#Assédio #Coroa #Estupro #Grupal

Antes de detonar o meu cu de novo, meu porteiro me humilhou na frente do zelador

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submissanal

Recentemente narrei como meu porteiro fodeu meu cu na frente do zelador. Agora, conto o que aconteceu antes disso.

No conto mais recente, contei como foi a vez que meu porteiro comeu meu cu na frente do zelador e ainda me fez chupar o pau dele. Nesse conto, explico como essa transa começou.

Adilson é o porteiro que praticamente estuprou meu cu no banheiro do prédio durante uma confraternização. Desde esse dia, ele já tinha me feito dar pra ele três outras vezes, inclusive na guarita da portaria.

Nesse dia eu tava saindo para a academia de manhã, não sabia que era dia de plantão dele. Já tinha uns três dias que eu não via ele no serviço e, por incrível que pareça, estava sentindo falta.

Dar o cu pra ele era super doloroso, mas mesmo sofrendo, essas transas fortes estavam me fazendo ficar envolvida e pensando nele.

Ele estava na guarita conversando com o zelador quando passei. Dei bom dia para os dois e fiquei meio nervosa quando olhei pra ele. Ele botou a mão no pau imediatamente, certeza que pra me provocar. Me arrepiei toda na hora, mas fingi que não vi.

Tive a impressão de que eles comentaram alguma coisa sobre meu corpo quando eu passei, mas apressei o passo pra sair. Sabia que não deveria estar sentindo isso por ele, mas no fundo estava triste por ele ter passado a noite na portaria e não ter me procurado.

Estava no caminha para a academia do meu bairro, quando meu celular vibrou. Ele nunca havia mandado mensagem pra mim no WhatsApp, nem sabia que ele tinha meu número.

“Ta com raiva letisia?” Ainda por cima, escreveu meu nome errado. Comecei a me tremer de nervoso, só com essa simples mensagem.

“Vc tava de plantão?”, respondi.
“Ss”
“Pq não me procurou?”, acabei perguntando.
“Esporrei na mulhe antes do serviço
Qd tiver com gala meto no seu cu”

Essa resposta dele me magoou tanto que quase choro. Senti um ciúme enorme da mulher dele, uma raiva dele, um nojo desse jeito baixo que ele estava me tratando.

No impulso, respondi “não dá certo isso”.

“Dá certo demais amor”, ele falou. E começamos a troca de mensagens:

“Vc só quer comer atrás dói muito”

“Tu nunca foi putinha mesmo não né
não sou namoradinho seu
tá com tesão? va atrás de diego
que dar a bct? de a ele”

Fiquei olhando pro celular em choque. Não consegui fazer nada do meu treino na academia. Me tranquei no banheiro para continuar a conversa.

“aí quando eu quiser meter no seu cu, aí você me da”, ele completou.

“Não é assim que funciona”, respondi tentando ainda ter algum controle da situação.

“eh sim bb
axo q vc já notou que eu sou viciado em cu né
o seu ainda vou arrombar muito
vai aprender a ser minha puta”

“Não vou aceitar que vc me trate assim”. Eu estava revoltada com esse jeito dele.

“aceita sim
o amor aguenta tudo”

“Vc ta dizendo que me ama?”, provoquei.

“eu amo cu”, foi a resposta dele.
“qto mais entro no seu cuzinho mais eu fico apaixonado
minha mulher não da”

“parece que tu gosta de me ver sofrendo”, reclamei.

“Gosto muito mesmo”, ele admitiu.
“tu ainda vai penar na minha mão
esse cuzinho
se não aguentar diga”

“eu digo mas vc não para”, argumentei.

“nao na hora nao
quero saber se ta disposta
a se entregar pra mim”

“meu pau tá duro aqui
manda uma foto do cu”

O poder que ele tem sobre mim eu não consigo explicar. Simplesmente me virei e tirei uma foto empinando o bumbum com a roupa da academia e mandei pra ele.

“mt gostosa amor
mas quero ver o buraco que vou enfia o pau ja ja”

Eu tava com um vestidinho de academia e um short curto por baixo. Tirei o short, mandei uma foto de visualização única, de frente, com a calcinha bem provocante e escrevi “quero dar ela”, esperando que ele se convencesse, mas na verdade ele se irritou.

“deixa de frescura letissia
nao manda essas que some nao”

Fiquei sem reação e não falei nada. Até subir uma nova mensagem dele: “manda um video abrindo a bunda pra mim agora, sem enrolacao”

Eu paralisei, sem saber o que dizer nem o que pensar.

“vai puta
faz do jeito que mandei”

Enfim, só obedeci. Mandei o vídeo sem nem escrever nada, me sentindo pior do que um pedaço de carne.

“Agora sim em, tá aprendendo
deixou meu pau durasso”
Ele mandou uma foto segurando o pau imenso em seguida. Escreveu embaixo: “quer rola?”

Eu não estava acostumada a esse tipo de conversa, menos ainda a esse tipo de tratamento.

“Responde puta”, foi a próxima mensagem. E “sim” foi tudo que consegui falar.

“Então volta pra cá, tira esse shortinho
Vai subir aqui na guarita só com
o vestidinho e de fio”

“Estou malhando agora”, menti.

“Sai e vem me dar que vc quer
putinha é assim”

Parei de responder. Algo dentro de mim queria que eu bloqueasse ele e nunca mais fizesse nada, mas foi mais forte que eu. Saí da academia quase correndo e cheguei no prédio em menos de 5 minutos.

Ele me olhou da guarita com olhar de safado. Quando passei, ele mandou mensagem “só libero a segunda porta se tirar o short
faz o que mandei”

respondi “Aqui não”, imediatamente ele disse “obedece logo bb. se não só passa nua”.

Respirei fundo, me deu um nó na garganta, mesmo assim tirei o short e fiquei só com o vestido bem curtinho e justo e fio dental. Ele liberou a segunda porta e fui para a guarita, obedecendo todos os comandos.

Quando cheguei lá, ele ainda estava com Seu Sebastião, o zelador do prédio com quem tava conversando quando eu saí. Mais uma vez, fiquei completamente sem graça e sem saber o que fazer. Meu instinto me fez sorrir e cumprimentar o zelador como se nada estivesse acontecendo.

Mas a ousadia de Adilson não tem limite. Ele se levantou e veio até mim, passou a mão na minha cintura e enfiou a língua na minha boca. Antes de eu reagir ou mesmo retribuir o beijo, ele já tava passando a mão nos meus peitos e na minha bunda. Parou só pra dizer “Seu Tião não tava acreditando que vc é minha putinha”, na maior naturalidade.

O velho zelador tava rindo e me olhando de cima abaixo, já mexendo no pau por cima da calça. “Disse até que o vídeo era montagem”.

Isso me fez sair da minha paralisia. Ele não só falou do nosso caso pro zelador, como mostrou meu vídeo pra ele. Empurrei ele com o braço “Vc tá ficando doido…?”

Ele se virou e mexeu na posição da câmera, apontando pra fora da guarita. Depois voltou pra mim, olhando bem no meu olho. Me segurou com força no queixo, deu dois tapas firmes na minha cara “E é mentira minha, por acaso? Num é não? Putinha que faz o que eu mando? Seu Tião te viu tirando o short em frente do prédio pra dar pra mim.” Senti uma vontade de chorar e ao mesmo tempo, só queria que ele me possuísse.

“Agora, se num quiser ser mais puta, pode ir. Veste o short e sobe, e nunca mais passo a rola em vc, bb. e aí? qual vai ser?”

Eu nunca tinha visto ele assim e nunca tinha me sentido tão constrangida. Ele sabia que eu estava me apegando e usou isso contra mim. “hein, qual vai ser? Vai subir ou vai pra sala da limpeza comigo? responde”

Eu só olhava pra baixo, com vergonha e completamente intimidade. “Responde, amor”. Falei então “sala” baixinho, ele riu. “Diga ali pra Tião, vc escolheu subir ou ir pra sala?”

Olhei pro zelador, que agora tava visivelmente punhetando. A expressão dele era de puro tesão olhando a cena. Enquanto isso, os dedos de Adilson já estavam tateando meu reguinho, tentando abrir o caminho pro meu cu.

“pra sala”, enfim falei. Os dois riram da minha resposta e Adilson me puxou pelo braço me conduzindo novamente pro lugar onde ele tinha me comido dias atrás. Só que, dessa vez, com companhia. Seu Tião, o zelador, também foi.

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Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Carlinha24: adoro seus contos conta mais do porteiro metendo ferro no seu rabinho...

    Responder↴ • uid:5pbaxle620d
    • Juninmarq250: Oi Carlinha

      • uid:546s0d1