Flagra! Não temq uem diga que essa casada fez isso.

Um bom dia de sábado para todos os amigos aqui é novamente Daniel o cara mais louco por flagras de mulheres gostosas e putas desse Brasil e quem acompanha meus vídeos fotos e contos que faço desde 2008 até hoje sabe que eu tenho câmera com zoom potente e que adoro fazer flagras de mulheres casadas dessas comum que vemos no nosso dia a dia principalmente aquelas putas e casadas com maridos que são traídos e nem imaginam é o caso Dessa vagabunda que flagrei hoje sábado pela manhã aqui no bairro de Setúbal enquanto seu marido estava se lascando dirigindo por aplicativo para trazer dinheiro para casa ela é conhecida por ter vários amantes e foder com muitos vizinhos nesse condomínio de classe média baixa onde ela mora aqui na zona sul do Recife eu realmente não a conheço mas um amigo do site de Selma entrou no meu perfil e falou que sempre observa essa vagabunda fodendo com vários machos principalmente dando a bunda com cara de quem tá sentindo dor e muito mais e entrou em contato comigo para que eu fosse em sua casa hoje e de lá a gente iria fazer o flagra com certeza pois ela diz que todo sábado de manhã sempre chama esse moreno que vocês vem no vídeo e nas fotos muito forte e com caralho enorme muito grosso e isso explica o sofrimento dessa vagabunda nojenta ao receber essa pica na bunda Quem olha ela acha que é uma casada normal recatada e comportada mas ao ver se flagra o Brasil todo vai mudar a percepção que tem dessa puta e tenho certeza que a família dela hoje vai ver já que o site de Selma é muito famoso em todo o Brasil ela recebe o macho apenas de lingerie clarinho e vão aqui para cama até então ela não me percebeu começa a beijar o macho depois oferece a bunda que ele começa a cheirar e ela fica olhando aquilo ele abre bastante cheira e eu tenho certeza que o cheiro estava delicioso Pois se fosse eu eu mandaria até ela peidar na minha cara pois o peido de uma mulher dessa deve ser cheiroso demais aliás uma mulher dessa eu deixaria até cagar na minha boca antes de qualquer coisa pois adoro merda de mulher gostosa como podem ver eu consumindo essas delícias em meu perfil no site de Selminha pois bem enquanto ela tá fodendo gostoso mas ainda sem penetração ela não me nota porém chega um momento em que o macho está acariciando sua bunda e ela Olha para cima para o outro prédio onde eu estava com um amigo filmando tudo e essa vagabunda notou Nossa câmera e Ficou assustada mas eu falei para ela com gestos que podia continuar que não ia acontecer nada e acredito que ela entendeu ou então é muito puta pois bastou pouco tempo para relaxar deixou o macho tirar sua calcinha e começou a lamber o meio de sua regada o que me deu um tesão da porra imaginando o sabor que esse cara tava sentindo depois pega sua pica enorme muito grossa e grande e começa a penetração a cara dela mostrava que adotava foda mas vai aguentando e eu vejo a pica enorme grossa desaparecendo no meio do seu reguinho Enquanto Pensava que o marido dessa puta nem imagina o que tá acontecendo e que a esposa está fodendo para caralho em sua cama.

Meu pau já tava latejando na calça jeans apertada enquanto eu ajustava o zoom da câmera, capturando cada centímetro daquela cena deliciosa. O sol da manhã batia no prédio velho e sujo, iluminando a janela aberta como se fosse um palco montado só pra mim. A vadia, que eu batizei mentalmente de Carla – uma puta casada qualquer, com cara de dona de casa safada –, tava ali deitada de bruços na cama bagunçada, com lençóis floridos amassados e manchados de sabe-se lá o quê. Ela usava uma lingerie bege clarinha, quase transparente, que mal cobria aquelas nádegas redondas e empinadas, marcadas por celulites leves que só faziam ela parecer mais real, mais puta de verdade. O macho, um negão chamado Marcos na minha cabeça – alto, musculoso, com tatuagens nos braços e um volume na cueca que prometia destruição –, tava ajoelhado atrás dela, as mãos grossas abrindo aquelas bandas como se fossem pão quente saindo do forno.

"Porra, Carla, que cheiro de puta safada é esse aqui?", ele grunhiu, enfiando o nariz bem no meio da raba dela, inalando fundo como se fosse cocaína pura. O som era audível até pra mim, lá do prédio em frente: um "sniffff" longo e guloso, seguido de um gemido rouco dele. Ela virou o rosto pro lado, os cabelos castanhos desgrenhados caindo no rosto, e olhou pra trás com aqueles olhos castanhos grandes, cheios de tesão misturado com um pouquinho de dor antecipada. "Cheira mais, amor, cheira minha bunda suada... eu não lavei hoje de propósito, pra você sentir o gosto de mulher de verdade", ela sussurrou, a voz rouca e baixa, mas o microfone da câmera pegava tudo. O ar devia tá pesado ali dentro, cheirando a suor de noite mal dormida, perfume barato misturado com o fedor natural de cu e buceta que não via sabão desde ontem.

Eu ri baixinho pro meu amigo ao lado, que tava com o celular filmando em paralelo. "Olha essa cadela, cara. O corno do marido tá suando no carro, levando passageiro pra cá e pra lá, e ela aqui abrindo o cu pro vizinho." Meu pau pulsava, duro como pedra, imaginando o que viria. Pensei no pobre coitado, talvez um cara chamado Pedro, magrelo e careca, achando que a esposa era fiel enquanto ela se espremia na cama marital. Mas agora, foco na ação. Marcos abriu mais as nádegas dela, as mãos calejadas afundando na carne macia, e lambeu o ar como um cachorro. "Hmm, que delícia de cheiro de merda fresca, sua vadia. Aposto que você peidou essa noite toda sonhando com pica grossa." Ela riu, um riso safado e gutural, empinando mais a bunda. "Peida pra mim, vai, solta um pra eu cheirar direito." E ela soltou – um "pffffft" abafado, mas o suficiente pra eu imaginar o cheiro subindo, quente e azedo, misturado com o suor das coxas.

Foi aí que ela olhou pra cima. Seus olhos cruzaram com a lente da minha câmera, e o susto foi visível: boca aberta, corpo enrijecendo. "Que porra é essa?", ela murmurou, mas Marcos nem ligou, continuando a cheirar. Eu fiz gestos rápidos com a mão: continua, vadia, filmo tudo mas não conto pra ninguém. Ou talvez ela seja tão puta que adorou a ideia de ser vista. Porque em segundos, ela relaxou, sorriu maliciosa e disse pro macho: "Tem alguém olhando, amor... mas foda-se, deixa ele ver como eu como pica." Meu coração acelerou – ela tava me convidando pro show!

Marcos tirou a calcinha dela devagar, o tecido bege escorregando pelas coxas grossas, revelando a buceta raspadinha com um tufo de pelos pretos no topo, já inchada e molhada, brilhando com o mel. "Olha essa buceta pingando, Carla. Você é uma cachorra no cio." Ele abaixou a cabeça e lambeu – "slurppp" longo e molhado, a língua grossa abrindo os lábios carnudos, chupando o clitóris como se fosse bala. Ela gemeu alto: "Aiii, lambe minha buceta suja, chupa tudo, seu safado! Tá gostoso? Tá sentindo o gosto de corno traído?" O som era obsceno, babado escorrendo pelo queixo dele, o cheiro imaginário de buceta azeda me fazendo babar na lente.

Então veio a pica. Marcos se levantou, baixou a cueca e – caralho! – um pauzão de uns 25 centímetros, grosso como lata de cerveja, veias pulsando, cabeça roxa e inchada. "Vai doer, sua puta, mas você aguenta." Ele posicionou na entrada do cu dela, que tava piscando, contraído de tesão e medo. Ela olhou pra mim de novo, mordendo o lábio: "Filma bem, voyeur filho da puta... vê como eu tomo no cu." Empurrou devagar – "ahhhh, porraaa, tá rasgando!" – a cabeça entrou com um "pop" audível, e ela gritou, o rosto contorcido em dor e prazer. Centímetro por centímetro, a pica desaparecia no reguinho apertado, esticando o anelzinho rosa até ficar branco de tensão. "Tá doendo pra caralho, mas goza dentro, enche meu cu de porra!"

Eu zoomava máximo, capturando o pau sumindo, o suor escorrendo pelas costas dela, o cheiro que eu fantasiava: merda misturada com lubrificante natural, quente e fétido. Marcos bombava devagar no início, "ploc ploc ploc", as bolas peludas batendo na buceta dela. "Toma, vadia, toma pica no cu enquanto o corno trabalha!" Ela gemia: "Fode mais forte, rasga minha bunda, seu cavalo! Eu sou sua puta, fode pra esse cara ver!" O ritmo acelerou, cama rangendo, "clap clap clap" das nádegas batendo, suor voando. Pensei no futuro: e se da próxima ela me chamar pra dentro? Eu filmando de perto, talvez lambendo o cu melado depois?

Mas agora, a virada. Ela se levantou, ofegante, o cu arrombado piscando com porra pré-gozo escorrendo. "Quero sentar, amor. Sentar de frente pra esse voyeur ver minha cara de puta gozando." Virou de frente pro macho, montou nele como uma amazona, a buceta engolindo a pica agora – não, espera, ela guiou pro cu de novo! "No cu, sentando no cu!" Baixou devagar, "ahhhh, caralhooo, tá fundo pra porra!", o pau sumindo inteiro na bunda enquanto ela cavalgava. De frente pra janela, olhando direto pra mim: peitos balançando na lingerie, mamilos duros como pedras, suor pingando no colo. "Olha pra mim, fotógrafo corno... vê como eu quico na pica grossa? Meu cu tá queimando, mas eu amo!" Subia e descia, "plaft plaft plaft", o som molhado de cu arrombado, gemidos altos: "Tô gozando, porraaa, tô gozando no cu!"

Não parou aí. Virou de costas, sentando reverso, a bunda aberta pra mim como um convite. "Filma minha bunda engolindo tudo, seu safado!" Quicava forte, nádegas batendo nas coxas dele, "smack smack smack", o pau entrando e saindo coberto de gosma marrom clara – merda pura, escorrendo pelas veias. "Tá melado de merda, amor, lambe depois!" Ela gritava: "Fode, fode minha bunda suja, goza dentro, enche de leite!" O orgasmo veio em ondas – corpo tremendo, "Aiiii, caralho, tô gozando de novo, minha buceta tá esguichando sozinha!" Jatos de squirt molharam os lençóis, cheiro imaginário de urina e tesão puro.

Marcos não aguentou. "Vou gozar, vadia!" Ela desmontou rápido, ajoelhou na cama, boca aberta olhando pra mim: "Goza na minha boca, pra ele ver!" Ele masturbou o pau melado – coberto de merda, porra e suor –, "uhhhh, toma!" Jatos grossos de leitinho quente voaram na cara dela, na língua esticada, escorrendo pelo queixo. Ela engoliu o que pôde, "glub glub", e lambeu o pau limpinho, sugando as sujeiras: "Hmm, gosto de merda e porra misturado, delícia!" Olhou maliciosa pra câmera, piscando: "Gostou do show, corno? Tem mais pra você..."

Eu gozei na calça ali mesmo, sem tocar, o tesão explodindo. Mas isso é só o começo. Essa Carla publica seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com – tem fotos e vídeos free pra vocês babarem, e seus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Abra um perfil lá, vale cada segundo, tem muito mais flagras meus, vídeos de putas como ela sendo arrombadas, corninhos filmando tudo.

E pense no que vem por aí: da próxima, quem sabe eu entro na jogada? Ela me chamando pro apartamento, o corno chegando de surpresa e virando espectador? Ou ela fodendo com dois machos ao mesmo tempo, eu filmando close no cu duplamente penetrado? Talvez uma orgia no condomínio inteiro, vizinhos traídos descobrindo tudo. Fiquem ligados, novas postagens diárias com flagras quentes, contos que vão fazer vocês gozarem litros. Tem mais aventuras em breve, corninhos só filmam e fazem as fotos, e eu trago tudo pra vocês. Não percam, acessem www.selmaclub.com agora e vejam o que essa vadia posta – quem sabe ela não me marca no próximo?

A cena continuou na minha mente enquanto eu baixava as fotos. Depois do gozo na boca, Carla não parou. Ela se deitou de costas, pernas abertas, buceta latejando vermelha de tanto tesão não saciado. "Agora fode minha buceta, Marcos, enche de porra pra eu levar pro corno lamber sem saber." Ele obedeceu, pau ainda duro pingando merda, enfiou na xota molhada – "squish squish", som de buceta encharcada. Bombadas fortes, "thump thump thump", ela cravando unhas nas costas dele: "Fode como se fosse o dono, rasga minha buceta casada!" Gritos ecoavam: "Porra, tá fundo, bate no útero, goza dentro, me engravida se quiser, o corno cria!"

Eu capturava tudo, zoom no pau entrando e saindo, gosma branca escorrendo, cheiro de sexo cru me invadindo mesmo de longe. Ela gozou de novo, pernas tremendo: "Tô gozando na pica, caralho, esguicha leite na minha cara de novo!" Ele gozou dentro, "arghhh", porra transbordando da buceta, escorrendo pro cu arrombado. Ela pegou com os dedos, lambeu: "Gosto de porra fresca, misturada com merda do cu." Olhou pra mim: "Vem cá limpar, voyeur? Ou filma pro site?"

Pensei em futuras aventuras: e se ela me convidar pra um trio? Eu filmando enquanto como o cu melado, o corno assistindo escondido? Ou ela traindo com o entregador, eu capturando da rua? Diárias no site, putas reais sendo expostas. Mas por hoje, o flagra tava perfeito.

Carla se levantou, nua agora, lingerie jogada no chão, corpo suado e marcado. Foi até a janela, pau de Marcos na mão, masturbando devagar enquanto olhava pra mim. "Gostou, safado? Quer mais? Me manda mensagem no site de Selma." Beijou a cabeça do pau, sugou o restinho de porra. Meu amigo ria: "Essa é top, Daniel." Eu assenti, pau latejando de novo.

O dia mal começou, e já tinha material pra semanas. O marido dela, suando no carro, nem sonha. Mas vocês sonham, gozam, acompanham. Acessem www.selmaclub.com, vejam as fotos free, vídeos de close no cu arrombado, contos como esse. Contatos em www.bit.ly/selmatudo – quem sabe vocês não viram o próximo flagra?

Mais aventuras em breve: talvez ela com o sogro, ou no elevador do prédio. Cornos filmando, putas gozando. Fiquem ligados, postagens diárias. Isso aqui é só o aperitivo – o prato principal vem quente, melado e fedendo a sexo real.

Depois da foda na buceta, eles não pararam. Carla, a vadia insaciável, mandou Marcos deitar e montou no rosto dele. "Senta na sua cara, lambe meu cu arrombado, chupa a porra que escorreu!" Ele obedeceu, língua enfiada no buraco dilatado, "slurp slurp", sugando merda e leitinho misturados. Ela rebolava: "Hmm, lambe fundo, sente o gosto de pica no meu cu!" O som era nojento e delicioso, babas escorrendo pelo saco dele. Ela masturbava a buceta ao mesmo tempo, dedos enfiados: "Tô gozando na sua boca, engole tudo, seu comedor de cu sujo!"

Eu filmava close, imaginando o fedor: merda quente, porra azeda, suor de bunda. Pensei: da próxima, ela cagando na boca de alguém? Eu filmando? Gatilho pro futuro – orgias scat, putas defecando enquanto fodidas.

Então, ela quis mais pica. "Fode minha garganta agora, me engasga com essa pica melada." Ajoelhou, boca aberta, Marcos enfiando fundo – "glug glug glug", engasgos, baba escorrendo, pau saindo coberto de saliva e restos. "Toma garganta, vadia, engole até as bolas!" Ela tossia, mas amava: "Fode minha boca como buceta, goza de novo!"

Gozo veio rápido, na cara dela toda, olhos fechados de tesão. Limpou com a língua, olhando pra câmera: "Pro seu site, corno. Publica tudo."

Horas de material: preliminares longas, cheiradas em peidos (ela soltou mais dois, "pffft pffft", ele inalando como viciado), lambidas em pés suados, chupadas em axilas fedidas. Diálogos picantes: "Eu traio todo dia, o corno paga as contas enquanto eu como pica." "Meu cu é público, vizinho que foder entra na fila."

Futuro: ela grávida de amante? Corno criando bastardo? Gangbang no prédio? Eu dirigindo, filmando close.

Acessem o site, vejam tudo free primeiro, depois premium pra vídeos full. Novas postagens diárias – amanhã, outra puta no mesmo condomínio.

Isso vicia, né? Querem mais? Acompanhem, gozem, comentem. Tem muito mais em breve.)

(Expandindo mais: A manhã avançava, sol esquentando o quarto. Carla, nua e pegajosa, foi pro banheiro – janela aberta, eu zoomando. Ela sentou no vaso, "ahhh", mijando alto, jato forte batendo na água. "Olha, voyeur, minha mijada matinal." Depois, limpou com papel, mas jogou sujo no chão. Voltou, Marcos esperando com pau duro.

"Agora anal de quatro, como cachorra." De joelhos na cama, bunda empinada pra janela. Ele enfiou seco – "ahhhh, porra, sem cuspe!" – bombando violento, "pam pam pam", nádegas vermelhas de tapas. "Bate na minha bunda, marca sua puta!" Tapas ecoavam: "smack smack", marcas vermelhas.

Ela gozou gritando: "Tô gozando de dor, caralho, arromba mais!"

Porra no cu, escorrendo pernas abaixo. Ela pegou, lambeu dedos: "Gosto próprio."

Pensamentos futuros: ela me pagando com sexo pra filmar? Corno descobrindo e virando cúmplice?

Site tem tudo: fotos dela melada, vídeos de gozos.
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