Quando meu porteiro comeu meu cu na frente do zelador
Narro mais um encontro com meu porteiro dono do meu cu. Dessa vez, ele me comeu na frente do zelador do prédio.
Ele me virou de costas pro Seu Sebastião. Levantou meu vestido e expôs minha bunda com fio, do jeito que ele tinha mandado eu vestir. Deu pra perceber que o velho tava excitado
“Agora você acertou, hein Adilson? Pegou uma novinha da bundinha empinada”. Ele deve ter se empolgado ouvindo isso, deu um tapa bem forte e abriu minha bunda pro velho ver. Eu mal reagia, só afundava meu rosto entre o peito e o pescoço dele, o homem bruto que eu estava apaixonada.
Ele tentou botar um dedo seco no meu cuzinho, que se trancou na mesma hora. Ele forçou e passou rasgando, eu gemi de dor.
“Tá doendo nela, Adilson”, Seu Sebastião falou. Ela aguenta… no cu é pra doer mesmo. Já disse a ela que se fosse pra ela gostar, eu metia na buceta.”
Ele tirou o dedo do meu cu e enfiou na minha boca, me fazendo engasgar imediatamente. Mas deu pra ver que Seu Tião, como era conhecido no prédio, pegou o celular e apontou a câmera pra mim. “Bota ela pra te chupar, Adilson”, o velho sugeriu e isso me deu até uma esperança. Ele nunca deixava eu chupar ele por muito tempo, era sempre obcecado em comer meu cu, mas eu sentia muita vontade de chupar ele pra dar prazer pra ele - minha buceta molhou só de pensar.
Para meu azar, ele respondeu “Não, ela vai chupar é o senhor, eu vou meter no cuzinho”. Eu olhei pra ele tentando dizer que eu queria ele, não o velho zelador, mas ele só me empurrou pra baixo de frente pro cacete de Seu Tião. O pau dele não era tão grande quanto de Adilson, mas também era grosso e tinha com a cabeça apontando pra baixo. Estava cheirando a mijo, senti nojo e me aproximei devagar.
O velho segurou o pau e puxou meu rosto, “Chupa, novinha”, gemendo alto quando entrou na minha boca. “Vai, deixa bem babadinho”. Sentia vontade de chorar, mas segurei pra Adilson não me achar fraca. O velho se empolgou e enfiou bem rápido e fundo na minha boca - eu quase vomitava e me afastei. Foi aí que notei que Adilson também tava filmando eu chupando o zelador.
Me veio uma sensação de desespero e chorei, disse “chega, para, para”. Seu Tião achou que era por causa dele, e disse que ia com carinho, que não ia mais empurrar fundo. Os dois foram me conduzindo pro colchão sujo no chão da sala de limpeza. Seu Tião tirou a roupa toda, o corpo velho de 63 anos mas com o pau bem duro apontando pra mim. Ele enlouqueceu quando Adilson tirou o resto do meu vestido e mostrou meus peitos.
Eles me deitaram no colchão, Seu Tião passando o pau na minha cara e nos meus peitos enquanto Adilson levantava minhas pernas e pincelava o pau na entradinha do meu cu. Eu estava muito nervosa. Ele passou bastante cuspe no meu cu e também no pau dele e começou a pressionar. Seu Tião notou minha expressão de dor. “Já vai no cuzinho, Adilson?” e ele respondeu que com ele não tinha enrolação e que era a melhor parte.
Ele levantou minhas pernas e mais uma vez aquele pau monstruoso me invadiu rasgando tudo. Eu acabei apertando a mão de Seu Tião pra aguentar e parece que o tesão do velho foi lá pra cima. Ele começou a olhar Adilson me comendo, alisava meus peitos, dava tapinhas na minha buceta. Ouvi Adilson dizer “ela já tá chorando e nem botei tudo”. Seu Tião disse “ela não aguenta tudo não” e Adilson disse “comigo aguenta, né meu amor?” e aí so me restava tentar engolir o choro.
Ele foi enfiando mais o pau e mesmo devagar eu queria parar, tentava parar ele com a mão mas ele ignorava, até empurrar o restante de vez e segurar meu quadril com força. Eu gritei alto nessa hora, Seu Tião botou a mão na minha boca pra ninguém ouvir. Eu sentia até minha coxa doer. “Isso, morde meu pau com o cuzinho”, Adilson dizia, eu nem sabia o que era, só sentia o caralho dele me abrindo contra minha vontade. Quando ele começou o vai e vem, senti uma dor de barriga que achei que ia cagar ali mesmo.
Eu nunca devia ter aceitado dar meu cu pra ele com um pau daquele tamanho e ainda por cima sendo o dominador e pevertido que ele é.
Fechei os olhos pedindo a Deus forças pra aguentar até ele gozar, mas quem senti foi Seu Tião batendo com o pau no meu rosto e dizendo que tava perto. Acho que isso também excitou Adilson, que levantou ainda mais minhas pernas, quase montando em cima de mim, e começou a bombar rápido me fazendo gritar de dor.
Os jatos da porra grossa de Seu Tião espirraram no meu queixo, na minha boca e no meu cabelo, se misturando com meu choro. Ele gozou gemendo alto , esfregando o pau e a porra no meu rosto e dizendo “toma, vagabundinha”. Eu jamais aceitaria esse tipo de coisa, mas Adilson conseguia e o que quisesse comigo.
Como se não bastasse essa humilhação, depois disso Adilson me virou de bruços e veio por cima abrindo minhas pernas com as dele. Ele parecia um animal arrombando meu cu a cada estocada forte e profunda. Eu berrei, ainda com o rosto cheio da porra do zelador, enquanto ele me dizia pra abrir o cu e aguentar. Eu soluçava quando senti o pau dele pulsando e a porra dele me queimando por dentro, ele me fazendo de puta e esporrando no meu cu mais uma vez.
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Comentários (4)
Thanaus: Eu vou comer o cu da minha vagabunda assim que ela chegar da maternidade
Responder↴ • uid:2j92k4shAnonimo: tadinha de vc, é uma putinha tem mesmo que levar no rabinho quietinha kkk
Responder↴ • uid:5pbaxle620dRicardo Junior: Que puta do caralhoooooo, me fez gozar horrores agora! Quero fuder seu cú sem pena, fazer de tiro ao alvo, tirar e colocar sem pena!
Responder↴ • uid:1d7dtdd64gh1Reinaldo: Foder um cu eh assim mesmo Ricardo .!
• uid:1ck9o0ojfp9i