#Bissexual #Incesto #Teen #Virgem

Parte 2 – dúvidas e confiança

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Rick1993

Depois do ocorrido citado na primeira parte ela de fato mudou com a gente, se aproximou e mudou a forma do tratamento comigo e com a mãe dela, ela até passou a me chamar de PAI algumas vezes e sempre chamava a mãe dela de mãe, acompanhando a evolução dela passei a chamar ela de filha, a maturidade dela para uma adolescente me surpreendeu, ela entendeu muito bem que queria essa aproximação tanto quanto eu e a mãe dela, eu e ela acabávamos passava mais tempo juntos do que nos 3, ela estudava de manhã, eu levava ela na escola e buscava na hora da saída, passávamos algumas horas juntos até a hora que eu tinha que ir trabalhar, geralmente nessas horas voltando da escola ela fazia várias perguntas pra mim, sobre coisas relacionadas ao ensino da escola, e também sobre coisas da vida em que ela tinha dúvidas, ela tinha passado a confiar em mim
Agora dando outro salto no tempo a Julia já tinha 16 anos (2024) aqui a nossa intimidade começou a aumentar de verdade, em um certo dia enquanto estávamos voltando para casa, ela queria saber a minha opinião sobre um assunto tanto quanto inesperado por mim
Ju: Pai, quero te fazer uma pergunta, mas é uma pergunta diferente, mas só vou fazer essa pergunta se você me prometer que vai guardar segredo!
Eu na hora agi naturalmente, mas obviamente estava morrendo de curiosidade em saber o que viria a seguir
Heitor: Filha pode perguntar, pode perguntar tudo para mim
Ela já conseguia conversar comigo pelo olhar, a gente estava muito mais próximo do que da última vez que acabamos tendo uma conversa ‘embaraçosa’
Ju: Sei que posso confiar em você!
Ela disse isso sorrindo, era linda e me lembrava muito sua mãe jovem
Ju: Pai você acha que é errado uma mulher sentir vontade de beijar uma outra mulher? _Pode ser sincero, eu sei que isso é pecado ... na verdade, deixa isso pra lá, não devia tá falando sobre isso...
Heitor: Calma Ju, é um assunto bom, a gente pode falar sobre isso! Achei que a gente já tinha passado dessa fase em que você sente vergonha de mim, ainda tem vergonha de falar de algo assim comigo? _Você tem que confiar em mim para tudo filha, eu até mesmo já vi você pelada, se lembra?
Ela arregalou os olhos, fazia anos que não via ela fazer aquilo, não vou negar que gostei de ver, aqueles olhos lindos abertos lembrando do nosso ‘segredo’, falei dessa forma justamente para causar esse espanto nela, e para ela lembrar do nosso nível de intimidade, afinal não era sempre que eu tinha brechas para poder a relembrar do ocorrido
Ju: Eu tenho vergonha sim, eu não sei se algum dia eu não vou ter, e sim, eu lembro ‘daquilo’, mas esse é um assunto diferente, vai me responder?
Heitor: Sim, vou responder, é normal sim Ju!
Hoje em dia é mais normal do que você pensa, a maioria das meninas já beijaram suas melhores amigas, você está me perguntando isso porque sentiu vontade de algo assim?
Ju: Sim, vou te contar, mas é segredo, igual o ‘outro’ segredo, eu senti vontade de beijar a minha amiga, lembra que te disse que tinha uma amiga?
Heitor: Que coisa legal minha filha, não são todas as mulheres que conseguem ter esse tipo de atração por outras mulheres, eu te aconselho a aproveitar e propor um beijo para essa amiga
Ju: Sabe... eu adoro quando você me chama de minha filha rsrs
Heitor: Você é minha filha!
Dava para ver o olhar de admiração dela quando eu falava coisas assim, essa conversa toda aconteceu na porta da nossa casa, depois que ela disse isso eu fiquei muito feliz
Heitor: Vamos entrar para dentro, para continuar essa conversa
Nesse momento ela me deu a mão para entrar, eu sei que para ela era algo diferente, não era comum ela dar a mão, era um toque e eu sabia que aquilo incomodava ela, eu peguei na mão dela e a gente entrou para dentro de casa
Heitor: Senta aqui no sofá comigo filha, e me diz se você vai chamar sua amiga para trocarem um beijo como eu te aconselhei? _E me conta como essa vontade nasceu!
Ju: Pai eu não tenho coragem de falar isso pra ela, morreria de vergonha, agora sobre como eu pensei nisso, me peguei olhando pra boca dela, e imaginei; e se a gente pudesse trocar um beijo sem isso ser um problema pra ninguém! _Ela assim como eu também não sabe beijar
Heitor: Entendi, olha filha, vou te perguntar uma coisa e você só precisa me responder se você se sentir segura está bom?
Você brincou com sua bucetinha imaginando esse beijo? Lembre-se não precisa ter vergonha de mim
Ju: Heiiitor, não, eu não brinquei
Heitor: Aaa agora eu voltei a ser o Heitor?
Ju: Desculpa, PAI eu não brinquei pensando nisso
Heitor: E quando foi a última vez que você brincou?
Ju: Aaa... foi ontem! _Mas porque você quer saber sobre isso? _A gente tá mudando de assunto!
Heitor: Calma filha, eu só queria saber se segue brincando com o travesseiro todo dia, já disse que não precisa ter vergonha de mim sobre esse assunto, eu ainda acho que você pensou nisso quando brincou ontem, ou eu estou errado?
Ju: Tá booom, eu pensei nisso sim, mas só no começo, depois eu não fiquei pensando nisso!
Eu insisti no assunto pois queria saber se ela confiava em mim e se tinha essa tendencia bissexual, sentir tesão imaginando um beijo com a amiga claramente mostrava isso
Heitor: Isso é bom filha, talvez você seja uma mulher mais especial do que eu imaginava, me diz uma coisa, você está brincando todo dia?
Ju: Quase ... EU AINDA TENHO VERGONAH DE FALAR DISSO PAI!
Heitor: Vamos continuar falando sobre isso !
Assim você vai perdendo sua vergonha, eu tenho que conhecer você a fundo, saber tudo, assim a gente se torna mais especial ainda um para o outro _E quando e onde você está ‘brincadeira’ filha?
Ju: Quando você sai pro trabalho, no meu quarto com a porta fechada, eu acabo rápido, assim não tem chance de você voltar e me ver fazendo de novo
Heitor: Você acha que seria uma coisa muito ruim, eu te ver fazendo de novo?
Ju: Claro, eu ia morrer de vergonha de novo, eu já entendi que é algo normal, mas ainda é estranho pensar que faço isso tanto, e que você já me viu fazendo isso, o MARIDO da minha mãe, me viu fazendo algo tão...
Heitor: Não sou o marido da sua mãe Juliana, sou seu pai, se lembra?
Tive que ser mais firme, queria de verdade que ela tivesse em mim somente a imagem de pai dela, não Heitor ou marido da mãe dela
Ju: Desculpa PAI, sim, o meu pai me vendo daquele jeito
Heitor: Você estava linda meu amor, você estava sem blusa, seu corpo todo branquinho, seus peitos davam pulinhos, os biquinhos durinhos, você toda arrepiada
E de novo ela arregalou os olhos, espantada pelo que eu falei
Ju: Se você me ver de novo daquele jeito eu ia morrer de vergonha de novo, nossa não consigo nem imaginar
Heitor: Não teria o porquê você sentir vergonha, isso só aumentaria nossa intimidade filha, e olha que hoje em dia temos muito mais intimidade do que naquela época, e você está se tornando uma mulher linda, não é um problema eu admirar sua beleza
Nesse momento eu passei a mão no rosto dela, ela tentou se afastar, mas quando ela percebeu que era apenas carinho não se afastou, de uma forma eu estava fazendo ela não sentir a fobia de toque, mas eu tinha que continuar com muito cuidado para não passar dos limites com ela
Heitor: Agora voltando ao assunto da sua amiga, eu poderia te ajudar, eu acho que sei uma forma de fazer acontecer, você só precisa chamar ela aqui para casa algumas vezes, assim eu posso conversar com ela e convencer ela a te dar um beijo, e quem sabe até algo a mais...
Ju: Sério? _Eu acho que consigo chamar ela, temos muitas coisas em comum, temos que fazer um trabalho, posso marcar de fazer aqui, mas o que seria algo a mais?
Heitor: Minha filha, eu sei que quando você brincou com sua bucetinha ontem você imaginou algumas coisas a mais, sei que pensou em tirar a blusa dela, ver os peitinhos dela... quem sabe a gente não consegue algo assim!
Ju: Como você sabe que eu pensei em algo assim? _Eu não sei se teria coragem de fazer algo assim, ainda mais com você em casa
Heitor: Eu sei por que conheço você, e sei o que poderia deixar sua bucetinha com vontade de brincar com o travesseiro, pensa minha filha, é uma oportunidade única, você não gostaria de ver os peitinhos dela? _E eu não vou estar só em casa, vou estar com vocês duas, eu já vi seus peitinhos e até a sua bucetinha rosinha meu amor, você não precisa ter vergonha do seu PAI, eu vou ficar aqui e convencer ela a beijar você, você NÃO tem escolha, marca com ela amanhã de vir, e aqui a gente vai ter essa experiencia juntos
Ju: Aiii pai, tá bom, mas já aviso, eu vou morrer de vergonha não sei reagir a isso
Heitor: Perfeito minha filha, então vem aqui dar um abraço e um beijo no seu pai
Ela veio toda envergonhada, mas estava obedecendo bem as novas ordens do PAI dela, me abraçou, mas sentiu a fobia ao me dar um beijo na bochecha, aproveitei e passei as mãos dentro do uniforme do colégio dela, na parte das costas, queria que ela sentisse meu toque, e falei no ouvido dela
Heitor: Eu amo você e vou fazer de tudo para te ver feliz
Ju: Tá bom rsrs
Heitor: Está bom o que?
Ju: Tá booom paizinho
Heitor: Adorei o paizinho meu amor, uma última coisa, você não pode brincar com sua bucetinha hoje, tem que guardar essa vontade para os próximos dias, com vontade você vai ter menos vergonha
Ju: Paaai, já tem dois dias que eu não faço nada, eu não sou tarada
Heitor: Promete para mim que não vai brincar hoje! Eu vi que você está arrepiada e curiosa pelo assunto filha, eu sei que você estava pensando em brincar e imaginar como vai ser, promete para o seu pai que vai guardar toda essa vontade!
Ju: Tá bom, eu prometo
Heitor: Não, repete para mim, sem timidez, EU VOU GUARDAR TODA ESSA VONTADE
PAIZINHO
Ela ficou toda vermelha de vergonha, mas obedeceu
Ju: Eu prometo que vou guardar minha vontade paizinho !!! MEU DEUS que vergonha rsrsrs
Heitor: Isso filha, agora pode ir
Obviamente a Juliana sendo submissa assim me deixou com tesão, eu não via problemas em sentir tesão nas conversas com a Ju mesmo ela sendo muito mais nova que eu, desde que eu a respeitasse e não fizesse nada que poderia magoar ela ou a
Monica, o que deixou a noite bem interessante para mim e pra Monica assim que ela chegou em casa, transamos de uma forma bem intensa.
Eu sempre contava tudo para Monica sobre a aproximação da Juliana comigo, a Monica ficava muito feliz, o fato da Juliana a chamar de mãe ainda era novo pra ela, mas sempre que Juliana a chamava de mãe, era nítido a felicidade que a Monica sentia, e eu me sentia bem por ter conseguido proporcionar isso as duas, achei melhor não falar sobre a vontade da Ju em beijar sua amiga e nem nos encontros que marcaríamos nos próximos dia, queria ver o que aconteceria primeiro pra depois contar de uma forma leve para ela, meu plano era ver as duas se beijando, tinha certeza que era capaz de convencer a amiga da Juliana a dar um beijo nela, garotas nessa fase são bem influenciáveis, mas o que aconteceu foi além do que eu imaginava.

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