O negão se deliciou nos meus peitos e me comeu
Aquilo que me dava vergonha me fez ter novas descobertas de prazer quando virei universitário.
Olá me chamo Douglas, apelidado de Dodô, desde criança sempre fui um menino gordinho bem gordinho mesmo, por conta disso sempre tive peitos grandes, na escola era motivo de zoeira dos outros meninos até de forma maldosa, isso me rendeu o apelido de Dodô Tetinha, isso me deixava mal, sempre ouvia "Ei Dodô Tetinha colocou sutiã hoje?" " Ei Dodô Tetinha sua teta é maior que da minha mina, deixa eu mamar?" Fora as apertadas que levava além de serem humilhantes doíam, pois apertavam com força. Resolvi mudar meus hábitos, fiz uma dieta rigorosa, entrei na academia, enfim emagreci bastante, mas os peitos ficaram. Quando fiz 18 anos passei no vestibular e fui morar em outra cidade, meus pais alugaram um apartamentinho pra mim perto da faculdade além de me ajudarem nas despesas, mas como o curso era meio período consegui um estágio remunerado em um órgão da própria universidade mesmo. Continuei minha academia, nesse prédio morava um rapaz alto e negro bem forte chamado Mathias, sempre trocavamos um bom dia ou boa tarde, ele era uma pessoa extremamente educada. Durante um sábado cedo estava voltando da padaria e ele ia saindo e me parou trocamos nossos bom dia costumaz e ele me disse:
- Maninho posso te fazer uma pergunta indiscreta?
Virei e falei:
- Pode ué.
Ele sem jeito pergunta:
- Maninho eu sempre reparei que você tem peitões grandes e a gente vê muito isso em gordinhos e você é magrinho cara. A pergunta que não quer se calar, você colocou silicone ou toma hormônios? Desculpa ser indiscreto.
Dei uma risada e falei:
- Naturais meu amigo, já fui gordo quando moleque aí fiz regime, academia eu emagreci, mas essas coisas horrendas continuam enorme.
- Horrendas nada maninho, puta peitinho deitado cê tem, todo de pezinho, pontudo hummm, nossa mano eu sou tarado numa teta, seja de mulher, de gordo, cara que viajada louca minha mente deu, voltei no tempo quando eu era moleque vivia apertando a teta dos gordinhos, apertava, mamava era uma loucura.
- Levei muita apertada nos meus, eu odiava doia demais iam com força, agora mamada nunca levei ninguém nunca me viu sem camisa.
- Cara que é isso? Apertar com força? Não pode, teta se trata com carinho, com delicadeza. É que a gente não tem intimidade maninho, mas minha mão tá coçando pra dar uma buzinada no seu peito.
- Mais um menos um, que diferença faz? Se quer pode apertar.
Mathias não se fez de rogado, me pediu licença e apertou meu peito de forma carinhosa e falou:
- Porra que peitinho macio, hummm da vontade de apertar bastante eles.
Acabei gostando da apertada dele e falei:
- Poxa que delícia, você aperta bem gostoso mesmo.
- Faço as coisas com carinho, judiar é coisa de babaca.
- Você já tomou café?
- Na verdade não maninho, tava indo na padoca comprar uns pão, café, margarina, tô sem nada em casa.
- Toma café comigo hoje.
- Vou aceitar.
Entramos no meu apê e fiz um café da manhã pra gente, depois de tomar fui em direção a Mathias e tirei a camiseta, ele olhou falando:
- Porra maninho que apetitosas, vontade de apertar, mamar fazer tudo aquilo que gosto.
- São seus.
Fomos para o quarto, deitei na cama e Mathias começou a apertar eles e depois se levantou e beliscou os bicos com os dedos dos pés, aquilo era bom demais. Aí ele anunciou:
- Maninho, vou mamar eles, mas cuidado se eu ficar de rola dura vou querer comer seu cuzinho.
Demos risadas juntos, Mathias começou a mamar meus peitos e a mordiscar os bicos, aquilo era bom demais, fui ao céu e voltei várias vezes, comecei a sentir a piroca do negão ficar dura igual pedra, ele parou e falou:
- Xi maninho, tá duro, sempre acontecia isso quando eu mamava a teta dos gordinhos.
- E você comia eles?
- Sempre maninho, você é virgem?
- Sim, de trás sim, mas já chupei a rola de um amigo quando moleque, por curiosidade.
- Quer mamar a minha?
- Pode ser.
Mathias abriu o zíper da bermuda e um belo e enorme pau saltou pra fora, comecei a chupar aquela rola e aquele saco enorme, não conseguia engolir tudo, ele tirou minha bermuda e cueca e minha bundona saiu, ele deu um tapão e falou:
- Que delícia de rabo.
Mathias começou a chupar e dedar meu cuzinho, porra que delícia que era aquilo, depois de muito chupar ele pegou um creme meu e passou no meu cu e na rola dele, deitou na cama e falou, senta minha tetuda quero ver esses peitos maravilhosos pularem enquanto você pula no meu pau, Fui sentando e descendo lentamente naquela rola enorme, aquilo ia rasgando meu cu virgem, rasgava e queimava. Com muito custo entrou tudo, fui subindo e descendo com força naquele pau, meus peitos pulavam com gosto enquanto pulava naquela rola, depois ele me pegou de 4, com um apertava meus peitos e com a outra batia na minha bunda, depois quis me pegar de frango assado, enquanto metia apertava e chupava meus peitos e falava:
- Que delícia minha branquinha tetuda, quero esses seios pra mim sempre sempre.
Depois de muito meter ele anunciou que ia gozar, tirou o pau e gozou em cima dos peitos. Ficamos um tempo os dois suados na cama e ele falou:
- Vem maninho vou te dar um banho.
Mathias me pegou no colo e me levou até o chuveiro, minhas pernas estavam pra lá de bambas, ele me deu banho com bastante carinho, depois que saímos levei ele até a porta e ele me deu um beijo na boca e uma apertada no peito e falou:
- Se você quiser sábado eu volto maninho.
Como quem se liberta de traumas do passado falei:
- Gato me chame de Dodô Tetinha, é meu apelido de moleque, não se esquece, Dodô Tetinha.
Me dando outro beijo gostoso e uma pegada no peito ele falou:
- Tá certo Dodô Tetinha meu Dodô Tetinha, quando quiser só chamar.
Depois que Mathias foi embora cai na cama cansado e dormi até o começo da tarde, passei a semana com o cu doendo. No sábado seguinte chamei ele de novo pra brincarmos, depois desse dia todo sábado de manhã, Mathias passou a vir tomar café da manhã comigo, se deliciar nos meus peitos e me comer gostoso, assim levamos até eu terminar a faculdade.
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