Aquilo me instigou! Comecei a acediar os homens! 2

Fui no mercado comprar leite e voltei com ele nos peitos.

Passado aquele dia, de tardezinha, o meu pai me mandou no mercado pra comprar pão, leite e algumas coisas que estava em falta em casa. Já ia saindo quando ele me mandou voltar e por uma camiseta pra poder ir ao mercado. Fiquei puto mas obedeci. No caminho encontro o Oziel mais finjo que não o vi. Ele vem atrás de mim e me chama pra ir na casa dele, que ele está sozinho. Falei que não dá porque tinha que ir ao mercado rapidinho pro meu pai. Ele começou a apertar os bicos do meu peito enquanto me forçava a ir com ele e eu comecei a sentir tesão e acabei cedendo.
Chegou lá ele me mandou tirar a camisa e caiu de boca no meu peitão duro. Me deitou no sofá e veio por cima de mim, roçando pau com pau e me chupando os peitos.
Eu comecei a gemer porque a dor se tornou prazer e ele não parou. Abriu a minha bermuda e tirou com sunga e tudo e tirou a dele. Como ele era parrudo fiz menção de chupar o peito dele. Ele entendeu e deixou. Caraca! Que carinha gostoso.
Chupei muito o peito dele e do nada ele beijou a minha boca. Foi muito bom, elétrico e sensual. Aquele bigodinho dele era perfeito pra ser chupado.
Ele voltou a mamar os meus peitos e eu delirando de prazer até que ele disse que queria gozar neles.(Nos meus peitos).
Eu, no alge do tesão deixei e ele me lavou de tanta porra. Levantou e trouxe um ventilador pra sala pra nos refrescar porque suamos muito. Falou pra eu não limpar a porra do peito pois o ventilador iria secar o leite. Realmente assim foi. Coloquei a camiseta e fui no mercado. Era um mercadinho de bairro, vivia mais vazio do que cheio e o próprio dono era o caixa. Ficou passando os produtos na caixa registradora e de vez em quando olhava pros meus peitos. Eu já estava sem jeito.
Quando terminou de passar os produtos ele disse que iria trocar o dinheiro lá dentro de uma salinha pois alí no caixa não tinha trocado. Fiquei esperando e foi quando ele me chamou da porta da salinha pra me dar o troco e quando fui pegar ele apertou o bico de um dos meus peitos e deu uma gemidinha. Percebi que o pau dele estava duro mas me contive. Só fiquei um pouco assustado. Ele perguntou a minha idade e lhe disse. Falou que se um dia eu precisasse trabalhar que procurasse ele. Agradeci meio sem graça e meti o pé. Chegando em casa o meu pai me perguntou o porquê da demora e falei que o mercadinho estava cheio. Quando fui sair de perto dele, me chamou de volta e começou a me cheirar, dizendo que eu estava com um cheiro estranho.
Era o leite do Oziel no meu corpo. Só podia ser. Estava muito forte. Ele me mandou tirar a camisa e se aproximou do meu peito, cheirando. Me olhou com uma cara de raiva e disse que não adiantou de nada ele me proibir de sair sem camisa. Fingi que não entendi e fiquei quieto com cara de sonso. Me mandou ir tomar banho bruscamente.
Percebi que o meu irmão não estava em casa.
Quando estava me secando, meu pai bateu na porta do banheiro e pediu pra eu abrir que ele estava apertado. Obedeci.
Ele foi no vaso e urinou. Virou na minha direção e sua piroca estava meia bomba. Ficou parado, balançando e olhando pra mim. Eu ficava esfregando a toalha nos meus peitos de propósito e olhando pra ele.
O meu pau começou a ficar duro e ele percebeu, mais na mesma hora ele fez que iria sair do banheiro.
Eu me esquivei pra dar passagem pra ele e quando chegou atrás de mim, passou a piroca na minha bunda com força. (Ele não havia guardado a piroca na bermuda) e saiu do banheiro. Quase dei um treco de tanto tesão. Fiquei feliz em saber que o meu pai me deseja. Era só eu, meu irmão e meu pai naquela casa. Falei pro meu pai que o dono do mercado me ofereceu vaga de emprego e ele não gostou nada. Falou que não era tempo de eu trabalhar e sim estudar.
Quando precisava de ir na rua comprar algo o meu pai quase não deixava eu ir. Começou a me prender muito em casa. Era de casa pra escola e vice versa. E eu não parava de bater punheta e com isso os meus enormes peitos viviam doloridos e esticados. Dentro de casa ele deixava eu ficar sem camisa e passava horas olhando pros meus peitos. Eu percebia mais disfarçava o tesão.
Um dia o meu pai saiu pra ir ao centro da cidade. Era bem demorado. Orientou o meu irmão que não me deixasse ir pra rua de jeito nenhum.
O meu irmão tinha uns rabos de saia na rua e me disse que ia na casa de uma delas, ali mesmo na rua e que não demoraria. Assim que ele saiu chamaram no portão e era o Joel perguntando pelo meu irmão. Eu lhe disse que ele tinha acabado de sair. Ele me perguntou se o meu pai estava em casa e lhe disse que foi ao centro da cidade.
O safado me empurrou pra dentro do quintal e fechou o portão. Me levou pro canto do muro e começou a me agarrar e beijar os meus peitos. (Eu estava sem camisa e o muro do quintal era bem alto).
Fiquei sem ação mas adorando tudo o que estava acontecendo. Ele se esfregava de frente em mim e não tirava o meu peito da boca a não ser pra chupar o outro. Dava pequenos urros de tesão e perguntou se podia me comer ali. Claro que respondi que não. Na verdade eu estava me guardando pro meu pai. Era ele quem eu queria que arrancasse o meu cabaço. Ele não se importou, botou o pau pra fora e pela primeira vez me deu vontade de mamar o pau dele. Perguntei se podia e, claro ele deixou.
Me abaixei na sua frente e daquele pau saia uma morrinha de pica que me deixava com mais vontade de mamar e foi o que fiz.
Era a primeira vez que eu chupava um pau e eu estava adorando. Fiquei um vinte minutos mamando aquele macho safado até que ele anuncia que vai gozar.
Deixei o pau na direção do meu rosto e ele me gozou todo. Depois mandou eu limpar o pau dele com a língua e obedeci. Não gostei muito do sabor mais era de um cara que eu sentia tesão e não me importei. Abri o portão com a cara toda suja de porra, olhei pra um lado e pro outro, não vinha ninguém e ele meteu o pé. Os meus peitos estavam intocáveis de tão doloridos e fui direto pro banheiro. Fiquei cheirando e passando o dedo na porra do Joel e passava na porta do meu cu e batendo punheta.
De repente escuto barulho na cozinha. Pensei ser o meu irmão mais era o meu pai que tinha chegado. Perguntou por mim e disse que estava no banheiro. Como eu estava só até o momento, não tranquei a porta e meu pai bateu duas vezes e forçou a maçaneta, dizendo que estava apertado. Deu de cara comigo sentado no vaso sanitário, de pau duro e com a cara cheia de resquícios de porra .
Fiz cara de assustado e ele ficou um tempo parado, me olhando, olhou bem pro meu rosto e se aproximou de mim. Cheirou o meu rosto e perguntou dê quem era aquele leite, na maior cara de pau.
Fiquei sem saber o que dizer. Ele perguntou se era do meu irmão e lhe disse que de forma nenhuma, que era meu pois uma garota na escola dizia pra amiga, que leite de pica era bom pra pele. Eu havia escutado e resolvi experimentar. Mas vc já gozou? Seu pau ainda está muito duro. Me disse o meu pai e eu com vergonha e ao mesmo tempo adorando estar ali com o meu pai e tratando desse tipo de assunto. Lhe respondi que era da idade, que eu tinha muito fogo. ( Só se fosse no cu). Ele estava com a piroca explodindo de dura. Era super visível.
Fez que ia sair do banheiro e então lhe lembrei que ele entrou ali pra mijar. Ele ficou sem graça pois eu sabia que ele não queria mijar. Ele queria era me atentar ou eu sei lá o quê.
Falou que ia mijar no boxe pois eu estava no vaso. O nosso boxe era de cortina de plástico e ele estava demorando a mijar porque a piroca estava muito dura.
Aproveitei que ele estava ali e comecei a socar uma com vontade pra ele ouvir. A sensação era maravilhosa. O meu pai dentro do banheiro comigo, eu socando uma e ele ouvindo de pau duro. Quando dei por mim, eu socava uma no vaso e meu pai socava uma no boxe.
Dava pra ver mais ou menos pela cortina. Gozamos juntos. Eu urrei e ele também. Foi maravilhoso e diferente. Eu queria fazer isso mais vezes com ele mas ele tinha vergonha, eu acho.
Me levantei do vaso e fui pro boxe pra banhar e vejo o meu homem meio assustado com tudo o que aconteceu, com a piroca meia bomba e ele me olha também. Lhe disse que poderíamos tomar logo um banho, já que estávamos alí. Ele concordou.
Liguei o chuveiro enquanto ele acabava de se despir. Ficou fora do boxe e eu tive que o chamar pra entrar. Entrou meio sem jeito. Me esfreguei me exibindo pra ele. Esfreguei os meus peitos e gemi. Disse que estavam muito dolorido. Ele disse que também pudera. Eu não parava de me masturbar. Por um momento o meu pai estava parecendo um adolescente. Pedi pra ele esfregar os meus peitos e ele ficou meio sem jeito mais fez. Encheu a mão de espuma e começou a esfregar delicadamente com aquelas maozonas dele. Que delícia. Era um sonho se realizando. Senti algo bater na minha coxa. Era a piroca do meu pai dura. Ele ficou meio sem graça e eu peguei e comecei a apertar.
Ele começou a gemer baixinho e fechou os olhos. Peguei o chuveirinho e tirei a espuma do meu peito com a outra mão. Fui bem pra perto dele e ele entendeu. Caiu de boca no meu peito com fúria e eu agarrado na piroca dele, o masturbando.
Ele mordeu muito os meus peitos e doía muito mais eu segurei a onda. O meu pai merecia. Fiquei agarrado naquele tronco até ele anunciar que ia gozar e pedi pra gozar no meu rosto, pra aproveitar o leite e passar no rosto. Desliguei o chuveiro e me abaixei na frente dele. Como estava demorando a gozar, meti a boca no pau dele e fiz igual eu tinha feito no Joel. O meu pai se segurou na parede e gozou tanto na minha boca que ficou com as pernas fracas.
Eu bebi tudo e ele me perguntou aonde estava o leite. Falei que foi tão rápido que não deu tempo de tirar da boca. Acabei bebendo. Ele ficou meio desconfiado comigo mas deixou pra lá. Acabamos o banho e ele se enxugou e eu também. Os meus peitos estavam mais inchados ainda. Ele me pediu pra por a camisa mesmo dentro de casa. Concordei.
Quando saímos do banho, o meu irmão estava sentado na mesa da cozinha, olhando pra nossa cara bem sério. Com certeza ele já estava alí a muito tempo e ouviu toda a nossa putaria. Depois eu digo o que aconteceu. Bjs queridos amigos.