Esposa terceirizada.
Caramba, eu sou louco pela minha esposa.
**Resumo rápido:** Eu, o narrador João, um cara de 32 anos que mal acredita na sorte que tem, conto como minha esposa esperta, a Letícia de 29 anos, resolveu meu maior desejo proibido: sexo anal. Ela terceirizou pra uma garota jovem e safada, a Beatriz, de 21 anos, que virou minha "entregadora" mensal de prazer no cu. Tudo começou com pacotes misteriosos, fotos picantes e uma surpresa de aniversário em nossa casa no Rio de Janeiro, com vistas pro Pão de Açúcar. Registrei cada aventura com câmera escondida – as putarias, os gemidos, os peidos inusitados, as dores gostosas – e posto tudo no meu perfil no www.selmaclub.com, além de teasers quentes em www.bit.ly/selmatudo. As aventuras são intensas, cheias de detalhes sensoriais, e deixam um gancho: o que será que a Beatriz vai aprontar na próxima visita, quando eu trouxer brinquedos novos e ela prometer algo ainda mais selvagem?
O nome dela é Letícia, mas todo mundo chama de Lê. Ela é o pacote completo, véi. Trabalha full-time como gerente de projetos em uma firma no centro do Rio, acorda cedo pra malhar na praia de Copacabana, faz o café da manhã com tapioca e suco de laranja fresco, lava a roupa no tanque, passa aspirador na casa inteira e ainda gerencia nossas contas no app do banco. É uma morena sarada, com curvas de academia, 1,65m de pura malícia, que me puxa pro quarto pelo menos três vezes por semana pra uma transa daquelas que deixa o colchão molhado. E, puta merda, ela engole gostoso, faz garganta profunda como se fosse campeã olímpica, com saliva escorrendo e olhos pidões olhando pra cima.
Eu não mereço essa mulher. Ninguém merece, cara.
Mas tinha aquele 1% me corroendo por dentro. O resto era perfeito, mas ela não liberava o cu. Nem pra testar. Eu tentava de tudo pra botar ela no clima: luz de velas no quarto com vista pro mar, massagem com óleo de coco cheirando a verão, banho de espuma na banheira com pétalas de rosa flutuando, cachaça com limão, maconha no basedafo na varanda, até rolou uma vez de MDMA na festa de Réveillon em Ipanema. Nada. Sempre a mesma ladainha:
"Só saída, amorzinho."
"Por que tá enfiando a língua no meu rabo de novo, seu safado?"
"Mete esse pau no buraco certo ou eu arranco ele fora, Romeu carioca."
Isso me deixava doido, véi. Eu amo a Lê. Sou apaixonado pelo bundão dela em formato de violão, que balança gostoso em shortinho jeans apertado. Foi assim que nos conhecemos, há dez anos, no mercadão de São Cristóvão. Eu segui aquele rebolado por entre as barracas de pastel e caldo de cana, o rabo de cavalo preto balançando, até tomar coragem e chamar pra sair. "Ei, gata, quer um açaí comigo?" Funcionou. Mas logo vi que aquele bundão era só pra olhar. Nada de dedada, lambida, só uns apertões leves quando ela tava de bom humor.
Oito anos de casados e eu tava pirando. Não curtir os peitos siliconados da minha esposa era ok, mas ignorar aquele cu? Era como ter um Porsche na garagem e só usar pra ir na padaria. Não batia.
O engraçado é que a Lê entendia. Se sentia culpada por não curtir anal. Jamais faria, mas doía nela me ver frustrado. No meu aniversário de 32, ela resolveu. Já disse que ela é mais esperta que eu? Foi antes de eu descobrir que ela mama como uma pro.
Tudo rolou uns três meses antes. Cheguei do trampo suado, vindo do engarrafamento na Linha Vermelha, e a Lê tava empacotando uma caixa gigante. Dentro: salgadinhos de pimenta, amendoins torrados, cuecas boxer, rolo de silver tape, almofada de plumas, rolos de papel alumínio, garrafas de vinho tinto do Vale do São Francisco e... um tubo de lubrificante KY, um vibrador rosa com veias, um plug anal de silicone preto, e uma pilha de DVDs "Cu Arrombado Vols. 1-8".
"E aí, Lê?" Peguei os DVDs, impressionado que ela soubesse onde comprar isso no centro.
Ela deu um tapa na minha mão. "Ei, sai fora! Não é pra você, Marcos."
"Então pra quem, hein?"
"Segredo, meu bem. Tô montando seu niver."
"Mandando pornô pro correio como presente meu?"
"Exato."
"Tá bom. Vou pegar uma gelada e ficar na varanda vendo o Cristo Redentor até isso fazer sentido."
"Boa sorte, amor", ela riu, selando a caixa.
Não saquei nada.
Um mês depois, repeteco. Eu tava podando a grama do quintal, suado pra caralho, entrei no banho. A Lê invadiu com uma câmera GoPro. Tirou a roupa, pegou gilete e espuma no armário, entrou no box comigo.
Sabia onde ia dar quando ela espalhou espuma nos meus culhões.
"Não depila isso desde a lua de mel em Búzios."
"Quero você lisinho pra umas aventuras registradas."
"Com câmera escondida?"
"Uhum."
Ela cantarolava um funk baixinho enquanto lambia e depilava o pau e os bagos. Enxaguou, me puxou pra boca e engoliu fundo, garganta pulsando.
Puta que pariu, eu amo minha esposa.
Ela rebolava, chupava meus 18cm, sorrindo com saliva escorrendo. Parou, desligou o chuveiro, pegou a câmera. Tirou fotos do pau duro de todos os ângulos: de lado, de cima, close no saco depilado.
"Que vai fazer com isso, Lê?"
"Segredo, niver."
Voltou a mamar. Dois minutos e eu gozei na garganta dela, jatos quentes que ela engoliu tudinho, limpando com a língua.
Beijou a cabeça murcha, deu tapa na bunda: "De nada."
"Isso é parte do presente?"
"Não, isso foi só boquete."
Riu, pegou a câmera e saiu.
"Vou descobrir!", gritei.
"Boa sorte", ecoou a risada.
Nada.
O choque veio no sábado. Entregadores trocaram nossa máquina de lavar velha por uma nova, alta capacidade, frente de vidro, na lavanderia com vista pro jardim.
Lê desceu pra assinar.
"Que tem de especial nisso, Lê?"
"Segredo, niver", suspirei.
Ela sorriu, beijou minha bochecha: "Sobe e me come em agradecimento. Vai ter muito isso depois do presente."
Transamos. Eu nem sabia por quê, mas meti gostoso, ela gemendo "mais fundo, amor" enquanto eu pensava na máquina nova.
Finalmente, o niver. Manhã normal, arrumamos pro trampo. Beijo longo no carro, "volta logo, safado".
Dia ruim no escritório, trânsito na Avenida Brasil um inferno. Cheguei depois das 19h, pisei numa mala enorme de roupas sujas na lavanderia. Máquina rodando.
Na cozinha, felicidade e tristeza. Felicidade: a filha da vizinha antiga, a Beatriz, conversando com Lê. Bia sempre foi da família. Nós éramos os tios legais. Ela vinha direto, tinha chave.
Mas Bia virou uma deusa. Aos 21, estudante de educação física na UFRJ, cabelos castanhos ondulados, olhos azuis, corpo de crossfit: pernas grossas, bunda empinada, peitos médios firmes.
"Bia!"
"Feliz niver, tio João!" Pulava animada, peitos balançando na regata. Não veio abraçar.
Pensei: cresceu, me acha velho. Perto dos 33, me senti um coroa tarado.
"Bia é o presente?", perguntei.
Lê apontou: "Ela é o presente."
"Você?"
"Sim! Seu presente de niver!"
Legal, pensei. Jogar vôlei na praia amanhã, caipirinha, papo.
Mas Lê empurrou Bia, que contornou o balcão e me abraçou forte, corpo colado.
Sem calça. Pelada da cintura pra baixo.
"Bia, cadê a roupa?"
"Não vou usar nada esse fds. Pode me foder quando quiser."
Mundo girou.
"Só no cu, né? Regra da Lê."
Procurei câmeras. Piada?
"Sério?"
"Sim", uníssono.
Lê explicava pacientemente, comendo castanhas: "Pensei como gerente. Terceirizei pra especialista."
Deu tapinha na Bia.
"Especialista?"
"Desde o colégio, deixei um nadador me arrombar. Amei. Ele espalhou, virou fila. Usava shortinho de vôlei, propaganda. Por que acha que eu namorava tanto, tio?"
"Pensei popular..."
"Era, e amava. Parei na facul, mas sinto falta. A Lê mandou o pacote de pornô anal, vadia."
"E as fotos do pauzão do João por email."
Lê: "Pra você se preparar."
"Você ajuda ele, ele te ajuda."
Lê: "Bia, curva na mesa, mostra. Vou gravar novela."
Bia sorriu, foi pra mesa de granito. Curvou, olhou por cima do ombro.
Bunda perfeita: pequena, redonda, dura de academia. Covinhas nas costas. Mais gostosa que a da Lê.
Balançava quadris, nádegas contraindo.
Toquei como relíquia. Ajoelhei, enterrei rosto.
Cheiro de sabonete de manga. "Usei no chuveiro. Gosta? Topo mais sujo."
Apertou nádegas no meu rosto.
"Lamba."
Língua no ânus rosado, cutucando.
Guiou minha mão pra buceta depilada, lisa. "Depilei com cera quente, doeu, mas lisinha."
Circulou polegar no clitóris.
Gozo dela escorrendo.
Lambendo, ela gozou forte, buceta apertando dedo que escorregou pra dentro.
Lê voltou com cesta: "E aí?"
"Incrível!"
"Com a Bia: você tá perdendo, Lê. Ele é pro."
Lê: "Separo roupas? Agora ou depois?"
"Agora. E depois."
"Chupo pra lubrificar?"
"Sim, saliva melhor."
Lê ajoelhou, mamou meu pau babando.
Puxou pelo pau até bunda da Bia, esfregou cabeça no vale.
"Pronta?"
"Como bike."
Empurrei. Apertado. Ela relaxou, entrei cabeça.
Quente, apertado.
Mais fundo. "Casa comigo?"
"Você ama a Lê", riu, mas olhou safada. "Metade."
Mais. "Perfeito."
Todo dentro. Dor pra ela, mas boa.
Lê: "Gentil, faz tempo."
Bia: "Maior que os moleques."
Comecei devagar. Fricção deliciosa.
Bia: "Não goza antes, ou torço saco."
Parou, apertou base com dedos.
Lê ajudou, apertando mais.
Transamos ritmado. Bia gozou, ânus pulsando.
Lê soltou, gozei jatos fundos. Gozo escorrendo perna.
Bia ofegante. Subi pro banho, banheira cheia.
Tirou regata, peitos perfeitos, mamilos rosados.
Bolhas subiram. "Ar que você botou. Desculpa peido."
Riu. Mamou pau na banheira, endureceu.
"Agora de novo."
Montou, desceu no cu escorregadio.
Fds inteiro assim. Ela nua pela casa, ajudando cozinhar feijão tropeiro, lavando roupa.
Eu comia cu na sala, vista pro mar. Ela gozava apertando.
No sofá, vendo Fla-Flu, ela montou, fodeu só nos intervalos, apertando durante jogo.
Gozei seco no final, ela pedindo "arromba, quero sentir na aula".
Domingo, mala pronta, bunda dolorida.
Lê deu almofada pro carro.
Bia: "Volto mês que vem, lavanderia e cu."
"Assinatura mensal pro bundão dela."
Agora, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto – é de coração, me ajuda a continuar postando essas aventuras loucas, com mais dores, peidos e surpresas que vão te deixar louco pra saber o que rola na próxima, tipo eu trazendo um plug maior e ela pedindo dupla penetração com vibrador. Sua nota motiva, véi!
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