A casa da minha avó XIII - Troca de casais
Continuação da série de contos.
Último capítulo - /2025/10/conto-121978
Olá, meu nome é Felipe. Continuarei meus relatos dos dias que passei morando com minha avó e meus tios.
Na parte anterior, contei sobre minha visita, junto de Klésia e Sandra, a meus pais, sobre a conversa que tive com Sandra e a minha decisão junto de Klésia.
A vida continuou e os dias passaram.
Percebi no entanto uma coisa muito inconveniente. Tinha engordado e perdido a forma.
Decidi ir para a academia, e Klésia, é claro, entrou em uma comigo.
Embora houvesse feito aquele acordo com ela, nada realmente mudou. Ela comentou comigo que desde que começamos a namorar, havia parado de ficar com os garotos da sua escola. Me revelou que nunca gostou muito de transar com eles, pois apesar de toda a pose que tinham, não sabiam fazer nada na cama.
Por isso não tinha nenhuma vontade de continuar com eles.
Meu caso era mais simples. Apesar de ter contato com muitas garotas na universidade, apenas não me esforçava para ter qualquer coisa com elas. E nem pensava que precisava, pois tinha a Klésia e todas as outras daquela família. E não queria magoá-la
Depois de nossa conversa, no entanto, percebi que ela não via problemas em eu fazer o que tinha vontade, pois fazia o mesmo.
Comentou comigo sobre um primo seu que sempre tentava algo com ela, mas que quando chegava uma oportunidade de fazerem, não tinha coragem. Ouvi sem mostrar muitas reações, não me sentia realmente incomodado, mas também não tinha muito interesse em saber sobre seus casos.
Falei sobre minhas ex da época da escola, antes de me mudar para a casa da minha avó. Não era um assunto que um dia pensei em conversar com qualquer namorada minha, mas Klésia me perguntou em detalhes o que tinha acontecido. E em detalhes eu expliquei.
A notei um tanto quanto inquieta ao escutar.
Não era a mesma reação excitada de sua mãe quando seu Joaquim contava sobre seus casos nas viagens, mas a de alguém que se esforçava para esconder que não gosta de algo.
Logo notei àquilo que ela parecia não perceber ou se negar a admitir. Seus ciúmes por mim.
Achei engraçado, pois embora Klésia falasse tanto sobre como era acostumado a vida conjugal livre que os pais haviam vivido nos últimos dez anos, ela não parecia gostar de vivê-la por si própria.
Pelo menos, não tanto quanto eu.
Mas nós teríamos o primeiro gosto desse tipo de relação logo, logo.
Fomos para uma academia em nosso bairro, por recomendação do Antônio, o cara com quem eu jogava bola e ia para a universidade. Ele também frequentava a academia junto de sua namorada, Débora.
A primeira semana foi consideravelmente difícil.
Primeiro porque não estava acostumado a passar tantos dias puxando ferro. Em segundo, porque tinha que ver Antônio levantar o triplo que eu conseguia. Terceiro, e o pior de tudo, Klésia ficava de gracinha com o instrutor da acadêmia. Ele não fazia nada de ousado na minha frente, e ela mantinha as aparências de apenas uma aluna curiosa. Mas eu a conhecia, e percebia a forma como ele a olhava.
Mas não falava nada. Tínhamos combinado.
Me distraía junto de Antônio e de sua namorada, olhando para as garotas ao nosso redor e também a própria Débora, que sempre que se agachava ou fazia alongamentos, me dava uma bela visão de seu corpo cheio de curvas, realçadas por sua calça lag e top esportivo.
Eu disfarçava sempre minhas olhadas, mas com o tempo, percebi que ela sabia, e como Antônio não reclamava nada pra mim nem mudava seu comportamento comigo, entendi que ela não o tinha dito.
A primeira semana passou, e com isso minhas dificuldades também. Para minha sorte, e azar dela, Klésia descobriu que o instrutor gostava do mesmo que ela. E acabou por ganhar um amigo gay no final das contas. Eu ri, tanto por fora quanto por dentro. Mas mais por fora.
Fiquei aliviado com aquilo, porquê não gostava de imaginar Klésia com alguém tão mais forte do que eu.
Com isso, a atenção dela voltou para mim durante o treino e descobri que ela parecia tão confortável comigo olhando para as outras garotas quanto eu estava quando ela corria atrás do instrutor.
Percebendo isso, comentei que não entendia por que ela estava chateada, afinal tinha passado uma semana grudada em outro cara na minha frente.
Ela respondeu que só tinha feito isso porquê pensou que eu tinha deixado, afinal não tinha dito nada.
Arregalei os olhos na hora e ri um pouco da relação estranha que tínhamos.
Expliquei que não tinha dito nada porquê concordamos em respeitar nossas vontades e apenas ficar com quem o outro concordasse, embora não curtisse ver ela com um cara que dava dois de mim, não queria bancar o possessivo. E também que agora tinha descoberto que ela era possessiva.
Ela riu e me chamou de idiota.
Continuamos a treinar junto de Antônio e Débora, até que um dia Klésia não pode ir para acadêmia pois não tinha se recuperado bem no dia anterior. Acabaria descobrindo que ela tinha passado a noite acordada no quarto dos pais.
Mais uma vez, me descobri bem menos afetado por isso do que quando vi ela com o instrutor.
Fui para a academia normalmente e encontrei com Antônio e Débora. Ela usava um short legging, e um fio dental, pois eu conseguia ver tudo por baixo dele e todo homem que treinava ali também.
Começamos a treinar juntos.
Várias vezes percebi Débora junto a mim, ajudando de forma atenciosa demais nas repetições.
Quando era a vez de Antônio fazer o exercício, ela ficava puxando assunto comigo, perguntando sobre a federal e sobre Klésia. Querendo saber o motivo de eu namorar uma garota tão jovem ao invés de alguém mais próximo da nossa idade. Só respondi que tinha gostado dela, e que a idade não importava tanto.
Então ela fez uma pergunta que me perturbou. Perguntou se já tínhamos transado.
A encarei, me perguntando o que se passava por sua cabeça, sem encontrar qualquer resposta. E antes que qualquer um de nós falasse mais alguma coisa, Antônio terminou sua série e Débora começou a dela.
Não tocamos mais no assunto depois disso.
Ao final, saímos da academia e ela insistiu para sairmos para alguma pizzaria depois, ela e Antônio, eu e Klésia. O próprio Antônio não se opôs a ideia, e eu deixei a resposta pendente, dizendo que ia falar com minha namorada.
À noite, conversei com Klésia por mensagem e falei do que ocorreu.
Ela também estranhou a pergunta de Débora e afirmou que eu apenas desconfiava. Ela pensou que Débora talvez estivesse afim de mim. Já eu disse que talvez ela só quisesse brincar comigo.
Klésia não se mostrou convencida. Então perguntei se ela iria querer ou não ir na pizzaria, adivinhando qual seria a resposta.
No entanto, Klésia surpreendentemente concordou. E quando eu questionei o porquê, ela disse que ia apenas tirar a dúvida se a “loirinha” estava brincando ou não.
Fomos a pizzaria e passamos duas horas agradáveis conversando e comendo.
Klésia fez dezenas de perguntas sobre o curso de Antônio, e sobre o de Débora também, tentando decidir o que fazer quando saísse da escola.
Ela tinha boas notas, então poderia sonhar alto, era o que eu acreditava.
Era em torno das nove da noite quando saímos da pizzaria e ficamos passeando pelas ruas do nosso bairro. Eu queria deixar logo Klésia em casa, mas Antônio insistiu que ainda era muito cedo para dar a noite como encerrada.
Então continuamos caminhando até passar em frente a um pequeno prédio de apartamentos, a qual Débora afirmou morar.
Os dois insistiram em entrar, e eu me virei para Klésia, que pareceu ler minha mente com o olhar. Ela deu de ombros. Decidi entrar e ver no que ia dar.
Subimos e entramos.
Débora pegou umas cervejas na geladeira, então bebemos sentados a mesa que ela tinha na cozinha, Klésia incluso. Ela evitava beber em ambientes públicos, mas sempre aceitava um copo ou outro de vinho no conforto de sua casa. Cerveja, no entanto, era outra questão.
Entre bebidas e conversas, Débora perguntou pra gente como havíamos nos conhecido e eu comentei sobre o primeiro jogo, evitando falar sobre a aposta.
Os dois começaram a narrar como haviam se conhecido também, na saída de uma festa da universidade. Então falaram que Débora namorava um amigo de Antônio, que aceitou dividir ela com ele.
Ao ouvir aquilo, o álcool pareceu sumir do meu sangue. Me senti sóbrio só em ouvir o que aqueles dois diziam
Continuaram dizendo que depois daquilo, voltaram a se ver mais algumas vezes, e Débora terminou com esse amigo de Antônio, que aparentemente se tornou tanto ex-namorado de um, como ex-amigo do outro.
Eles então comentaram que gostavam de apimentar as coisas entre com algumas brincadeiras, entre elas, trocas de casais.
Nesse ponto eu já sabia muito o que eles pretendiam. E Klésia também.
Antônio então perguntou formalmente se a gente estava afim.
Lembrando das conversas que tive com Klésia, do acordo e das nossas complicações recentes por conta dele, olhei para ela, que parecia um tanto perdida.
Peguei em sua mão, chamando a atenção dela de volta para mim, então perguntei o que ela achava.Com um dar de ombros ela respondeu, “Vamos tentar e ver no de dá”. A beijei e então decidimos.
Débora veio em direção a mim, sentando no meu colo, e Klésia olhou-nos por um tempo, depois caminhou até Antônio, fazendo o mesmo.
Iria começar.
Beijei aquela loira, sentindo sua língua invadir minha boca.
Me senti meio lento nas respostas do meu corpo, mas subi minha mão até seus peitos, apertando-os pela camisa. Ficamos nos pegando por um tempo até que eu ouço um som úmido próximo.
Quando olhei para o lado, vi Antônio com o cacete para fora e Klésia de joelhos, engolindo-o de forma lenta.
Débora olhou para aquilo também e comentou que pelo visto já havíamos trepado mesmo, pois nenhuma garota virgem ia parecer gostar tanto de chupar uma rola. Comentou em como Antônio tinha tesão em novinha e fazia tempo que queria comer a Klésia. Então virou para mim e perguntou se eu ia querer só ficar olhando. Então eu desencanei.
Desprendi o botão, abri o zíper e então enfiei a mão por dentro da calça que ela usava, sentindo sua buceta peluda. Comecei a brincar de DJ nela, enquanto beijava e chupava seu pescoço, lhe tirando alguns gemidos.
Quando meus dedos cansaram, a tirei do colo e fiquei em pé, tirando minha camisa e baixando as calças, deixando o meu cacete erguido na frente dela.
Débora se ajoelhou e começou a me tocar uma punheta enquanto sugava a cabecinha, enrolando-a com sua língua.
Mandei ela tirar sua camisa pois queria ver o tamanho daquelas tetas, e ela obedeceu, parando de chupar momentâneamente. Mostrou seu sutiã violeta, que tapava parcialmente a visão de seus peitos brancos.
Ela então abriu o sutiã e os soltou.
Eram maiores que os de Cristiane e Sandra, embora não tão grandes quanto os de dona Tereza. E o melhor, ela tinha piercings nos mamilos, o que fez meu pau endurecer ainda mais.
Logo depois Débora voltou a me chupar, virava seu rosto de lado enquanto deslizava seus lábios pelo meu pau. Sua língua quente se enrolava no meu cacete como se o abraçasse.
Enquanto ela me engolia, escutei o gemido de Antônio e olhei para eles, vendo Klésia acelerar o boquete balançando a cabeça para cima e para baixo. Ele pediu para ela parar e então a levantou, começando a despi-la.
Klésia usava uma saia preta com meia calça e um moletom. Levou um tempo para tirá-los, mas quando Antônio viu seus peitos à mostra, abocanhou-os, enquanto Klésia o punhetava.
Ele se afastou um pouco dela, entrando no quarto e depois retornou com um pacote de camisinhas. Entregou uma para mim e então pôs outra no pau.
Recebi aquilo e continuei o que estava fazendo.
Comecei a estocar na boca de Débora, segurando sua cabeça e puxando-a contra meu cacete, ouvindo os sons que ela fazia enquanto ia até o fundo de sua garganta. Então enfiei com tudo, fazendo seus lábios encostarem no meu talo. Sua boca espumava uma baba branca, que escorria para o chão e seus olhos lacrimejaram, tirei deixando-a respirar.
Ficou olhando para mim enquanto me punhetava.
Passei a mão no seu rosto, segurando seu queixo, e lhe dei um tapa. Depois entreguei a camisinha e mandei que ela a colocasse em mim. A puta a pôs entre os lábios e embrulhou o meu pau com a boca.
A levantei e tirei sua calça e sua calcinha. Vendo, pelos fios claros acima da rachinha rosada, que ela era loira natural. Virei-a, a pressionando contra a mesa, deixando aquele rabo arrebitado para mim. Dei dois fortes tapas nela, que gemeu como uma cadela a cada um. Baixei e dei uma única lambida naquela buceta peluda, sentindo seu sabor e depois enfiei meu pau, sentindo toda a extensão do seu ventre. Comecei a bombar forte, ouvindo ela gemer e suspirar.
Levantei o rosto e olhei para Klésia, que sentava de costas no pau de Antônio. Subindo e descendo enquanto olhava para mim. O que só me dava mais vontade de arregaçar a buceta de Débora.
Peguei um de seus braços e o puxei para trás, o prendendo em suas costas, enquanto metia mais forte na vagabunda, batendo meu quadril naquela bunda gostosa.
Ouvi Antônio gemer alto e Klésia parou de sentar, passando apenas a se esfregar contra sua rola. Ela levantou, tirando a buceta da pica mole dele, com a camisinha cheia de porra. Olhou para mim, que continuava metendo em Débora, fazendo a vagabunda gemer.
Se aproximou e veio me beijar.
Fiquei alí por um tempo quase divino, fodendo uma puta loira enquanto beijava minha namorada.
Dei mais algumas estocadas em Débora e então gozei, tirando o pau ainda duro de sua buceta, com a porra pendurada na camisinha. Que logo tirei e joguei em cima da mesa.
Klésia se abaixou e começou um boquete em mim.
Olhei para Antônio, que parecia um tanto derrubado e depois para Débora, que havia sentado novamente em uma das cadeiras à mesa.
Perguntei se eu e Klesia podíamos ir para o quarto. Ela respondeu que sim, se levantando e nos levando até ele. Lá tinha uma cama de solteiro, com pouco espaço para duas pessoas. Sorte que Klésia era magrinha.
A deitei na cama e comecei a dedar sua buceta, enquanto chupava seus biquinhos. Ela não tirava a mão do meu pau, apontando-o para sua xana, dizendo para eu comê-la.
Resolvi atender ao pedido de minha princesa, enfiando minha pica inteira dentro dela. Olhando ela morder os lábios de prazer. Ouvindo os sons de nossas carnes batendo uma com a outra. Chupando seu pescoço e apertando seus peitos, até esporrar naquela buceta.
A beijei enquanto minha porra enchia seu ventre.
Ficamos deitados na cama, namorando abraçados, alheios por um tempo a Débora e a Antônio. Até eu lembrar deles e olhar para a entrada do quarto, onde Débora chupava namorado, que nos assistia em pé.
Devido aos efeitos da vitamina que tinha tomado a tarde, quando estive na casa dos meus sogros, meu pau permaneceu firme, então perguntei a Klésia se ela queria se juntar a eles, e ela confirmou.
Fiquei em pé ao lado de Antônio, e Klésia de joelhos ao lado de Débora.
As duas revezavam-se, chupando cada uma um pau por vez. Às vezes as duas engoliam um enquanto punhetavam o outro, e depois se beijavam, antes de trocar novamente.
Antônio puxou Débora para a cama e deixou-se ser montado por ela, que subiu e desceu, engolindo a pica dele com aquela bunda grande.
Queria fazer o mesmo com Klésia, mas não tinha espaço. Então a coloquei com a mãos apoiada sobre a ponta da cama, de frente para o rabo de Débora, e enfiei na sua buceta.
Metia em Klésia vendo aquela loira cavalgando o namorado, que não aguentou sua sentada por muito tempo.
Anunciou que ia gozar e Débora saiu de cima, batendo uma punheta e pegando tudo que saiu dele com a boca. Ela lambeu a cabeça melada e depois chupou, limpando o pau de Antônio.
Também senti que estava no limite e disse que queria esporrar nas duas. Elas se ajoelharam na minha frente e eu disparei contra seus rostos, melando-os de porra.
Klésia e Débora começaram a lamber seus rostos e a se beijarem, dividindo o meu gozo.
Após isso não houve muita coisa além de uma conversa entre nós quatro. Antônio perguntou, surpreso, sobre minha resistência, pois eu tinha gozado três vezes sem parar, e ele, apenas duas, e ainda com uma pausa para descansar. Perguntou se eu tomava viagra, e respondi que não, apenas que cuidava da minha alimentação e do corpo.
Não ia dizer sobre a vitamina de dona Tereza, obviamente.
Combinamos de fazer isso mais vezes, tomamos banho e nos despedimos dos dois. Era em torno das onze da noite e eu queria chegar logo em casa e levar Klésia para a dela.
Caminhamos de mãos dadas pela rua.
Perguntei o que ela tinha achado, e Klésia respondeu, balançando nossos braços para frente e para trás, que não tinha sido ruim. Perguntei então se ela queria fazer de novo, e ela me respondeu que, se estivéssemos juntos, sim.
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