigo demais (realmente, à época era por anuncio de jornal, pegar em pontos na rua ou ir em boate ou sauna, possibilidades quase impossíveis para um novinho sem carro).

De tanto que CARLOS fez, topei. 120 reais e a promessa de sigilo. Seria no apartamento de MAURÍCIO, que passava o dia sozinho, pois os pais trabalhavam fora. Marcamos para nos conhecer apenas. Nós três nos encontramos na casa de CARLOS e conversamos na frente sobre como seria “a trepada”. MAURÍCIO tinha corpo de jogador de handebol, encorpado, fora disso um cara normal. Pensávamos que iríamos marcar o dia, fazer tudo direitinho, mas nesse mesmo dia com o “match” que demos, saímos dali direito para a casa de MAURÍCIO (tinha gente na casa de CARLOS, por isso eu tinha escolhido lá, para evitar trepar logo, mas não adiantou).

Enquanto a gente estava indo para meu “abatedouro”, fui pensando que tinha virado um gay assumido e ainda prostituto, algo absurdo demais. Pensei, mas a tesão não me evitou isso. MAURÍCIO estava mais nervoso que eu. CARLOS foi e foi quem organizou as coisas, dizendo que deveríamos tomar banho, botou um suco que tinha na geladeira para a gente tomar, CARLOS conhecia a casa. Entramos os três no quarto de MAURÍCIO e ficamos nus. A rola de MAURÍCIO era de respeito. Se não enorme, mas maior que a minha e meia troncha para o lado. Cobrei o dinheiro, guardei e caí de boca na rola de MAURÍCIO. CARLOS ia apenas olhar mas terminou me comendo também após eu chupar o pau dele (eu tinha acabado de levar uma gozada de MAURÍCIO e CARLOS meteu leite no meu rabo com leite de MAURÍCIO). MAURÍCIO gozou três vezes e dei a bunda a ele em várias posições, tendo ele adorado me comer de bruços, posição que adoro. Saí assado, satisfeito e nem um pouco arrependido da prostituição nesse dia.

MAURÍCIO me comeu mais duas vezes, eu e ele apenas, e o menino era um tarado, metia com força e, eu acostumado com o biscoitinho de CARLOS, tive de me ajustar a um pau de verdade. Outra coisa: MAURÍCIO me beijava muito, o que CARLOS nunca fez. Botei a cabecinha no cu de MAURÍCIO, que era virgem lá, enfiei um pouco e ia tirar todas as pregas dele, mas ele chiou e deixamos para depois. Ocorre de ele se mudar e perdemos o contato. Nas duas vezes que trepamos a sós, MAURÍCIO só me pagou 50 reais por vez. Fiz Black Friday do meu cu pela tesão. Lembro que sempre tinha muito sorvete na casa de MAURÍCIO e ele fazia questão que eu tomasse.

E hoje me impressiono como é que me submeti a tudo isso e, pior, cobrando dinheiro. Depois que parei com os dois, sofri de muito arrependimento, não apenas pelo medo de eles espalharem o que faziam comigo, mas pelo meu comportamento de cobrar dinheiro, que foi uma estratégia no início, mais por brincadeira, e depois ocorreu o que contei acima. Mudei muito minha maneira de pensar sobre isso e de que o dinheiro no caso afastava muito da minha dignidade, pode nem ser isso, mas era assim que pensava.

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