Família reunida no quintal e eu descendo madeira no meu irmão no terraço
Eu galudão, Eric me provocando e apertando minha rola na zoação. Não deu outra, fiquei encaralhado na mesma hora. O pau quebrou pro meu irmão, saiu de cu largo.
LÁ VAI MADEIRA!
[FAMÍLIA REUNIDA NO QUINTAL E EU DESCENDO MADEIRA NO MEU IRMÃO NO TERRAÇO]
Tranquilidade, família?
Meu nome é Augusto, mas os parceiros de Mesquita me conhecem pelo vulgo: Guto. Já os do quartel, chamam pelo sobrenome: Madeira. Coincidência à parte, eu trampo numa serralheria em Belford Roxo, de vez em quando faço bico de entregador e, quando sobra tempo, bato uma bolinha com os cria aos sábados, lá no campão da Chatuba. Dá pra ver que minha correria é na Baixada, né?
O que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 18 pra 19 anos e tava saindo do Exército, abandonando a carreira militar. Eu era um lek magro, definido e do corpo desenvolvido, graças à academia e aos treinos no batalhão. Pele morena clara, 1,76m, cabelo baixinho na máquina, risquinho na sobrancelha e deixando a barba crescer, já que não precisava mais raspar todos os dias. Usava chinelão de dedo, relógio no pulso, cordãozinho de São Jorge no pescoço e o manto do Mengão sempre comigo.
A família do meu pai é quase toda da Turquia e ele meteu o pé pro Brasil em 1900 e lá vai porrada, fugido da guerra. Ele e alguns tios, na real. O pessoal se instalou nuns bairros da Baixada, meu pai conheceu minha mãe na época em que eles trabalharam numa fábrica de tecidos e foi assim que eu vim parar no mundão.
Só que o casal não durou muito. Pelo que sei, meu coroa sempre foi um turco namorador e mulherengo, e acabou que a coitada da minha mãe não teve paciência pras constantes puladas de cerca dele. Eles se separaram pouco depois que eu nasci, mas são colegas até hoje, se dão bem e eu cresci frequentando a casa dos dois, apesar de passar muito mais tempo com meu pai.
Pô, não sei explicar. Vai ver é porque eu e ele somos homens, temos afinidade e eu me entenda melhor com o coroa, tá ligado? Não que minha mãe seja chata ou que a gente não se dê bem, pelo contrário, eu gosto de brotar lá em Irajá e passar o fim de semana tomando umas com ela no Amarelinho. É só que... Na minha visão, puxei mais meu pai. Tanto na genética turca e nos pelos do corpo, quanto no jeito pegador e no comportamento safado.
Eu e meu pai tamo sempre trocando papo sobre mulher. Às vezes ele conta das coroas que tá comendo, eu falo dos meus casos com as piranhas e não rola julgamento ou crítica entre a gente, é apenas a boa e velha conversa entre pai e filho que são amigos. Com a minha mãe é diferente, com ela eu não posso falar de mulher que sou sempre chamado de “objetificador” e “machista”, só porque eu panho mesmo. Pego até as amigas gostosas dela, se elas derem mole.
Tenho culpa se o mel do pai é bom e elas voltam? Teheh! A vida tá aí pra ser vivida, pô. Fala tu.
Canso de piar na casa da minha mãe e ela estar fazendo a unha da amiga peituda, da rabuda e da gordinha. Uma vez apareci lá sem blusa, suadão do futebol, e as colegas dela só faltaram tirar a roupa na minha frente, fizeram uma porrada de piada e deram vários moles pra mim. Alisaram meu ombro, beijaram meu rosto e minha coroa me olhando com cara de cu, como se a culpa fosse minha.
- Por que tu tá com essa cara, dona Cristiane? – perguntei.
- Você faz de propósito, Guto.
- Fiz nada, pô. Tá maluca?
- Para de me chamar de maluca e veste a blusa. Não tem necessidade. – ela mandou.
- Tadinho, Cris. Deixa o Madeira. – Juliana, a amiga peituda, me olhou com cara de dó e segurou minha mão.
- É, Cris, tá calor. Até a gente, se pudesse, taria sem blusa. Hahaha! – Brenda, a ruiva do rabão, me olhou dos pés à cabeça e me abraçou.
- Tá abafado hoje, Madeira. – Fernanda, a gordinha, me manjou na cara dura e quase perdeu os olhos quando eu cocei a pica.
Posso dar o papo reto? Me amarro em todo tipo de mulher, mas meu ponto fraco é gordinha. Nada melhor no sexo do que olhar pra baixo e ver a piroca sumir na xota de uma gordinha, são elas que aguentam tudo e mais um pouco. Até hoje, nunca peguei uma plus size fraca, mas canso de sair com mina magrinha, mina “padrão”, e elas não sustentarem nem metade da pica.
- Sai, sai, sai. Vocês são tudo casada, suas peruas! Pode ralando, quero ninguém perturbando meu filho, não. – minha mãe separou as amigas de mim e geral riu.
- Tem terror nenhum, não sou egoísta. Huhuh... Vem as três que eu dou conta. Madeira é bem servida, gehehe! – zoei.
- Te orienta, moleque! Larga de ser besta! – ela bateu a toalha suja de esmalte no meu braço e eu dei um pulo pra trás pra desviar.
- Humpf... Esse cara se acha. – a voz veio do canto da sala.
Virei pra trás e o Eric tava me encarando. Braços cruzados, os beiços rosinhas fazendo bico, olhos revirados e cara de afronta. Ele é o filho que minha coroa teve depois que se separou do meu pai, portanto somos irmãos por parte de mãe, mas não crescemos juntos e nem nos mesmos ambientes.
Eu e Eric somos de mundos diferentes: eu tô mais pra garotão pegador e ele é viadão assumido, afeminado até o talo. Daqueles que desmunhecam pra falar e gemem feito moça. 18 anos, 1,72m, branco, gordinho, tetudo e loiro, do corpo lisinho e a maior cara de piranha que eu já vi no Amarelinho.
- Ninguém falou contigo não, Érica. Fica quietinha que a conversa ainda não chegou no puteiro. Teheheh! – tive que gastar.
- Fala direito com teu irmão, Guto. – nossa mãe ordenou.
- É zoação, coroa.
- Pois eu não aceito zombaria de um faveladinho igual a você, Guto. – Eric achou que tinha me insultado.
- Sou favelado mermo, cuzão. Tu tá ligado que mora no Amarelinho, né, filhinho de mamãe? Aqui é favela também.
- Pode ser, mas EU não sou favelado igual a você. – ele levantou de onde tava e pôs o dedo no meu peito, querendo me intimidar.
- Melhor ser favelado do que viado. Tem nada melhor pra fazer, não? Vai arranjar um macho pra tu mamar e dar a bunda, viadinho do caralho. – mudei de tom.
- Parou, vocês dois! – nossa coroa se meteu no meio e impediu a briga. – Tá vendo, Guto!? Você só arruma problema.
- Pô, engraçado que tu reclama quando eu respondo, mas fica caladinha quando teu filho abre o bico pra falar de mim. Depois pergunta por que eu tô sumido, por que eu não broto aqui. Vai vendo. – bufei, dei as costas e meti o pé sem olhar pra trás.
De vez em quando eu fico um tempo sem aparecer em Irajá, mas dura pouco. É lá onde moram as melhores piranhas, começando pela Fernanda, a amiga gordinha da minha mãe.
Nanda, pros mais íntimos, é casada, baixinha, pretinha do cabelo cacheado e dona de peitos suculentos pra dar aquela mamada marota. A gente já meteu uma vez, quando o marido dela viajou, e foi delicioso, desde então ela me enrola e eu vivo na punheta lembrando da nossa foda. Canso de ir pra minha mãe na intenção de comer a Fernanda de novo, mas o corno do marido dela não sai de casa, então nunca mais rolou.
Até que... Semana passada teve jogo do Vascú e o boi manso que a Fernanda chama de mozão resolveu tirar o rabo do sofá, foi assistir no São Januário. Minha mãe marcou um churras e chamou eu, meu pai, minha irmã e meu cunhado, ou seja, fui pra Irajá galudão, de piroca envergada e um pacotão de camisinha no bolso da bermuda, doido pra fuder.
Jasmim, minha irmã por parte de pai, levou o namorado dela, meu cunhado Rômulo, sendo que eu e ele somos aquela dupla imbatível, tá ligado? No futebol, na altinha, empinando moto, soltando pipa, nós somos tipo primos de tias diferentes. Quando rola resenha lá em Mesquita, junta eu, Rômulo, Luan e os moleque, ninguém separa. É o bicho.
Cunhadão tem 26 anos e 1,79m, é moreno da pele mais escura que a minha, parrudo, zoador e tão gastador quanto eu. Pra tu ter noção, assim que chegamos no quintal da minha mãe e encontramos o viado do Eric só de maiô no chuveirão, eu e Rômulo nos olhamos e seguramos o riso. Foi mais forte que a gente, não deu pra conter a gargalhada.
- Já vai começar, Guto? – minha coroa deu esporro.
- Fiz nada, pô.
- Tá rindo do quê?
- É, Guto, tá rindo do quê? – Eric cruzou os braços e fez pose com o rabo de fora do maiô.
- Viadão mesmo. Hehehe... – não resisti, saiu sem querer.
- Para de show, moleque. – meu pai apertou meu braço.
- Por mim, de boa. Daqui a pouco vou dar um pulo ali fora mesmo, nem vou me estressar hoje. – lembrei da Fernanda e já abri o primeiro latão pra iniciar os trabalhos de sábado.
- E o senhor, seu Eric? Já trocou o cano da caixa d’água que eu mandei? Não quero aquela merda pingando e dando infiltração no teto. – minha mãe cobrou.
- Tá, tá, já sei que é pra trocar. – o viado retrucou.
- É. Sabe, mas até agora nada. Tá achando que eu sou essas tuas amiguinhas que dançam funk aí no portão, só pode.
- Tá bom mãe, vou lá ver. Que saco... – o gordinho saiu batendo o pé e eu não pude deixar de notar o olhar do Rômulo na direção dele.
- Qual foi? – falei com meu cunhado.
- De boa, e tu? – o filho da puta disfarçou e fingiu que não fez nada.
- Tranquilo...
A hora foi passando, comi churrasco, bebi e a pica começou a subir só de lembrar que ganharia uma bucetada gostosa da Fernanda. Mandei mensagem, perguntei do corno e, pra minha infelicidade, ela avisou que ele desistiu de ir pro jogo e que estava em casa. Entre outras palavras, nossa foda furou e mais uma vez fiquei na mão. Se eu soubesse que não ia acontecer, nem teria acumulado leite de três dias sem bater punheta. E o pior: tudo isso pra chegar agora e ter que fazer o quê? Chamar no cinco a um. Aí é vacilo com o jogador...
O que restou foi beber, encher a cara de cerva e esconder as camisinhas na carteira. Fiquei boladão, não quis socializar com os parentes e, num dado momento, fui no terraço pegar ar fresco lá no alto. Escutei uns barulhos estranhos, segui pra parte de trás da laje, onde tinha um quartinho inacabado aos tijolos, e só então lembrei que o Eric tava ali consertando o vazamento da caixa d’água. Logo que me viu, ele estendeu o copo vazio na minha direção e abriu a boca.
- Enche pra mim, fazendo favor.
- E por que eu encheria o copo do viado que não me suporta?
- Não fala desse jeito, Guto. A gente é irmão, esqueceu?
- Tenho irmão bicha não, tu tá me confundindo. – gastei.
- Vai me tratar assim? Vamo tentar se dar bem. Se não for por nós, pela mamãe. – ele apertou meu braço.
- Esse bagulho de dar bem né comigo não, deixo pra tu. Tu que dá à beça.
- Posso falar? Dou mesmo. Hihihih!
- Viado safado. Tehehe! Aposto que mama tudo quanto é vizinho aqui, mama não? – enchi o copo dele e o levado tomou tudo, tive que encher de novo.
- Mamo fácil, a mãe fica pra morrer. Mas eu te pergunto: tenho culpa se os caras querem gozar e eu sou bom em tirar leite? Ela julga à beça, mas eu nasci pra isso. Hihihi!
- Eita, porra! Guloso. Hehehe! Mãe briga contigo? Achei que vocês se davam bem, pô.
- Ela briga às vezes, quando chego tarde ou bêbado.
- Saquei. Faz parte, ela se preocupa. Comigo é a mesma parada.
Ele tentou girar o braço pra afrouxar o cano, mas não teve força suficiente e sua cara de viadinho frágil foi a coisa mais engraçada naquela tarde. Só o Eric pra me fazer rir depois de ficar boladão com o corno do marido da Fernanda, papo reto.
- Tá difícil aí? Quer ajuda? – ofereci.
- Ai, por favor. Preciso! Isso aqui é serviço de bofe, né pra mim não. – ele me deu o alicate.
- Tu me acha bofe, Érica?
- E não é? Ó só. – o piranho apertou meu braço, sentiu meus músculos e deu um cheiro nos pelos do meu sovaco.
- Para de frescura, cuzão. Tô suado. Tehehe! Sai daí, deixa comigo.
Ele saiu da caixa d’água, desceu no quintal pra buscar mais cerveja e eu fui resolver o vazamento enquanto isso. Eric voltou em poucos minutos, encheu meu copo e nós ficamos ali de papo furado até eu terminar o “serviço de bofe” que ele me deu. Comecei a suar do esforço físico, senti calor, tirei a blusa e o viado ficou me olhando como se nunca tivesse visto macho antes.
- Qual foi, perdeu o olho em mim?
- Perdi. Não posso olhar?
- Pode, ué, olha. Mas lembra que eu sou teu irmão.
- Ah, agora somos irmãos? Hihihih!
- Ó, começa de perturbação não que o pai tá de saco cheio. Tô como, meu parceiro, boladão.
- Tá cheio, é? – ele manjou meus ovos, nem disfarçou.
- Tô mesmo. Fernanda furou comigo, o corno do marido dela tá em casa e eu vou morrer na punheta hoje, mais um dia sem comer buceta. – desabafei.
- NÃÃÃO! – o loiro deu um pulo e arregalou os olhos.
- Quê?
- Você e Fernanda...? Ela é casada, Guto!
- E daí? Tu acha que ser casada significa alguma coisa, Eric? Inocente.
- Não, mas o que me assusta é que... – trocou a cara de curiosidade pela de riso, pôs a mão na boca e se fez de cínico.
Não sei como eu entendi, mas entendi.
- Pera... Tá de sacanagem!? Vai dizer que tu mama o corno manso?! Caô! EUHEUHE!
- Hihihihih... – ele tirou o maiô do cu de propósito.
- Na moral, viado, vai te fuder. Hehehe! Tu é mó cachorra, isso sim.
- Você come a Fernanda e não é cachorro. Eu dou o cu pro marido dela e sou cachorra? Essa matemática sua tá equivocada, irmão.
- Mas eu sou cachorrão mesmo, pô. Dogão bruto. Tô na pista pra negócio, quero nem saber se é magra, gorda, alta, baixa, careca ou cabeluda. Tem buceta, tô empurrando. Tehehe!
- Digo o mesmo. Tendo pica, eu caio de boca e sento por cima. Pode me pegar de quatro, de lado, de frente, de costas, não tô nem aí. Gosto de rola na garganta e no cuzinho, o resto é festa. – Eric acabou de falar e deu uma patolada no meu pau de sacanagem, pra me zoar.
- Coé, seu porra! Viadinho! Gehehe! Para de frescura, cuzão, já falei. Me respeita, sou teu irmão.
Papo vai, cerva vem, finalizei o reparo no cano da caixa d’água e nós continuamos ali trocando ideia, enquanto o resto do pessoal via o jogo do Vascú no quintal lá embaixo.
- Então quer dizer que a gente tem isso em comum? – ele me zoou.
- Isso o quê?
- Você come a esposa safada e eu dou pro marido corno, é isso mesmo?
- É. Tehehe! Putaria em família.
- E hoje eu também fiquei na mão, porque ia encontrar com ele depois do São Januário, mas não rolou.
- Tô ligado. Era pra eu tá lá comendo a buceta da Fernanda uma hora dessa, e tu com o boi. – cocei a pica sem querer, culpa do calor.
- Tá doido pra fuder, né, Guto? – Eric me manjou e achou graça.
- PRECISO METER! Tu não tá entendendo, moleque, tô vários dias sem gozar.
- Sério? – ele se fez de surpreso, chegou pra frente e quis ver meu volume cara a cara, no intuito de conferir se meu saco tava cheio mesmo.
- Papo reto, filhão. Tava como, crente que ia socar na xota da safada hoje. Nada a ver, me fudi.
- Dá pra perceber. – sem mais nem menos, meu irmão apertou meu caralho, checou o peso das bolas por cima da roupa e agiu na maior normalidade.
Não me incomodou, eu resolvi levar na esportiva. Até porque sou muito de boa com essas paradas e meus parelhas vivem zoando, o foda é que... Pô... Filho da minha mãe, né? Olhei pra ele, o gordinho me olhou de volta, riu e apertou meu cacete de novo, ainda nessa de querer ver o peso dos meus ovos. Na terceira afofada de dedos, olhei pra baixo e fitei Eric no olhos.
- Qual foi, moleque? Vai ficar apertando minha pica mesmo? Tu tem problema?
- Por que, vai ficar de pau duro?
- Duvido, pô, só fico duro com buceta! Hehehe! Sou macho, tu tá ligado.
- Claro que tô ligado. Então não tem problema eu tocar, já que você é hétero e não vai ficar de pau duro na minha mão, concorda?
- Não, negativo. Do jeito que eu tô sem fuder, minha rola tá subindo com qualquer brincadeirinha. Melhor não arriscar, deixa ela quieta.
- Mas tá enorme, Guto! Olha só! – ele tentou suspender minha peça no calção, mas uma mão não foi suficiente e o Eric se viu obrigado a usar as duas.
O sem vergonha desarrumou meu short, meu volume empenou na mão dele e eu suei frio, pois vi que estava prestes a encaralhar de verdade no toque do meu meio-irmão. Bateu uma adrenalina fudida nessa hora, lembrei que o Eric também é filho da minha mãe, mas o tesão infelizmente me pegou de jeito e não teve escapatória. Quando percebi, já tava meia bomba, com a cabeça da piroca pulsando e clamando pra sair do short.
- Caralho, mano! Isso tudo é piru, é?! – ele só faltou babar.
- É mesmo, padrinho. Tudo isso aqui, ó. – segurei o volumão, balancei e o boiola se deixou hipnotizar, até pôs a língua pra fora na hora de manjar.
- Agora eu entendi o Madeira no teu sobrenome. A madeira do Madeira é grande mesmo, puta que o pariu! Hihihihi!
- Para de gastação, comédia. Cadê o respeito?
- Não tô gastando, não, tô falando sério. É falta de respeito falar que sua barba tá crescendo, Guto?
- O que tem a ver minha barba?
- Tem a ver que se não é falta de respeito dizer que ela tá crescendo, então também não é falta de respeito falar que seu piru é grandão. As duas coisas são verdades, não são? Me diz se eu tô errado. – ele esperou minha resposta, mas ela não saiu.
Não saiu porque meu irmão tinha razão. Não sou de me gabar e também nunca fui desses moleques que medem a pica ou ficam comparando tamanho, mas umas minas que eu comi já comentaram que minha rola é grande. Se eu fosse chutar, diria uns 20cm, com espessura mediana, prepúcio soltinho e couro bicolor: moreno por fora, rosa na parte interna.
O que eu mais curto no meu pau é o ângulo meio curvado pra cima e o formato da cabeça, que é rosinha e graúda. E nessa tarde de sábado, tudo isso parou nas mãos do Eric, porque o safado danou a apertar meu pau no calção e eu demorei a perceber suas intenções maldosas disfarçadas de curiosidade. Minha vontade de arrebentar a xereca da Fernanda aflorou, comecei a ficar duraço e o queixo do meu irmão foi no chão, ele não escondeu a cara de assustado.
- MEU DEUS, MADEIRA!
- Para de me chamar assim, cuzão.
- Por que, mano?
- Só as piranha e os parceiro do quartel que chamam assim. Meu vulgo é Guto.
- Mas tô de cara com a tua madeira, Madeira! – ele tentou arriar meu short e ver minha rola ao vivo, mas eu não deixei.
- Parou, melhor não. Se alguém sobe aqui...
- Ninguém vai subir, tá todo mundo vendo jogo lá embaixo. Só uma olhadinha, vai?
- Pra que tu quer ver meu pau?
- Curiosidade. Agora que eu sei que é grande, só vou sossegar quando ver. Hihihih.
Apesar de eu estar galudo, implorando por buceta e mole por culpa da cerveja, o fato de sermos irmãos pesou. Lembrei a ele que estávamos no terraço da casa da nossa mãe e Eric concordou comigo que ficar me patolando era má ideia, mas tu acha que ele tirou a mão da minha pica? Não. Continuou com o dedo no meu saco, doido pra passar a mão pro lado de dentro do short e babando saliva no canto da boca, de tão sedento no meu cacete. Qual é a piroca que desce assim?
- Tira a mão, moleque, para de viadagem. Sou boiola que nem tu não, já avisei.
- Só uma pegadinha, Guto. Mata logo minha curiosidade e eu prometo que paro de perturbar.
- Sei não, isso vai dar caô.
- Dá nada, só tem a gente aqui. Uma olhada. Uma olhada na madeira do Madeira. – o viado desceu meu short devagar, eu olhei em volta e vi que estávamos a sós.
- Só um pouco, Eric. Mas ó, não viaja. Sem surto.
Arriei o calção, botei o caralho grosso na mão do piranho e... Pô, acho que foi poder demais pra uma bicha só. O loirinho arregaçou meu pau, deu um cheirada farta na glande suada e eu senti nojo, mas pulsei involuntariamente na pele branca dele.
- Tô suado, moleque. Ia jogar uma água antes de meter com a Fernanda, mas ela furou... Nem lavei.
- Quer que eu limpe pra você?
- Tu? Limpar minha pica? Tem nojo não, viado?
- DUVIDO! Nojo de um pirocão desses?! Só se eu fosse maluco! Você pode estar cheio de queijo e ainda assim eu meto o nariz nesse pau. Gehehe! Tua rola é linda de qualquer jeito, Guto, ainda não entendeu? Maior picão, cara. Mal consigo segurar. – quanto mais ele tentou pegar com as duas mãos, mais o bichão cresceu.
Eu não tinha me ligado ainda, mas caí de bandeja na armadilha do meu meio-irmão e ele soube me conduzir do jeito certo pra eu chegar ali naquele momento, de short arriado nos joelhos, a caceta empenada na mão do Eric e ele batendo punheta pra mim, enquanto sua outra mão me massageava os culhões. Antes de eu entender o que tava rolando, meu corpo reagiu e meus lábios gemeram sem querer.
- SSSS! Para com essa porra, cuzão. Falei que tô sujo, pô.
- Se o problema é esse, deixa comigo. – sem mais nem menos, ele abriu o bocão, chupou a cabeça do caralho e...
É... Viajei muito, viajei legal.
Por um lado, terrível. Meu irmão sugou minha glande, passou a língua nela, limpou e mamou o freio suado e recém mijado, ainda fez tudo sorrindo. Por outro, mó tesão da porra!
Se perguntassem se um dia eu deixaria um viado me mamar, eu negaria até a morte, mas os lábios do Eric agasalhando a chapuleta do meu garoto foi DE FUDER. Minha pele arrepiou, bateu aquela adrenalina de aparecer alguém ali no terraço de repente, eu olhei atento ao redor e depois voltei a encarar a cena do meu meio-irmão limpando os rastros brancos da minha glande.
- Calma aí, Eric, tá maluco!? Sai fora, porra! – tirei ele de mim.
- Tô ajudando você, Guto. Tô limpando pra você, senta aí quieto e abre as pernas. – ele me pôs sentado nos tijolos perto da caixa d’água, segurou meu saco e voou de boca de novo.
Dessa vez, o escorregar do céu da boca na minha uretra me acertou em cheio, eu quase me contorci. Meu corpo sentiu a carência da foda que não dei com a Fernanda, a linguiça engrossou pra garganta do viadinho e ele não recuou. Eric arreganhou os beiços, engoliu minha jeba no talo, apertou meu ovo esquerdo e eu cheguei a me despreguiçar de prazer, fiquei todo troncho no banquinho de cimento.
- FFFF! Alguém... Caralho! SSSS! Vão acabar subindo, viado, sem neurose! – foi difícil falar gemendo.
- Tá tranquilo, dá em nada. Mãe nunca vem aqui em cima, eu que resolvo os problemas na caixa d’água.
- Tem certeza? Se der ruim, Eric, meu pai... AAARFFF! Onde tu aprendeu a engolir pica assim!? Tomar no cu, mané! Que isso!
- Você não viu nada. Deixa eu ajudar. – ele pegou minhas mãos, levou às orelhas e mandou que eu forçasse o engasgo, o que fiz com muito prazer.
Daí pra frente, meu amigo, um abraço. Descobri o FOGO, o verdadeiro poder da natureza. Minha madeira sumiu na goela do meu irmão bichona, ele mamou minha bola suada e tentou engolir pica, saco, pentelho, tudo junto. Fiquei LOKO, muito crazy!
- OOORGH, SSSS! FILHO DA PUTA! QUER MAMAR, ENTÃO MAMA! – afundei a mão na cabeça, obriguei a engolir e ele tragou cada centímetro sem reclamar, ainda sorriu enquanto gargarejava no cacete.
- GLOGH, GLOGH, GLOGH, GLOGH! – o som das bocadas explodiu no terraço e Eric começou a chorar de nervoso, mas não parou por nada.
- ISSO, FFFF! ABRE A BOCA QUE LÁ VAI CHUMBO GROSSO!
Suspendi o corpo do tijolo só pra soltar a cintura e ferroar a garganta do cretino, só que ele deu dentro com as minhas fudidas de boca e mamou até ficar de cara vermelha. Seus beiços inchados, o queixo dormente, o maxilar untado de baba e meu irmã lá, provando que era bichona de carteira assinada, profissional na arte de domar piru na língua.
- CONTINUA, PARA NÃO! PEDIU, AGORA AGUENTA! AAARFFF! – me exaltei fácil, nem disfarcei o hétero.
Deu pra sentir o suor das minhas bolas na bafa do Eric, e o mais impressionante é que ele se mostrou incansável e passou mais de dez minutos diretão pagando boquete e me masturbando com a boca.
- SSSS! Tá vendo como meu saco tá pesado?
- Tá mesmo, Guto, precisa esvaziar.
- Foda é que só xerequinha pra me aliviar, mamada sozinha não me ganha. Tem nenhuma novinha pra jogar no colo do pai não?
- Olha minha cara de quem oferece macho pra concorrência, mano. Claro que não vou apresentar ninguém, sou muito mais eu.
- Ah, para de caô. Papo reto, paizão, quero xota. Buceta, já ouviu falar? – juntei as mãos no ar, fiz o símbolo internacional da xana e passei a língua nas bordas.
O puto fez cara de nojo, revirou os olhos, como sempre fazia quando queria afrontar, e ele próprio tratou de se afogar na minha giromba. Eric me levou ao ápice da maciez na goela, eu latejei a linguiça lá no fundo e nem assim ele desistiu de se atracar com ela, ainda resistiu mais de meio minuto levando paulada na boca e bolada no queixo sem pestanejar.
- OOORGH! NÉ POSSÍVEL QUE TU AGUENTA PIRU ASSIM!
- GHHHR! GHHHRRR! – era tanta fome de rola que ele nem parou pra responder, só mamava, mamava, mamava...
- AH, NÃO! Chega! Vem cá. – fiquei de pé, atravessei a mão no cabelo dele e fiz de gancho pra escorar a mamada.
Na vertical, meu único trabalho foi mexer a cintura e basicamente TRUCIDAR a garganta do maninho a mil por hora. Eu debrucei o corpo na cara do viado, arreganhei os lábios dele com os dedos, taquei caralho até o fim e ele sofreu na minha mão, mas tu acha que o demônio abriu mão de me chupar? Por nada nesse mundo! Nem quando fiquei na ponta dos pés e prendi o crânio dele no meu quadril, o filho da puta não desistiu.
- GRRR! UMA HORA TU VAI PEDIR ARREGO, CUZÃO! – me emputeci.
- UHUHUHU! – ele ria enquanto engasgava.
- AINDA RI, É!? VOU MACHUCAR, VAI VER SÓ! – e dá-lhe ferroada na cara, a ponto das minhas coxas baterem nele.
Posso mandar a real? Eric ser viado e se impressionar com o tamanho do meu cacete foi o motor que me fez ceder à gula dele. Porque tipo, tô ligado que viemos da mesma mãe e que o que fizemos nessa tarde de sábado foi segredo absoluto, sigilo máximo, mas ver um viadinho elogiar o tamanho da minha vara exaltou meu ego e eu me senti bajulado de um jeito que nem sabia que era possível. Já escutei elogio de muita mulher, mas de homem foi novidade pra mim. Especialmente meu meio-irmão.
- OOORSS! TÁ GOSTOSA ESSA PIROCA NA TUA BOCA!?
- Demais! Será que tem leitinho nela?
- Pra caralho, tô pesadão! Vai tomar meu mingau, vai? FFFF!
- Tomo tudo, vai sobrar nada. Pode deixar que eu tiro, quero ter o prazer de drenar meu próprio irmão. – ele lambeu a costura do meu saco e me ganhou fácil, não vou negar.
Me deixou à vontade, largadão no tijolo e quase desligado do resto do mundo, apesar de eu me manter atento aos arredores. De repente, o novinho com quem nunca me dei bem agora me olhava com admiração e apreço, tudo por causa da minha pica e da quantidade de gala acumulada nos meus bagos. Impossível não sentir tesão com uma porra dessa.
- Chupeta gostosa, cria, papo reto! SSSS! Meu pau some na tua garganta. – mordi a boca, me estiquei e joguei tudo dentro. – AARFFF! Deixou na pontinha do pé, mané!
Nossa relação mudou totalmente depois que o piranho do Eric sentiu o gostinho do meu caralho pela primeira vez. E mudou pra nós dois, tanto pra ele quanto pra mim. Um sabia que o outro podia ajudar, mas o putinho queria ajudar ainda mais e não perdeu a oportunidade de ficar de quatro na minha frente.
- O que tu pensa que tá fazendo, vacilão?
- Para, Guto, você não é inocente. Já que mamada não vai satisfazer, vem experimentar.
- Mas eu não quero cu, moleque, minha parada é pepeca.
- Então. Pode fazer meu cuzinho de buceta, eu aguento. Cê já experimentou cu antes?
- Nunca, mano. Nem quero, tô fora.
- Qual foi, você é homem ou é um rato? Hihihih! – ele me zoou. – Da mesma forma que você mostrou o pau, eu quero te mostrar meu cu. Olha só.
O arrombado abriu as nádegas, mostrou o cuzinho raspado e piscou ele pra mim. Pequeno por fora, imenso por dentro, rosa e com as beiças enrugadinhas, as pregas carnudas parecendo um bico. Eu poderia simplesmente ter metido o pé do terraço e descido pro quintal, mas...
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