O meu furico gigante. 2
O meu tio veio nos visitar. E eu nem sabia que tinha tio. Eu já estava rapaz quando isso aconteceu mais muito bobo.
A minha vida com o meu pai era normal. Quando ele estava em casa, eu levava muita pirocada. Mas como eu disse, não me incomodava devido ao tamanho do meu furico. As vezes eu sentia falta porque ficava coçando e quando o meu pai pirocava a coceira parava. As vezes o meu pai me deitava na mesa pra ficar mexendo no meu furico. As vezes com os dedos, as vezes com a boca e as vezes com o pau mesmo. Era delicioso. Eu estava bem viciado nessa putaria.
Teve uma tarde de sexta feira que, chamaram no portão e o meu pai foi ver quem era. Era o meu tio Jorge, tio por parte de mãe que morava numa cidade grande. Não sei onde. Era distante. O meu pai entrou com ele e me apresentou. Ele me abraçou e conversou um pouco comigo. Perguntou se poderia pousar até domingo, que veio pra saber como estávamos e etc e etc...
Percebi que o meu pai não gostou muito da ideia mais disse pro meu tio que seria um prazer. O meu tio tinha uma bolsa enorme que ele abriu e tinha muitos presentes pra mim e pro meu pai. Tinha roupas, brinquedos, um barbeador elétrico pro meu pai. Ficamos todos contente. O meu pai ofereceu a ele um banho e disse que ia fazer janta pra mais tarde.
Enquanto o meu tio se banhava, o meu pai me disse que não podíamos brincar até domingo, só depois que o tio fosse embora. Que se o tio soubesse das coisas que nós fazíamos, iriam nos separar, porque as pessoas não gostam de ver ninguém feliz.
Fiquei em choque ouvindo aquilo e prometi pro meu pai me comportar e não dizer nada do que a gente fazia.
O meu tio tomou um café com o meu pai e falaram de tudo. De mulher, de dificuldade da vida,... Disse que estava pensando em se separar da esposa porque estavam vivendo como irmãos dentro de casa. Não havia mais amor entre eles e por aí a fora.
Estava um calor muito grande e meu pai convidou o meu tio pra ir na ribeira, um córrego próximo a casa pra banhar um pouco e ele aceitou. Fomos os três. O resto da tarde foi alí.
Saímos de lá umas cinco da tarde e caminhamos pra casa. Chegando em casa, o meu tio pegou um short dele pra se trocar no banheiro, só que, assim que chegamos eu fui pro vaso sanitário fazer o número 2. O meu pai estava esquentando a janta e não viu o meu tio entrar no banheiro. Eu tomei um susto quando ele abriu a porta. Ele me pediu desculpas e eu me levantei. Foi quando ele olhou pra dentro do vaso e viu o "submarino" boiando e ficou pasmo com a grossura. Chegou a abrir a boca e ficou me olhando com o olhar assutado. Quando o meu pai se deu conta, veio depressa ao banheiro mas já era tarde. Houve um minuto de silêncio. Ninguém dizia nada, só se olhavam.
O meu pai tomou a liderança e me mandou vestir o short logo e eu lhe disse que estava molhado. Ele entrou no banheiro e fechou a tampa do vaso e deu descarga. Mandou eu esperar que ele ia buscar um short no quarto. O meu tio não saiu da porta do banheiro e sempre me olhando.
Então eu lembrei que ainda não havia me limpado de ter ido ao vaso. Peguei um pedaço de papel higiênico, escorei um pé em cima do vaso, me inclinei pra frente e fui me limpar. O meu furico, depois que o meu pai passou a me foder, ficou um pouco bicudo e quase sempre estava inchado porque toda hora o meu pai tava metendo. Quando eu andava, parecia que tinha algo no meio da bunda mais era o meu furicão inchado.
Como eu disse, o meu tio não saia da porta, me olhando. E quando me inclinei pra limpar, ele se abaixou um pouco pra olhar e quando olhei pra ele, ele tava estarrecido com o que tinha visto. Joguei o papel na lixeira e fui pegar outro pedaço. Foi quando ele perguntou se eu queria que ele ajudasse, já tomando o papel da minha mão e se posicionando do meu lado.
Passou o papel e se curvou abrindo a minha bunda e ficou olhando eu piscando o furico porque quando passava o papel, me dava tesão no cu. Quando ele terminou, foi o tempo de o meu pai chegar com o short e me entregar, pedindo pro meu tio sentar na mesa pra nós jantar. Era visível que o meu tio estava muito perturbado com o que ele viu e eu percebi que o seu pau estava bem alterado.
Jantamos meio calado e de vez em quando o meu tio ficava me olhando.
Meu tio iria dormir no sofá. Nossa casa é pequena e acho que depois de tudo o que aconteceu, o meu pai não iria deixar ele dormir no meu quarto.
Me despedi deles e fui pro meu quarto e meu pai foi pro dele. Dormimos.
O meu pai nesse dia tinha um bico pra fazer mais estava receoso de me deixar com o meu tio, mais ele foi. Quando acordei, o meu tio estava sentado no sofá, de sunga e assistindo um programa qualquer. Ele me viu e me chamou pra perto dele, me abraçando pela cintura. Fiquei um pouco ali, com a mão escorada na coxa dele. Então ele me pegou e sentou no colo dele, com as minhas pernas de lado. Eu fiquei imóvel, ainda estava sonolento.
Foi quando eu senti a sua piroca dura no meio da bunda. Ele olhava pra tv, como se nada estivesse acontecendo e ficava esfregando o pirocão em minha bunda.
Eu estava com saudades do meu pai fazer safadeza comigo e deixei. Fingi até que cochilava. Ele foi abrindo a borda do meu short delicadamente e ficou passando o dedo no meu furicão e eu com os olhos fechados viajando naquele carinho. Por um momento ele parou e logo em seguida voltou com o dedo, só que dessa vez estava ensopado de cuspe.
O seu dedo afundou dentro do furicão e ele gemeu e eu também. Ele me perguntou se doeu e respondi que não. Perguntou se podia continuar e disse que sim. Ele chegou a enfiar 4 dedos e eu gemia gostoso. Olhei pra ele e estava suando. Até que ele pediu pra levantar as pernas, tirou o meu short e abriu as minhas pernas. O meu furicão se destacava sem nenhum esforço.
Eu já estava entregue e fiquei quieto, deixando ele a vontade. Ele começou a socar os quatro dedos dentro de mim com força e eu gemendo. Percebeu que eu estava gostando, levantou me pondo de 4 no sofá e me meteu a picona dele sempre esperando a minha reação. Quando percebeu que eu não reclamava, me comeu como um cavalo, me dando trancos na bunda e gemendo alto. Eu senti que o pauzão dele era maior que o do meu pai e comecei a gemer de prazer também
Ele suava nas minhas costas e não parava de meter até gozar dentro de mim. Ficou um pouco agarrado nas minhas costas e depois se levantou. Olhou pro meu cu e viu que estava tudo em ordem, deu um beijo no furico e me mandou tomar um banho. Depois de tudo fomos tomar o café da manhã. Ele me perguntou se o meu pai me comia. Fiquei quieto sem responder. Ele não perguntou mais e pediu que eu guardasse segredo do que aconteceu e eu concordei.
Por volta de meio dia o meu pai chegou e me perguntou se estava tudo bem e confirmei. Ele tinha trazido umas coisas do mercado pra fazer o almoço pro meu tio, que estava deitado no meu quarto. O meu pai foi lá e voltou dizendo que ele estava dormindo e que não quis incomodar.
Ficou me olhando com cara de tarado. Perguntou se eu queria tomar um banho com ele e confirmei. Ele disse que ia tracar a porta do banheiro, caso o meu tio acordasse. Ele largou o almoço que estava fazendo e corremos pro banheiro. O meu pai arrancou a minha roupa e a dele e sentou no vaso, me mandando sentar na piroca dele que já estava muito dura.
Eu fui me ajeitar no pirocão e desci de uma vez. Ele gemeu e na mesma hora mandou eu sair. Fiquei de quatro por ordem dele e do meu cu estava saindo um pouco de porra.
Ele perguntou de quem era aquela porra e eu tive que confessar que era do meu tio. O meu pai me examinou todo pra ver se estava tudo bem. Viu que sim e me fudeu com tudo, parecia um tarado mesmo. Chegou a me socar em pé, na parede, fazendo barulho. Depois de muito socar, gozou gostoso gemendo alto, tipo, não se importando se o meu tio ouvisse.
Pediu pra eu segurar a porra dele dentro do cu e claro, obedeci. Eu só não sabia até quando aquela porra iria ficar alí sem vazar.
O meu pai tomou um banho e foi terminar o almoço. Logo em seguida o meu tio acordou, cumprimentou o meu pai e ficaram conversando amenidades. Eu fiquei vendo tv na sala. Quando o meu pai me chamou pra almoçar na mesa da cozinha e eu virei de costas pra lavar as mãos na pia, o meu short estava todo lambuzado de porra. Meu pai e meu tio se entre olharam e o meu pai me chamou pra perto dele, passou a mão na minha bunda e cheirou e disse pro meu tio que era porra. O meu tio mudou de cor sem saber o que dizer pois ele achava que foi da nossa foda. Então o meu pai me deitou na mesa, de bruços e eu abri as pernas e o meu tio já estava em pé e veio pra junto do meu pai e disse:- Eita! Que furicão! Fingindo que não sabia que eu tinha um furicão. O meu pai disse pra ele que eu nasci com o furico avantajado, que o meu tio podia até ver mais de perto que as pregas tava tudo no lugar e meu tio bancando o bobo se aproximou pra olhar e começou a sentir o cheiro de porra.
O meu pai e o meu tio já estavam de piroca dura.
O meu tio começou a suspirar o cheiro de porra e meu pai empurrou a cabeça dele no meu furico e ele já foi com a língua pra fora e começou a lamber e chupar o meu cu, pensando que estava lambendo a porra dele.
Depois que sugou tudo ficou olhando pro meu pai e meu pai mandou eu ir pro meu quarto ajudar o meu tio que depois nós almoçava. O meu tio me desceu da mesa, olhou pro meu pai e meu pai disse que depois ele ia lá. Vou continuar essa história. Darei um tempo pra vcs respirar e eu também. Um grande beijo.
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