#Assédio #Coroa #Gay #Traições

Fiz Mais Um De Parquinho de Diversão de Pika. O Coitado!

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Marcelo

Eu nem estava pensando em sexo. Mas quando vi que o taxista era marromenu, já fui rebocando pra dentro.

O cara era muito sério na dele e eu respeitei isso. Mas quando eu me ajeitei no banco, acertando o saco, que estava sendo estudioso espremido, ele coçou a garganta e deu uma olhadinha pro meu lado. Então comecei a estudar ele. Mas nem precisou muito, eu botei a mão por dentro da calça e fiquei punhetando ali na minha, por dentro da calça, pressionando a pele na cabecinha, só pra ver a atitude dele. E eu percebi que ele estava lutando pra não olhar. Então abri meu zíper e botei o moleque pra fora. Já estava duro. Se ele não encrespace comigo e não olhasse, era macho com vontadinha. Se olhasse e fosse viado, ia meter a mão e parar o carro na primeira oportunidade.

O cara sabia que eu estava com a pika pra fora, mas não olhava. Mas engolia seco direto. E estava muito nervoso. Então, quando ele levou a mão no câmbio, assim que passou a marcha, segurei na mão dele. Foi quando ele puxou e até quase perdeu a direção do carro. Mas não falou nada. Nem olhou. Então eu comecei.

— Só de leve, vai! Uns vez só. Dá uma segurada e larga.

Ele se tremia e respirava forte, lutando. Mas não deu pro moço. Ele olhou pra mim e depois pra minha pica. Então eu puxei a não dele outra vez e não larguei, trazendo ela, que parou de lutar. E quanto a mão dele sentiu minha piroca. Eu já dominei tudo.

— Para ali. Ali. Isso... Aqui. Agora, vem mamar meu pau, vem!

Ele veio todo sem jeito. Mas então eu puxei e já segurei a cabeça e fui empurrando a cabecinha no céu da boca dele e depois que ele pegou gosto, fui só de TOC TOC na garganta. E quando ele perdeu a vergonha, chegue meu banco todo pra trás.

— Vem aqui, vem! Senta esse cu na minha piroca, senta!

Trouxe ele e botei sentado de costas. E como eu sabia que não ia passar fácil, resolvi ficar só na portinha.

— Só na olhotinha, tá bom? Pra não machucar o brinquedo.

Deixei a piroca ficar babada e esfregue. Cuspi na mão e esfreguei com o polegar na olhotinha dele. Estava se tremendo todo. E quando eu já estava queimando de calor, ajeitei e empurrei a cabecinha pra dentro, segurando a pika, e fui trazendo, puxando pela barriga com a outra mão, ao mesmo tempo que fui empurrando pra dentro. Quando ele deu aquela travada, tentando fugir, por causa da dor, disse:

— Só relaxar e fazer força pra cagar, que vai gostoso pra dentro. Relaxa, vai! Já é meu mesmo! Agora eu já virou brinquedo de pika. Vai fugir pra quê.

Fui deixando ele sem graça.

— Tu é casado?... Hein? É casado?

— Sou.

— Come o cuzinho da tua mulher?

— Pô, cara!

Já fez de sair de mim. Mas então eu puxei e taquei pra dentro estreando aquela bunda toda, ele acabou soltando uns gritinhos, tentando sair. Mas eu travei as pernas dele, com meus pés. Prendi meu brinquedo e com as mãos na barriga dele trazendo para mim o cu, e empurrando a piroca, finalmente ele estava totalmente sentado no meu colo e eu estava sentindo meu saco no rego dele.

— Se tu não come o cuzinho da tua mulher, então eu como o teu.

Comecei a requebrar sem tirar até ele começar a suspirar, de repente um carro passou com uns caras zuando. Eu dei o dedo do meio pra eles e disse que seriam os próximos.

— Rebola, cara! Já cansei, porra! Rebola essa bunda no meu colo.

Ele estava muito sem graça, me olhou com cara de vergonha e começou a rebolar. Então eu abri a porta. Ele não entendeu, mas eu destravei as pernas dele e fui me ajeitando.

— Vamos sair, mas sem soltar.

Ele não entendeu, mas eu expliquei.

— a gente vai sair do carro e eu vou socar muito no teu cu lá do lado de fora.

Ele não entendeu, mas estava totalmente dominado já. Então, com dificuldade, conseguimos sair. Aí eu mandei ele ficar de joelhos no assento e empinar o burro pra mim. E mesmo naquele escuro, qualquer um que passasse de carro poderia me ver fudendo alguém. Só não via quem era, já que eu fiz ele deitar a cabeça no banco de direção. Aí, travei as unhas naquela bunda magra e puxei a pika de uma vez, até quase sair. Ele deu um solavanco, mas eu já soquei tudo numa só. E aí virou mesmo parque de diversão de piroca. Estoquei na maldade ali com minhas unhas a ponto de rasgar a pele dele. Ele tentei tirar as minhas mãos da bunda, mas então eu dei uma acelerada na pirocada e cravei ainda mais as unhas.

— Quietinha aí, porra!

— Tá machucando.

— O que? A rola no cu? Ou as unhas na bunda?

— As unhas.

— Então eu tiro as unhas. Mas também tiro a rola. Quer?

— Não respondeu, então vai continuar tomando, seu viado velho. Toma nesse cu, toma!

Eu fiquei uns dez minutos me divertindo ali. E então cansei e resolvi deixar o leite derramar pra dentro dele. Parei com tudo no fundo e fiquei contraindo a piroca, até liberar meu leitinho quentinho dentro daquele cu. Larguei a bunda dele e fui puxar a cabeça dele pra trás, pelo pescoço. Fiquei segurando ele daquele jeito, até minha piroca terminar de vomitar.

— Vem cá, puro!

Percebi que estava doendo e até incomodando ele. Mas só liberei o pescoço do coitado... É coitado mesmo! Tinha acabado de receber meu coito. Então é coitado. Foi coitado por mim.

— Prontinho, cara! Agora você é puta, tá! Quando alguém te perguntar o que você é do Marcelo, você vai dizer que é putinha do Marcelo, tá legal?

Tirei de vagar, porta não humilhar ele... É que se puxar na pressão o cu não aguenta e vomita. Mas eu queria meu leitinho todinho lá dentro. E também... botar pra cagar é muito humilhante. Ainda mais com a quantidade de porra que ia sair junto.

Menos um macho no mundo. Mandei pra casa e pra mulher COITADINHO.

Kkkkkkkk

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Comentários (1)

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  • G: Esse negócio é complicado, o cara dá o cu uma vez e nunca mais quer parar, só por curiosidade eu dei e viciei.

    Responder↴ • uid:1djaftyvk7rg