#Corno #Traições

Ana e Pedro: Parte 5 e 6

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san_fabiano

Ana abriu a porta do quarto, deixando Lucas entrar. Ele vestia apenas jeans, torso nu, o pau já marcando o tecido. Olhou para Pedro com um sorriso predatório.

Parte 5: O Espetáculo

Na noite seguinte, Ana preparou tudo com a precisão de uma coreógrafa.

Pedro chegou do trabalho às 19h12, como sempre, e encontrou o apartamento em penumbra. Apenas velas acesas na sala, o cheiro de incenso misturado a algo mais doce: o perfume que Lucas usava. Sobre a mesa de centro, uma taça de vinho pela metade e um bilhete em letra feminina:
“Quarto. Sem barulho. Só olhe.”

Pedro sentiu o estômago revirar. O pau já latejava antes mesmo de abrir a porta.

O quarto estava iluminado por um abajur vermelho, projetando sombras longas na parede. Ana estava de pé, de costas para ele, vestindo apenas uma camisola preta transparente que mal cobria a bunda. Os mamilos rosados pontudos sob o tecido fino. Ela falava ao telefone, voz baixa, rouca:

“Sim… ele chegou. Tá tudo pronto. Vem.”

Ela desligou, virou-se para a porta entreaberta e sorriu. “Entra, amor. Mas fica aí. Só observa.”

Pedro obedeceu, encostando-se na parede, as mãos tremendo. Ana se aproximou, beijou-o rápido, a língua deixando um gosto de vinho e algo mais salgado. “Hoje você vai ver tudo. Cada detalhe. E vai gozar sem tocar em si mesmo. Entendeu?”

Ele assentiu, a voz presa na garganta.

A campainha tocou. Ana abriu a porta do quarto, deixando Lucas entrar. Ele vestia apenas jeans, torso nu, o pau já marcando o tecido. Olhou para Pedro com um sorriso predatório. “Então é ele. O corno.”
Ana riu, puxando Lucas pela cintura. “Exatamente. E ele vai ficar quietinho enquanto você me fode na nossa cama.”

Ela se ajoelhou na frente de Lucas, abrindo o zíper com os dentes. O pau saltou livre, grosso, latejando, a glande já úmida. Ana lambeu a base até a ponta, olhando para Pedro. “Olha o tamanho, amor. Maior que o seu. Mais grosso. Ele me estica de verdade.”

Lucas segurou o cabelo dela, fodendo a boca com estocadas lentas e profundas. “Chupa direito, vadia. Mostra pro seu marido como você engole pau alheio.”

Ana engasgava, saliva escorrendo pelo queixo, os olhos marejados fixos em Pedro. Ele gemia baixinho, a mão instintivamente indo para o volume na calça, mas Ana balançou a cabeça. “Não toca. Só olha.”

Lucas a ergueu, jogando-a na cama de quatro. Rasgou a camisola com um puxão, expondo as costas, a bunda empinada, a buceta já brilhando. “Olha pra isso, corno. Tua esposa tá pingando pra mim.”

Ele cuspiu na entrada, enfiando três dedos de uma vez, curvando para acertar o ponto G. Ana gritou, os quadris empurrando contra a mão. “Porra, Lucas… me arromba… faz ele ver como você me come melhor!”

Pedro via tudo: os dedos de Lucas entrando e saindo, o som úmido, o clitóris inchado sendo beliscado. Ana gozou rápido, esguichando nos lençóis, o corpo tremendo. Lucas não esperou: encaixou o pau na entrada e entrou de uma vez, fundo, até o talo. “Caralho, que buceta apertada… mesmo depois de eu te foder tanto, ainda agarra.”

Ele bombava forte, as bolas estalando contra o clitóris dela. Ana virava a cabeça para Pedro, os olhos vidrados. “Olha… ele tá batendo no meu colo do útero… ah, porra… nunca senti isso com você…”

Lucas a virou de frente, as pernas dela nos ombros, dobrando-a ao meio. “Filma, corno. Quero que você veja depois.”

Pedro pegou o celular com as mãos trêmulas, gravando enquanto Lucas metia fundo, os músculos tensionados, suor escorrendo. Ana gritava: “Goza dentro… marca tua puta… enche minha buceta pro meu marido lamber depois!”

Lucas gozou com um rugido, jatos grossos e quentes enchendo-a, escorrendo pelas coxas quando ele saiu. Ana abriu as pernas, mostrando o buraco vermelho, pulsando, cheio de porra. “Vem, amor. Limpa.”

Pedro caiu de joelhos, a língua mergulhando fundo, sugando o sêmen quente, salgado, misturado ao gosto dela. Ana segurou a cabeça dele, esfregando a buceta melada na cara. “Lambe tudo. Prova como é gostoso ser corno.”

Lucas se vestiu, beijando Ana na testa. “Amanhã de novo. Na cozinha. Quero te foder enquanto ele faz o jantar.”

Ele saiu. Ana puxou Pedro para cima, beijando-o com a boca ainda suja. “Agora você me fode. Mas só depois que eu te contar cada detalhe de novo. E você vai gozar dentro da buceta que ele acabou de usar.”

Pedro entrou nela com desespero, sentindo o calor escorregadio do sêmen de Lucas ao redor do pau. Ana sussurrou no ouvido dele: “Isso, corno… fode a porra dele dentro de mim… goza junto com o que sobrou…”

Ele gozou em segundos, o corpo convulsionando, o prazer misturado a uma dor doce e nova.

Ana sorriu, acariciando o rosto dele. “Bem-vindo ao jogo, amor. Agora você é meu corno. E eu sou a vadia que você sempre quis que eu fosse.”

Parte 6: O Chefe e o Shopping

Era um sábado preguiçoso de sol, daqueles em que o shopping ferve com famílias, casais e o cheiro de pipoca doce. Pedro e Ana caminhavam de mãos dadas, ele com uma sacola de camisas novas, ela com um vestido leve de verão que dançava nas coxas a cada passo. O tecido branco quase transparente ao contraluz deixava entrever a calcinha fio dental preta – escolha deliberada de Ana. “Quero que todo mundo olhe”, sussurrou ela no ouvido dele enquanto saíam do provador. Pedro sentiu o pau latejar dentro da cueca, já condicionado ao jogo.

Foi na praça de alimentação que aconteceu.

Sentados à mesa de um café, tomando sorvete, Ana cruzou as pernas e o vestido subiu um centímetro a mais. Do outro lado do balcão, um homem de uns 55 anos, grisalho, terno impecável apesar do fim de semana, parou de falar com a esposa ao lado e fixou os olhos nela. Era o Sr. Roberto – o chefe de Pedro, o dono da empresa, casado há 30 anos com uma mulher elegante, mas visivelmente entediada. Roberto não disfarçava: os olhos desciam do decote de Ana até as coxas, depois subiam de novo, como se estivesse despindo-a ali mesmo.

Ana percebeu. Mordeu o lábio, fingindo arrumar o cabelo, mas abriu mais as pernas por um segundo – o suficiente para que ele visse o contorno da calcinha. A esposa de Roberto nem notou; estava no celular. Ana sorriu para Pedro, sussurrando: “Seu chefe tá comendo minha buceta com os olhos. Olha como ele tá duro na calça.”

Pedro virou devagar. Roberto agora fingia olhar o cardápio, mas o volume no meio das pernas era inegável. Ana riu baixinho, a voz rouca: “Ele quer me foder, amor. Quer meter no seu funcionário enquanto você assiste.”

Antes que Pedro pudesse responder, Roberto se aproximou, a esposa atrás dele carregando sacolas. “Pedro! Que coincidência.” A voz era grave, autoritária, mas os olhos não saíam de Ana. “E essa deve ser a famosa esposa…”

Ana se levantou, estendendo a mão com um sorriso doce. “Ana. Prazer, Sr. Roberto.” Ela apertou a mão dele com firmeza, os dedos roçando levemente a palma – um toque que durou meio segundo a mais. “Pedro fala tanto do senhor. Diz que é um chefe… exigente.”

Roberto engoliu em seco, o olhar descendo rapidamente até os seios dela, os mamilos marcando levemente o tecido. “Gosto de quem entrega resultado”, respondeu, a voz mais rouca. A esposa dele nem prestava atenção.

A conversa foi breve: clima, trabalho, um comentário bobo sobre o shopping lotado. Mas Ana se inclinou para frente ao se despedir, o decote abrindo o suficiente para mostrar o sutiã de renda preta. “Talvez a gente se veja de novo… em um ambiente mais… formal”, disse ela, a voz carregada. Roberto assentiu, os olhos brilhando. Quando se afastaram, Ana sussurrou para Pedro: “Ele tá louco pra me comer. Aposto que goza pensando em mim no banheiro do escritório.”

No carro, voltando para casa, Ana já estava com a mão dentro da calça de Pedro, apertando o pau duro. “Imagina, amor… eu de quatro na mesa da sala de reuniões, ele me fodendo enquanto você espera do lado de fora. Ou melhor: você assistindo, de canto, com a porta entreaberta.”

Pedro gemia, dirigindo com uma mão só. “Ele te elogia no trabalho… diz que sou dedicado… e eu sabendo que ele tá gozando dentro da minha esposa…”

Ana riu, tirando a calcinha ali mesmo no banco do passageiro e jogando no colo dele. “Cheira. Tô encharcada só de pensar. Vamos pra casa. Quero que você me foda pensando nele.”

Em casa, nem chegaram ao quarto.

Ana empurrou Pedro contra a porta da sala, tirando a calça dele com urgência. “De joelhos primeiro, corno. Lambe minha buceta enquanto eu te conto como vai ser.”

Pedro obedeceu, a língua mergulhando na entrada já inchada, o gosto doce e salgado dela invadindo a boca. Ana segurou a cabeça dele, os quadris rebolando. “Vou marcar uma ‘reunião’ com ele… dizer que quero falar sobre seu desempenho… aí vou sentar na mesa, abrir as pernas e mostrar que não tô de calcinha. Ele vai meter em mim ali mesmo, na sua cadeira.”

Ela gozou rápido, esguichando na cara dele, os gemidos ecoando na sala vazia. Depois o puxou para cima, virando-se de costas e empinando a bunda contra a parede. “Agora me fode como se fosse ele. Forte. Sem piedade. Imagina que é o pau do seu chefe me arrombando.”

Pedro entrou com tudo, o pau deslizando fácil na buceta molhada. Ana gritava: “Isso, Roberto… fode a esposa do seu funcionário… goza dentro… faz ela voltar pra casa cheia pro corno lamber!”

Pedro bombava desesperado, as mãos apertando a cintura dela, a mente explodindo com as imagens: Ana deitada na mesa do chefe, as pernas abertas, o Sr. Roberto metendo fundo enquanto ele, Pedro, espera do lado de fora com uma pasta na mão.

“Goza, corno… goza pensando no seu chefe me enchendo…”

Ele gozou com um grito abafado, jatos quentes dentro dela, o corpo tremendo. Ana se virou, beijando-o com a boca ainda melada. “Amanhã eu ligo pro escritório. Vou marcar a ‘reunião’. E você vai me ajudar a escolher a roupa… algo que ele não consiga resistir.”

Deitados no chão da sala, suados e ofegantes, Ana traçou círculos no peito dele. “Daqui a pouco, você não vai ser só corno do Lucas. Vai ser corno do seu chefe também. E vai adorar cada segundo.”

(Fim da Parte 6. Na próxima, Ana marca a “reunião” no escritório após o expediente, Pedro espera do lado de fora, e o Sr. Roberto finalmente come a esposa do funcionário – com Pedro ouvindo tudo atrás da porta.)

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