Depois de nos masturbarmos, meu neto me fez gozar
Seu rosto estava coberto com o meu gozo. Mordi meu lábio e gemi baixinho enquanto meus quadris começavam a se mover em direção a ele.
Minha rotina não era mais a mesma. Agora tinha que me dividir entre as aulas de ginástica e as tardes com meu neto em casa. De repente, a presença de um garoto, com os hormônios em ebulição, parecia mexer comigo, ainda que eu tentasse me conter.
No dia seguinte, depois do novo incidente no banheiro, e do nosso primeiro banho juntos, eu ainda estava meio hesitante sobre ele. Não sabia muito bem como agir com ele, então esperei que tudo se normalizasse e ele nem ligasse mais pra isso. Mas com eu estava errada...
Pelo barulho vindo do seu quarto, ele devia estar vendo no computador algo que não devia. Bem típico da idade. Ao entrar no quarto, ele fechou rapidamente o notebook, meio corado. Coloquei a mão em seu ombro e me inclinei pra lhe dar um beijo na bochecha.
— Não precisa se envergonhar, amor. Seu pai na sua idade também fazia isso. Só que na época eram revistas de mulher pelada.
Visivelmente envergonhado, ele apenas olhou pra mim e deu um sorriso amarelo.
— Sabe, vó, eu tava pensando... — e então me mostrou o que estava vendo.
Em silêncio, ele me deixava ver o tal site pornô que aparecia na tela. E o que ele estava assistindo eram vídeos que mostravam mulheres mais velhas com garotos bem novos... ou seja, vídeos de incesto, provavelmente de mãe e filho.
— Interessado em alguma coroa safada em especial?
— Não, só tava curioso. Eu tava pensando numa coisa...
— Pensando em quê, amor? — perguntei.
Ele levantou o notebook e o virou pra mim. Alternando entre as abas, me mostrando o que estava vendo. As fotos eram tão sensuais e provocantes que fiquei excitada instantaneamente. As imagens daquelas mulheres lindas tendo suas vaginas lambidas e comidas foram suficientes pra me deixar molhada e corada. Olhei pra ele e vi que estava me observando.
Pelo seu olhar, percebi que ele estava excitado. Ultimamente, eu o tinha visto me observando com tanta intensidade, que isso mexia comigo. Tentei desviar o olhar e resistir ao que aquilo me causava, mas não consegui negar.
— Eu tava pensando numa coisa... você poderia me ensinar?
— O que quer que eu te ensine, meu amor?
— Você sabe, vó... como se faz...
— Quer saber como se dar bem com uma garota? É isso?
— Mais ou menos...
— Pra isso, precisa aprender primeiro como dar prazer a uma mulher.
— E como eu faço isso?
— Tem que saber como excitá-la primeiro. E então levá-la ao prazer, até gozar. Se souber fazer isso, vai ter qualquer garota na palma da mão.
— Pode me ensinar então?
— Como gostaria que eu te ensinasse?
Eu tentava me controlar, mantendo meu tom de voz pausado e comedido, mas estava muito excitada com a sua confissão. Eu sabia que isso não podia acontecer, então tentei manter a calma.
Ele se virou, ficando de frente pra mim, com a ereção totalmente visível, pelo volume do seu shorts. Olhei pra ele, para baixo e para cima novamente, encontrando seu olhar. Molhei os lábios com a ponta da língua e esperei por sua resposta, tentando controlar meu corpo, minha respiração e minhas mãos.
— Me diz o que dá prazer a uma mulher.
— Meu bem, tudo dá prazer a uma mulher! — eu sorri. — Desde que saiba fazer direito. Seja um beijo ou uma lambida de xoxota.
— Me ensina como lamber uma xoxota, vó! — ele segurou a minha mão.
Eu estava parada na frente dele, vestindo apenas uma camisola. Olhei pro meu neto e passei os dedos pelos seus cabelos, desejando-o intensamente, mas sabendo o quanto era errado era aquilo.
Ele então colocou as mãos na parte externa das minhas coxas e começou a deslizá-las para cima. Nossa, pra um garoto que não sabia nada, aquilo já era um bom começo! Me sentindo meio desarmada, eu tremia um pouco, tentando me conter.
Com aquele inesperado contato, eu gemi baixinho e molhei os lábios, olhando pra ele. Então respirei fundo, me inclinei e lhe dei um beijo na bochecha.
— Querido, você sabe que não podemos fazer isso — eu disse, tentando controlar a voz. Eu o desejava muito, mas precisava manter a cabeça no lugar. — Aquilo que aconteceu ontem foi muito gostoso, mas você é meu neto, e não passa de um menino!
Tentei me afastar, mas ele não me soltou e me puxou para mais perto.
— Eu posso não ter idade, mas tem muita coisa que eu já vi, e eu sei que quando um cara faz aquele negócio entre as pernas de uma mulher, ela fica maluquinha! — ele se gabava.
— Que negócio entre as pernas, pode me dizer? — eu sorri, meio provocativa.
— Você sabe... aquilo com a língua... — ele se referia a sexo oral, mas foi tão fofo o seu embaraço!
— Querido, pornografia não ensina muita coisa que preste!
Ele ainda tinha aquela expressão meio contrariada, mas sem ter como argumentar. E no fundo me deu uma pontinha de dó, quase deixando falar mais alto meu coração de vó. Mas isso significava cruzar uma linha sem volta, isso eu sabia muito bem.
Saí do quarto e tentei me recompor, ainda que fosse difícil controlar meu corpo. Meu coração estava acelerado e minha buceta estava encharcada. Tinha sido preciso toda a minha força de vontade pra dizer não a ele. Mas eu não conseguia parar de pensar na sua confissão, e nas suas mãos em mim. Era uma sensação boa enquanto ele as deslizava pela minha coxa.
Não era como se eu nunca tivesse pensado nisso antes. Na verdade, algumas vezes, nos últimos dias, eu me peguei pensado nele, enquanto me masturbava. E até mesmo uma noite, enquanto meu filho estava todo dentro de mim, gozando. Se estava traindo meu filho? Não sei. Talvez fosse apenas passageiro, então, encarei aquilo como um tipo de passa-tempo nas minhas tardes.
Eu tentava afastar as lembranças dos eventos do dia anterior, e da conversa com meu neto, mas elas me voltavam. Comecei a me questionar. Por que era tão errado? Por que não podia dar a ele uma pequena aula sobre sexo? Obviamente, eu o queria tanto quanto ele me queria. Decidi ver como as coisas se desenrolariam; talvez não fosse uma ideia tão ruim, afinal. E voltei ao seu quarto.
— Desculpa, vó. Não queria que ficasse brava comigo — e ele me abraçou carinhosamente.
— Não estou brava, querido.
De repente, o seu corpo macio colado ao meu foi me deixando mole. O seu cheiro doce me invadia os sentidos, me deixando confusa. Eu não conseguia negar minha luxúria por ele. E talvez aquilo fosse uma coisinha que eu afinal pudesse fazer por ele.
— Não precisa se desculpar, meu amor! — eu passava os dedos pelo seu cabelo, sentindo a respiração ofegante e meu coração acelerado. — Talvez eu possa te ensinar uma coisa ou outra — sussurrei ao seu ouvido.
Ele então me olhou, com aquele brilho nos olhos. Minha respiração estava pesada e minha buceta molhada, pulsante e desesperada por algum alívio.
— Sério, vó? — ele sorriu.
Me inclinei um pouco e o beijei suavemente.
— Então, me mostre o que sabe sobre esse negócio que viu nos vídeos, que os homens fazem entre as pernas das mulheres.
E ele pareceu corar na mesma hora.
Recostada na sua cama, eu subi ligeiramente minha saia, deixando aparecer a calcinha. Então, ele olhou pra mim com luxúria e aninhou a cabeça diante da minha calcinha molhada. E permaneceu ali, ainda meio hesitante, inalando, sentindo o cheiro da minha buceta e o quanto eu já estava molhada pra ele. Acariciei sua cabeça e o puxei para perto com um leve gemido.
Ele agarrou minha calcinha e puxou de lado. Enquanto eu estava ali deitada, com as pernas afastadas e lhe dando total acesso à minha intimidade, meu neto parecia vidrado, concentrado em explorar o meu sexo. Então, olhando pra mim, como que em busca de aprovação, ele me sorria e voltava a investir entre as minhas pernas.
Soltei um gemido quando senti o contato da sua língua no meu grelo, e então ele começou a me lamber. Afastando as minhas pernas, ele se concentrava em lamber lentamente a minha buceta encharcada de baixo pra cima, me fazendo suspirar.
Ao chegar ao topo, circulou sua língua quente e úmida no meu clitóris. Meu Deus, aquilo era tão bom! Mesmo tentando me conter, não conseguia segurar um e outro gemidos baixinhos, mas altos o bastante pra que ele ouvisse.
— É assim que se faz? — ele perguntou enquanto continuava a me lamber devagar e suavemente.
— Sim, meu bem! — consegui dizer enquanto abria as pernas pra ele, convidando-o a continuar. — Está fazendo direito.
Abrindo os meus lábios, ele metia o rosto entre os meus pêlos, e continuava a lamber a minha buceta, dessa vez com mais força. Vez por outra ele me olhava, querendo ver como eu reagiria. Olhar pra baixo e ver o rosto do meu neto enterrado na minha buceta era uma delícia. Era como ter uma versão mais jovem do seu pai me chupando. Eu brincava com seus cabelos enquanto o observava se esforçar para me impressionar.
— Assim, meu bem! Continua!
Eu gemi enquanto ele deslizava a língua dentro de mim e começava a sorver o que escorria. E era uma sensação tão boa que eu mal conseguia conter o orgasmo. Mas não queria gozar ainda. Queria que ele continuasse a me foder com a sua língua.
— Hum! Você tem um gosto tão bom, vó! — ele disse, olhando pra mim. — Me diz se eu tenho que fazer mais alguma coisa.
O olhar de amor e desejo em seu rosto era tudo o que eu sempre sonhei, e eu não queria interrompê-lo.
— Oh, meu bem, você está indo tão bem! — eu disse, tocando seus lábios, passando o dedo sobre eles e limpando o meu gozo.
Enquanto ele observava, peguei seu dedo e o chupei. Ele gemia suavemente enquanto eu fazia de conta que estava chupando o seu pau. Sentindo o seu dedo deslizar na minha língua, eu fazia uma leve sucção enquanto ele me observava, esperando minhas instruções.
— Pode usar seu dedo enquanto me lambe, querido! — eu disse.
E como um bom aluno, ele mergulhou e deslizou dois dedos dentro de mim, enquanto eu arfava e gemia baixinho. Ele começou a me penetrar com os dedos com força e rapidez. Sua língua lambia os dedos e meus lábios inchados enquanto fazia isso. Ele olhou pra cima e foi em direção ao meu clitóris, abocanhando e chupando intensamente.
Eu gemia e agarrava sua cabeça, puxando-o com força de encontro à minha buceta.
— Ah, assim, continua! — eu disse entre dentes cerrados. — Sim, meu bem, fode a buceta da vovó! — sussurrei enquanto sentia meu corpo começar a perder o controle.
Enquanto ele me lambia e me penetrava com dois dedos eu só conseguia manter a sua cabeça entre as minas pernas. Meu gozo escorria pelo seu rosto, pelas minhas coxas e ele não se cansava de me lamber e me chupar.
Então, eu o puxei para mais perto e comecei a deslizar minha buceta para cima e para baixo em seu rosto, observando-o enquanto ele recebia tudo. E, pra um garoto que aprendeu aquilo vendo vídeos pornô, ele conseguia me impressionar.
Eu percebia que ele estava gostando tanto quanto eu daquela experiência, ou até mais.
— Isso, meu bem, assim mesmo! Continua lambendo a xoxota da vovó! Não pára!
Por um instante ele olhou pra mim. Seus olhos eram iguais aos meus. Seu rosto estava coberto com o meu gozo. Mordi meu lábio e gemi baixinho enquanto meus quadris começavam a se mover em direção a ele.
Segurei sua cabeça com as duas mãos enquanto começava a foder o seu rosto, deslizando minha xoxota em seu rosto. Eu simplesmente não conseguia me controlar, me esfregando enquanto era penetrada. E apesar de ser ele com a língua dentro de mim, era eu que estava lhe dando uma surra de buceta.
— Oh, meu bem, eu vou gozar! Quer que a vovó goze em todo o seu rosto? — gemi.
Ele grunhiu qualquer coisa, excitado que estava e assentiu com a cabeça. Então, voltou a me chupar intensamente. Sua boca não me largou. Não parou de sugar minha xoxota.
Agarrei sua cabeça e o puxei com força, quase sufocando o pobrezinho com a minha xoxota. Apertei minhas pernas ao redor dele e o mantive ali enquanto começava a gozar. Ele não parou de lamber, chupar e mordiscar enquanto eu o fodia.
— Ah, meu bem, estou gozando! — eu disse em voz alta.
Meu corpo assumiu o controle. Em meio a gemidos e suspiros meu orgasmo tomou meu corpo. E aquilo durou quase uma eternidade, enquanto eu o observava, incapaz de reagir. Não havia o que fazer, além de me entregar à luxúria daquela experiência.
Conforme meu clímax foi diminuindo, afrouxei minhas pernas em torno dele. E ainda mantendo os dedos dentro de mim, ele me sorria.
— Como eu fui, vó?
Ri baixinho, me inclinei e o beijei, enquanto sentia o sabor do meu gozo nos seus lábios.
— Hummm, meu amor. Você foi ótimo! — sussurrei.
Ele gemeu, me puxou para perto e me beijou de volta. Parou e sussurrou no meu ouvido:
— Você tem um gosto tão bom, vó. Melhor do que eu pensei.
— Só por isso, acho que merece um prêmio — respondi, enquanto me ajeitava ao seu lado e pegava no seu pau duro por sob o shorts.
Era pra ser a sua primeira aula particular, onde ele aprenderia tudo sobre sexo. E eu pensei que lhe ensinaria alguma coisa, como lamber a buceta de uma garota, como fazer direito, bem feito, para fazê-la gozar. Mas acho que isso ele já sabia... e muito bem!
— Vem cá, querido! — eu o abracei.
Então, de um selinho inicial, minha língua deslizou para dentro da sua boca enquanto eu suspirava, sentindo o seu hálito quente. Mesmo sempre tendo beijado meu neto nos lábios, dando um selinho, quando ele era pequeno, dessa vez o meu beijo era carregado de toda a minha luxúria incestuosa.
Eu o beijava como beijava o seu pai, como mãe nenhuma deveria beijar seu filho. E com meu neto, a sensação era ainda mais intensa, de uma lascívia que eu não conseguia conter. Por um instante, me afastando de seus lábios, eu sussurrei:
— Você se saiu muito bem! — eu acariciava o seu rosto.
Com a outra mão, eu podia sentir a sua ereção pulsante. Acho que se tirasse seu pau pra fora naquele momento, eu não resistiria e me entregaria de vez a ele. Mas aquilo era o bastante pra fazê-lo gemer, com a mão no meu peito sob a camisola.
Seu gemido foi alto quando ele me beijou novamente, com mais intensidade dessa vez. Me puxando para mais perto e me beijando com o que sabia dos vídeos, ele imitava alguma cena que tinha visto.
Não sei o que mais esses garotos andam vendo de pornografia hoje em dia, mas ele fazia direitinho, mesmo pra um garoto. E antes que minha mente pudesse questionar se era certo ou não aquilo, meu neto me surpreendeu mais uma vez.
Até então era eu que conduzia o nosso beijo, tentando lhe ensinar como se fazia. Mas dessa vez, quando senti a sua língua entre os meus lábios, eu não reagi, nem o impedi. Em vez disso, deixei-o me penetrar e fiz minha língua dançar com a dele.
Parei por um instante, e o guiei algumas vezes. E em pouco tempo ambos estávamos ofegantes. Ele ainda tinha a mão no meu peito e eu, no seu pau sob o shorts. Se continuássemos com aquilo, eu sabia muito bem no que daria. E ainda que uma parte de mim tentasse resistir, eu deixei que ele continuasse, só pra ver até onde ele ia.
Na próxima eu conto como foi a continuação da nossa pequena aula, e no que deu…
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Comentários (2)
Dan: Queria estar no lugar dele
Responder↴ • uid:1en7gai43bh6R_M: Delicia!!! Os teus textos são uma tesão!!!!
Responder↴ • uid:1e05b25qlbi2