A casa da minha avó XII
Continuação da série de contos de mesmo nome. Parte 11 aqui - https://contoseroticoscnn.com/2025/10/conto-121891
Olá, me chamo Felipe.
Darei prosseguimento a mais um relato sobre minha vida enquanto morava na casa da minha avó.
No conto anterior, relatei sobre o dia em que eu assisti junto a minha namorada, sua mãe e minha prima Sandra, meu sogro foder minha tia Ivone, mãe de Sandra. E descobri que ambas eram putas na mesma medida.
Assistimos tudo pela webcam, pelo menos o começo da foda, e então nos ocupamos nos corpos uns dos outros.
Minha tia e meu sogro não foram os únicos a gozar várias vezes naquele dia.
Os dias seguintes não tiveram grandes mudanças na rotina. Minha tia continuou agindo normalmente. Encontrando-se com seu Joaquim dia sim, dia não.
Ele me relatava tudo depois.
Não gravou mais suas fodas porquê a levava para hotéis diferentes toda vida. Ele sabia que isso era parte da graça que ela via nele. Isso além do fato dele poder comê-la horas a fio, graças a vitamina que eu também tomava para suportar àquilo.
Dona Tereza não se importava com isso. Na verdade gostava de ouvir as histórias da boca do marido sobre as noites que ele passava com outras.
Me perguntava constantemente se e Klésia seríamos assim.
Mas algo me incomodava. Eu fodia a mãe dela, a minha prima e via ela fodendo com o pai e não desgostei do vídeo dela dando para aquele amante de sua mãe. Porém a ideia de um estranho fode-la era desagradável.
Comentei isso com ela, perguntando o que achava. Tratei de dizer logo como me sentia sobre isso.
Ela comentou que cresceu vendo os pais tendo aquele tipo de relação. Tanto que isso a levou a perder a virgindade cedo, e as demais coisas que vieram depois.
Eu entendia que para ela aquilo era o normal, mas mesmo assim, não gostava da ideia de ela dar pra qualquer um sem eu saber.
Klésia insistiu que não via problema e eu perguntei o que ela ia pensar se soubesse que eu como qualquer uma por aí. Ela pensou um pouco e perguntou meio estranha se eu estava fazendo isso.
Respondi que não, pois desde que começamos a namorar, parei de ir atrás das pessoas de fora do nosso círculo.
Reparei no rosto dela ficando mais aliviado.
Era um tanto estranho esse sentimento. Afinal não vivíamos um relacionamento normal. Mesmo assim pude ver que ambos sentíamos esse mesmo sentimento.
Não queríamos ver um ao outro nos braços de qualquer um.De certa forma nós nos entendemos um pouco mais naquele dia.
A vida continuou, e chegou o dia de visitarmos a casa dos meus pais.
Fomos para lá um pouco antes do almoço, junto a Sandra, que também queria sair um pouco de casa.
Minha mãe recebeu Klésia com um abraço e um sorriso. Ambas pareceram se dar bem. Sandra ajudou nisso. As três ficaram conversando na cozinha enquanto minha mãe ajeitava o almoço.
Meu pai me chamou para dividir uma cerveja, e falei sobre como ia a minha vida na federal. Ele me conhecia e sabia que eu era ativo, então me aconselhou a me cuidar com Klésia, pois não queria ser avô cedo demais. Eu o tranquilizei, dizendo que me precavia.
Foi uma tarde agradável.
Almoçamos e merendamos lá, saindo para passear no shopping a noite.
Quando voltamos, estavam todos cansados. Cada um havia levado ao menos três mudas de roupa, pois ficaríamos até a tarde do dia seguinte.
Tomamos banho e nos vestimos para dormir assim que chegamos em casa. As meninas usaram um babydoll enquanto eu vesti uma calça de algodão e uma regata.
Sandra dormiria com Klésia na sala, num colchonete, enquanto eu ficaria no meu antigo quarto.
Ficamos assistindo um filme na televisão, quando meus pais me deixaram e subiram para o quarto falando para termos juízo e nos deixando lá. Minha prima deitada no colchonete e eu e Klésia sentados no sofá.
Ainda que falassem isso, certamente não achavam de verdade que eu tentaria qualquer coisa ali.
Eu nem precisei tentar.
Vinte minutos após meus pais subirem, e não os ouvirmos mais, Klésia me agarrou lá embaixo e iniciou uma bronha.
Comentei que não era boa ideia ali, então ela disse que eu vivia fodendo na casa dela, e que queria fazer o mesmo na minha, ao menos uma vez, então baixou a cabeça e fechou seus lábios quentes sobre o meu pau.
Nunca conseguia dizer não a ela.
Acariciei seu cabelo enquanto sentia sua boca molhada subir e descer.
Sandra olhou para nós, reclamando que não conseguimos aguentar uma noite que fosse. A lembrei da vez que ela foi até o apartamento da nossa tia para “desestressar” comigo e ela fez um bico.
Klésia parou o boquete, perguntando o que eu queria dizer com àquilo. Falei que não era nada demais. Apenas que Sandra aprendeu a função de segundo grau dando o cu.
Minha prima me mandou calar a boca e saiu com raiva até a cozinha.
Klésia apertou meu pau com força, e falou para eu me desculpar e parar de irritar Sandra por causa de coisas assim. Novamente, não tinha como dizer não a ela.
Quando minha prima voltou, ainda irritada, eu me desculpei e disse que não tinha dito aquilo por mal.
Ela ficou ouvindo com os braços cruzados, melhorando a cara aos poucos. Depois falou que eu não falasse mais aquelas coisas.
Voltamos a assistir o filme, esquecendo o que Klésia estava fazendo antes. Então olhei mais uma vez pra Klésia e uma dúvida me veio à mente.
A chamei e pela resposta notei que ela ainda estava arisca, mas perguntei o que queria assim mesmo.
Questionei sobre sua mãe e meu sogro. Sobre o que ela sentia a respeito disso.
Ela olhou para mim, um pouco incomodada com a pergunta, e respondeu que não tinha entendido. Expliquei dizendo que queria saber se ela não se sentia incomodada de sua mãe trair seu pai.
No mesmo instante senti Klésia dar um soquinho no meu ombro.
Ela respirou fundo e falou que eu sempre falava de coisas idiotas, então desligou o filme e se deitou.
Klésia disse que eu havia falado demais, o que concordei. Dei um beijo em seu rosto, deixei elas lá e subi para o meu quarto. Não dormi por algum tempo, permanecendo acordado olhando para o teto escuro.
Provavelmente teria de me desculpar com Sandra de novo no outro dia.
Fechei os olhos, sentindo o sono vir, mas os abri novamente, acordado por uma sensação quente na altura do meu quadril.
Olhei para baixo e vi no escuro uma silhueta montada sobre mim, e sentindo algo quente sugar minha pica. Os cabelos cacheados e volumosos me deram a dica de quem era.
Perguntei à Sandra o que estava fazendo ali, e ela levantou a cabeça, me encarando, e disse para eu calar a boca, voltando a me chupar. Podia sentir seus peitos roçando nas minhas pernas. Ela estava nua.
Depois de alguns minutos sentindo aquela boca, percebi que ia gozar e avisei. Não devia ter feito aquilo.
O prazer virou dor no mesmo momento, pois Sandra bateu minha rola, fazendo a vontade passar. Ela deu mais de um tapa, e mais forte que da outra vez.
Me remexi na cama com a pancada repentina, mas Sandra continuou com a mão bem fechada sobre o meu pau, fazendo aquilo ser mais doloroso ainda.
Mandou eu ficar quieto ou ia acabar acordando meus pais.
Perguntei de novo por que ela estava fazendo aquilo, e minha prima respondeu, movendo a mão pra cima e para baixo, puxando a pele de forma violenta, que era para eu não falar mais besteiras dela.
Fiz caretas de dor e grunhi um pouco, dizendo que já tinha entendido o recado. Ela voltou a me chupar, mordendo a cabeça da minha pica, e falando que se eu fizesse qualquer coisa para pará-la, ia gritar e acordar meus pais. A chamei de filha da puta e ela respondeu que era mesmo.
Continuou ali, chupando e mordendo meu pau, apertando minhas bolas de leve e me impedindo de gozar. Repetiu esse ciclo por mais tempo que eu poderia dizer, então subiu em cima de mim e encaixou meu pau na entrada da sua buceta.
Falou para eu não me mover e cavalgou, balançando seus quadris para trás e para frente. Pus minhas mãos em suas coxas grossas, apertando a carne e subindo pela cintura. Sandra as tirou de seu corpo e segurou meus braços contra a cama.
Disse que só ela podia se mover e continuou a rebolar a bunda sobre meu pau.
Foi difícil não mexer meus quadris sentindo aquela buceta me engolir enquanto ouvia os gemidos abafados daquela cadela.
Não aguentei por muito tempo e gozei dentro dela toda a porra que não tinha gozado antes.
Sandra parou de se mover apertando os seios. Arfou e mordeu os dedos da mão para abafar um gemido. Então deitou seu corpo em cima do meu, respirando profundamente. Sua cabeça deitada sobre meu peito.
Perguntei se ainda devia ficar parado e ela disse “Pode se mover, imbecil”.
Acariciei seu cabelo, e ela olhou para mim. Sentia seus peitos no meu abdômen e a buceta em cima da minha coxa.
Pedi desculpas fitando seu rosto. Sandra bufou e voltou a deitar a cabeça no meu peito.
Olhei para cima e respirei fundo, pensando no que devia dizer quando ouço a voz dela dizendo, “Eu me senti meio estranha quando soube.”
Voltei a olhar para ela, que escondia o rosto.
“Meus pais nunca tiveram esse tipo de coisa. Nunca brigaram por causa de ciúmes, nem por dinheiro. Minha mãe nunca falava mal do meu pai para mim, ou reclamava de qualquer coisa. Nunca se desrespeitaram”, Sandra olhou para mim enquanto falava. “Mas daí eu dei uma olhada no celular dela desbloqueado e tava lá, a mensagem dela pro Joaquim. As fotos e tudo mais.”, voltou a virar a cabeça pro lado, “Eu pensei em contar pro meu pai, mas aí falei com ela, e vi como minha mãe estava cansada. Do trabalho, da vida, do casamento com meu pai. Eu ia falar, e depois? Divórcio? Eu ter de morar com um dos dois. Me mudar pra longe da vovó e pra longe da Klesia e do Joaquim?”, sua voz ficou cada vez mais emotiva até quase chorar no final.
“Então você a apoiou, né?”, chutei, recebendo sua confirmação. Sandra me perguntou se isso fazia dela uma filha ruim.
Respondi que não fazia ideia, mas o que está feito, está feito e teríamos de lidar com isso até ver no que ia dar. Disse pensando na relação que tinha com Klésia, sua família e até com ela.
A abracei e depois beijei sua cabeça.
Pensei nos pais dela e, inconscientemente, nos meus também. Assim como Sandra, eu acreditava que eles eram felizes.
Então pensei em Klésia, e nas conversas que tivemos anteriormente.
Sandra voltou para sala logo depois. Não podíamos arriscar sermos pegos por meus pais.
O dia seguinte foi animado.
Encontrei com alguns vizinhos, apresentei Klésia a minha antiga turma do bairro, a qual Sandra se viu cercada de pretendentes.
Num certo momento, porém, depois do almoço, meu pai chegou pra mim e me puxou de lado, dizendo que tinha escutado os barulhos do meu quarto na madrugada anterior.
Suei frio, me cagando de medo de ter sido descoberto, até ele começar a me repreender dizendo que eu havia levado a moça ali e feito aquilo debaixo do teto dele, quebrando a confiança dos pais dela. Logo descobri que falava de Klésia, pensando que era ela no lugar de Sandra.
Respirei um pouco mais aliviado e continuei a ouvir a bronca, me desculpando logo depois.
Voltamos para a casa da minha avó logo depois.
As ruas estavam um tanto desertas aquelas horas, então pedi para o uber parar em uma pracinha um quarteirão antes da nossa rua, pois queria conversar com Klésia a sós. Nós dois descemos e Sandra continuou seguindo viagem nele.
Virei para Klésia, que logo ficou um pouco nervosa.
Falei sobre o que Sandra tinha me dito, sobre o casamento dos meus tios e sobre o quão falso ele era de fato.
Disse que não queria aquilo, e que se fossemos ficar juntos, queria que nunca ferissemos a confiança um do outro dessa maneira, agindo pelas costas. Voltei ao assunto que tínhamos falado antes e falei que não gostava que ela saísse com qualquer um, mas também não queria que ela acabasse fazendo sem eu saber.
Klésia se precipitou em dizer que não fazia isso, e eu a acalmei falando que só estava dizendo, e o que eu queria dizer era: para não acabarmos como esses casais que ficam trocando chifres, tal como os pais dela fizeram por tantos anos, ao menos só aceitássemos ficar com quem o outro deixasse.
Ela me perguntou qual era a diferença, e eu respondi que esse seria o nosso compromisso de respeito um pelo outro.
Klésia falou que ia pensar nisso, mas que não via muita diferença nisso pra relação que tínhamos naquele momento. Afinal, ela nunca ficaria com ninguém sem que eu soubesse.
Deixamos tudo às claras e então fomos para casa.
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Comentários (3)
Ero-Din90: Estes relacionamentos abertos (ou pelo menos parte deles) estão a causar mau estar no narrador e a namorada Klésia parece não os compreender embora fique sobressaltada com a hipótese do namorado poder ter algum relacionamento fora daquele círculo. Parecem ser sentimentos um tanto controversos. Como vai isso evoluir?
Responder↴ • uid:7z8banorhiNathalia (NATY): Estou louca pra ver como vai ser quando sua tia e sua prima estiverem juntas na suruba , deve ser muito gostoso umas farras em família , com mãe e filha então , eu fico imaginando o tesão que deve ser.
Responder↴ • uid:830xy01pv1PROF. MARCOS: Um cinto para dar um tempo para o Escritor se.avalmar.e tentar colocar as coisas em ordem. Esta na hora de.colocsr as tias na putaria também. Nota 5 estrelas.
Responder↴ • uid:1ekiqke4mgj3