Peguei meu pai batendo punheta...
Nunca senti atração por homem, mas meu pai é peludão, dono de uma pica gorda e cabeçuda. Logo que botei os olhos nele no banheiro, meu pau subiu na hora. Tesão!
Meu nome é Lucas, tenho 18 anos e sou um maluco comum da Baixada Fluminense. Em relação ao físico, sou magrinho, pouco definido, pele morena e corpo liso, 1,69m de altura. Moro em Nilópolis com meu pai, trabalho de repositor num mercado perto de casa de segunda a sexta-feira e tenho minha vida social nos fins de semana, tipo jogar fute com os moleques, soltar pipa, dar rolé de skate e brotar no baile da Chatuba pra pegar novinha.
Meu coroa se chama Edmilson, é um cara de 37 anos, branco, 1,80m, e ex-bombeiro da Marinha. Depois que saiu do quartel, ele trampou um tempo como motorista de caminhão, trabalhou no táxi e atualmente roda de Uber, pra você ver como meu pai é do tipo que não para. Acho que é porque ele me teve bem cedo e sempre labutou pra sustentar a casa, por isso é viciado em trabalhar.
Meu pai podia ser um trintão acomodado e conformado com a vida, mas os tempos de bombeiro garantiram vigor e disposição pra ele ser tão ativo como é. Ele tem braços graúdos e é um parrudo do peitoral conservado, aquele físico que o pessoal chama de “corpo de marido”. Barba escura, ombros largos, pernas cabeludas e o meio do peito também.
Edmilson é o típico pai de família trabalhador da Baixada Fluminense, é a melhor maneira de descrever: ele dá a cara e o suor na pista todos os dias, bate uma bolinha com os amigos quando tem tempo, não dispensa churrasco com pagodinho e adora tomar um gelo. Não chega a ser beberrão, mas tem aquela pancinha mínima, apesar da musculatura do abdome ser torneada.
Depois que o divórcio saiu e minha mãe foi embora de Nilópolis, eu pensei que meu coroa nunca mais fosse arranjar outra mulher, muito menos transar. O doido começou a trabalhar mais que tudo, só aparecia em casa pra dormir e nem a barba fazia, sempre com a mesma cara de acabado do dia anterior. Eu tentava deixar tudo organizado, às vezes preparava café pra ele tomar antes de sair pra trabalhar, mas o coroa vivia na correria e não tava nem aí.
No início, não liguei tanto. Só que passaram cinco, seis meses, e seu Edmilson nada de aparecer com mulher. Namorada, ficante, desconhecida, nem que fosse uma puta... Nada. Comecei a me perguntar como meu pai tava fazendo pra aliviar o estresse da rotina pesada e acabou que a resposta veio do jeito que menos esperei: quando fui pegar as roupas sujas no cesto do banheiro e encontrei uma cueca imunda de porra seca.
- Eita! Bagulho nojento, eca! – tive que tampar o nariz pra não inalar o cheirão azedo da gala do meu pai.
E o chulé entranhado nas meias? Parecia que a inhaca do corpo peludo dele havia impregnado na costura das roupas, talvez por culpa do suor e das muitas horas trabalhadas. Mas enfim, botei tudo pra lavar, segui a vida normalmente e fiquei aliviado com o fato do coroa ao menos estar esvaziando o saco, nem que fosse na bronha.
Confesso que ao mesmo tempo fiquei intrigado, porque eu tinha o pensamento bobo de que punheta era coisa de adolescente e jamais imaginei um adulto experiente tendo que recorrer à masturbação, especialmente meu pai. Ele era dono da casa, podia comer mulher na rua, pagar programa ou até ir no puteiro, mas preferia ficar no cinco a um... Por quê?
Isso criou uma curiosidade irracional em mim. Não sei explicar o que houve, só sei que aquela cueca gozada não serviu de prova suficiente pra acreditar que meu coroa, um macho trintão e pai de família, andava se comportando igual moleque na puberdade e descascando punheta dentro de casa. Nem eu, nos meus 18, me considero punheteiro, então só acreditaria naquele fato se visse a cena com meus próprios olhos, por mais absurda que fosse.
- “Só boto fé se pegar ele socando uma.” – pensei comigo.
A cena aconteceu. Na minha frente, me deixou sem reação.
Era uma quarta-feira MUITO QUENTE em Nilópolis, eu tinha acabado de chegar em casa e, em vez de ir direto pro banho, fui pro quarto jogar CS com os moleques. Devo ter jogado por no máximo uma hora, desci pra mijar e percebi a luz do banheiro acesa, com a porta entreaberta e gemidos baixinhos vindo lá de dentro.
- “Ah, não acredito...” – minha mente ainda alertou.
A curiosidade venceu, bisbilhotei na fresta da porta e o que eu vi deveria ter me causado nojo e repulsa, mas instigou minha atenção. Meu pai tava sentado no vaso, com a calça jeans do trabalho arriada nos joelhos, as pernas cabeludas esticadas e o corpo também, sua blusa erguida e mordida na boca. Maior punhetão rolando, ele mandando ver no caralho e chegando a fazer estalo, de tão intensa a masturbação.
- SSSS! AAARFF! – seu Edmilson só faltava urrar dentro do banheiro.
Minha pica ficou dura na hora, cresceu no short e não pensei duas vezes, tive que ensaiar umas amassadas por cima da roupa. Lá dentro, meu pai arregaçou e descabelou o palhaço; do lado de fora, eu me escondi e testemunhei a sessão de bronha do cara que me fez. Mó tesão, fala tu? Nem tentei pagar de bom moço ou disfarçar, só botei a vara pra fora e bati uma vendo aquilo tudo.
- Tesão do caralho! FFFF! – o coroa mordeu o beiço inferior, revirou os olhos e esticou os dedos dos pés, entregue ao prazer.
Ele tava com as meias amareladas nos pés, os tênis jogados no canto do banheiro e sob uma densa neblina de chulé lá dentro, detalhes que mexeram demais com meus sentidos. Essa foi a primeira vez que vi meu pai de pau duro e preciso dizer que fiquei estarrecido, ATERRORIZADO com o tamanho da mangueira. Papo reto, que PIROCÃO! Parecia um poste de luz, um tronco de madeira, um hidrante de rua, um berimbau torto, largo e GORDO, MUITO GORDO.
- Preciso gozar, tá foda! SSSS! Tanto tempo sem dar umazinha... – ele se lamentou.
Nunca vi uma rola obesa antes, sem sacanagem. Não era grossa, era gorda mesmo, com textura veiúda e aparentemente macia. Bem branquinha, do cabeção rosado em formato de cogumelo, massudo nas bordas e ligeiramente achatado na ponta. Meu pai é não circuncidado, então o prepúcio carnoso deslizava facilmente sobre a glande babona e os filetes de babosa pingavam enquanto ele se masturbava.
- Hoje o dia foi pesado, puta merda! Mmm! – o safado tentou segurar a anaconda, mas ela tinha vida própria e se moveu sozinha, deu vários pulos a esmo no ar.
O próprio dono do mastro pareceu ter certa dificuldade pra fechar a mão ao redor dele, tem noção? Eu chutaria uns 23cm de extensão por quase três dedos de largura. Uma caceta curvada pra cima, da uretra tubulosa e feita em dimensões cavalosas, larga do início ao talo. O saco também era imenso, tava peludo e pelancudo, pesadão de mingau e com um bago mais recheado que o outro, deu pra ver de longe. Quanto mais ele macetava na punheta, mais os ovões chacoalharam.
- OOORSS! Era só uma buceta, isso sim. Tô precisado... – desabafou.
Até hoje não sei dizer o que mais me deixou excitado na porta do banheiro, se foi o tamanho da pica do meu pai ou a visão do corpo dele se preparando pra escarrar grosso a qualquer momento. Acho que é porque sou liso, assim como boa parte dos moleques que eu ando, e tenho rola humilde, por isso fiquei impressionado com o corpo peludão do meu coroa e com como ele ostentou experiência, virilidade, testosterona e postura de paizão de família no exercício da masculinidade.
- AAARFFF! Quero uma boquinha, que saudade de ganhar mamada!
- “Mmmm! Tô quase gozando!” – pensei alto.
Como ele tinha acabado de chegar do trabalho e ainda não havia tomado banho, formou aquela borra branca do queijo ao redor da glande e eu senti um pouco de nojo, mas nada desceu meu pau. Eu já tava esbagaçando o garoto nessa altura do campeonato, meio que competindo com meu pai pra ver quem ia gozar primeiro, sendo que ele não sabia do meu flagra na porta do banheiro.
Em outras palavras, peguei Edmilson em seu estado natural: largadão, recém chegado do trabalho, solto e à vontade no vaso. Na hora da gozada, ele esticou o corpo outra vez, dobrou os dedos dos pés, fechou os olhos e botou a língua pra fora da boca, uivou de prazer na bronha solitária. Foi como se cada músculo em seu corpo se contraísse pra liberar a onda de esperma que a pica bombeou pra fora do saco.
- AAARGH, SSS! CARALHO, QUE ISSO! FFFF! – nem ele entendeu o mijão branco que disparou.
As rajadas de porra atravessaram o banheiro, explodiram na parede em frente ao vaso e ele chegou a tremer de tesão durante o orgasmo, teve até espasmos nas coxas. Já não bastasse o fedorzão de chulé, agora o odor forte de água sanitária masculina se misturou na neblina, meu pai revirou os olhos e levou bons segundos pra se recuperar da descarga nos bagos.
- Porra... – ele espremeu a giromba, extraiu as últimas gotas da leitada e limpou na cueca.
- “SSSS! Agora entendi por que as cuecas dele ficam sujas. Puto...” – me descontrolei e pichei o muro do corredor de sêmen. – “Fffff...”
Gozei vendo a cena do coroa limpando a escarrada na parede do banheiro, depois tive que correr pra limpar a bagunça que fiz ali na porta. A sorte é que ele gozou e entrou pro banho, senão com certeza teria saído e se deparado comigo.
Terminada a ducha, meu pai saiu do banheiro, a gente se falou e eu não perdi muito tempo de papinho. Me mandei pro banho também e fui praticamente forçado a bater a segunda punheta da noite, agora mergulhado no cheiro do chulé e da gozada dele. Pode isso? Tem coisas que o tesão não explica, é foda...
O que me pega é que sempre me considerei heterossexual e só me envolvi com mulher até então, fora que senti nojo da primeira cueca esporrada que o coroa deixou no cesto de roupas e também fiz cara feia pro chulé nas meias encardidas dele. Mas o mundo gira, né? Eis que lá estava eu sentando dedo na pica novamente, NECESSITADO de dar uma gozada sob a influência do cheiro do meu pai. Aí te pergunto: como explicar uma parada dessas? Loucura total.
Algumas semanas depois do flagra da punheta no banheiro, seu Edmilson finalmente apareceu de papo com uma mulher no telefone. Ele não precisou dizer nada, porque eu tava ligado na seca que o sacana tava vivendo e já tinha me programado pra passar a noite de sábado jogando CS na lan house com os moleques, no intuito de deixar a casa vazia, pro caso do meu pai levar a moça lá.
Não deu outra. Os dois jantaram juntos, ela dormiu na nossa casa e eu cheguei de madrugada, na ponta dos pés e sem avisar.
- VAI, EDMILSON! ISSO, PORRA! SUA PICA É MUITO GROSSA! – os gemidos femininos explodiram no quarto dele.
- SUA BUCETA QUE É APERTADINHA, MAS É FUNDA! TÁ DELÍCIA, DÁ NEM VONTADE DE PARAR! AAARFFF! – meu pai urrou feito leão cruzando na selva.
- ENTÃO NÃO PARA, HOMEM! ENTERRA A PIROCA TODA, VAI!
- TÔ TENTANDO, MAS NÃO CABE INTEIRA! XOTA APERTADINHA DEMAIS! SSSS!
Tentei fazer o mínimo de barulho possível, fui na porta do quarto e flagrei o coroa amassando a xoxota da safada de frango assado. Ela estava de pernas abertas no ar, seguradas pelas mãos dele, enquanto meu pai investia com força e suava pra penetrar a coitada até o talo, porém pareceu anatomicamente impossível.
- QUERO AMASSAR TUA XANA, PUTA! OORGH!
- AMASSA! PODE AMASSAR! AAAHNSS!
- XERECÃO QUENTE, BOM DE FUDER!
- FODE, RASGA! ISSO, ARREBENTA! – e tome rebote na pepeca.
Da onde eu tava, deu pra ver as nádegas contraindo e relaxando conforme ele ferroava, pra não falar da velocidade explosiva, do barulho estalado e da cama espancando a parede. A mulher teve que morder o travesseiro pra calar a boca, e o filho da puta seguiu estancando cinturada sem parar, até que não se aguentou e teve que fuder na base das cavalgadas, meio que rebolando durante os engates.
- VOU ENCHARCAR TUA BUCETA DE LEITE, QUER?! SSSS! – as veias no corpo peludo incharam.
- EU QUERO, EDMILSON, GOZA EM MIM! OOHNSS!
- QUER LEITINHO, QUER!?
- SÓ SE FOR AGORA, HOMEM!
- É, pai. Enche a xota dela de leite, vai? – falei baixinho pra ninguém ouvir, abaixei meu short e lá fui eu cuspir na pica pra fazer jus ao flagra.
Ele tirou de dentro, finalizou na punheta e jogou mingau por cima da xota dela, melecou a porra toda. Sujou até o próprio abdome, fez a maior lambança, depois entrou de novo e riu ao ver a cara de desmaio da mulher. Eu poderia gozar ali, que nem fiz na vez do flagra no banheiro, mas achei melhor sair e meti o pé pra sala. Meu pai, então, saiu do quarto e não esperou me encontrar no sofá.
- Ué, moleque? Tá aí? Pensei que ia virar a noite no corujão.
- Eu ia, mas a internet caiu e não voltou mais. Geral foi embora da lan, aí voltei pra casa. – menti.
- Ah... – ele chegou perto de mim na poltrona e eu percebi o pijama grudento de porra, além da pomba balançando solta, ainda trépida da gozada recente.
- E você, seu Edmilson, tá acompanhado?
- Tô. Depois eu apresento, hoje não.
- De boa. Sem pressa. Maneiro ver você vivendo pós separação.
- A vida continua, moleque. Como vocês jovens dizem, segue o baile. Sou homem, tenho necessidades.
- Lógico. E eu te entendo. Homem que é homem quer meter, hehehe! Pelo barulho, tu tá botando pra quebrar lá no quarto.
- Eu me empolgo fácil, Lucas. Teu pai lembra dos tempos de bombeiro e a piroca vai no teto, é complicado. Beheheh!
Daí foi no banheiro mijar e trocou de roupa lá dentro, em seguida voltou pro quarto e fechou a porta no trinco. Assim que me vi sozinho na sala, corri pro banheiro, vasculhei o cesto e lá estava o short de dormir melado da porra do meu pai. Sentei no chão mesmo, me abri todo, mão na piroca e nariz no requeijão do coroa, só pra testar um negócio.
- Ah, não... – em vez de nojo e aversão, senti tesão e encaralhei na hora, não rolou nem trinta segundos entre entrar e minha rola subir.
A curiosidade me espremeu, eu...
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