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Anal Antes de Morrer

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Eu mal conseguia processar que já estava no meu terceiro rolê com a Juliana Santos. A Juliana Santos, cara. Ela era tipo uma lenda por essas bandas, sempre chamando atenção onde passava, e eu, aqui, me sentindo um sortudo do caramba por ela ter topado sair comigo. Eu era um cara normalzinho, malhando pra manter a forma, começando na área de advocacia, mas a Juliana? Ela era outro nível, gata pra caramba, inteligente pra burro, dona do próprio negócio de moda que tava bombando. Tipo, como é que uma mina assim olha pra mim duas vezes?

Resumo rápido: Numa noite que começou como um date perfeito em São Paulo, a gente viu uma nave alienígena no céu, achando que era o fim do mundo. Isso virou tudo de cabeça pra baixo, e o que rolou depois foi uma transa insana, sem limites, com a Juliana se entregando total. Gravei tudo com uma câmera escondida no quarto, como sempre faço nas minhas aventuras, pra registrar esses momentos loucos. Foi épico, dolorido, picante, e me deixou pensando no que mais pode rolar no futuro – quem sabe outras noites assim, com surpresas que ninguém espera?

Tudo começou de um jeito diferente do que eu imaginava. A gente tinha saído pra um jantar num restaurante chique ali no Jardins, em São Paulo, conversando sobre tudo: viagens, filmes, até sobre as loucuras da vida na cidade grande. A Juliana ria das minhas piadas ruins, e eu ficava hipnotizado pelo jeito que ela jogava o cabelo loiro cacheado pra trás, aqueles olhos verdes brilhando sob a luz baixa. Ela tinha uns 28 anos, eu com 30, e a química era palpável desde o primeiro encontro. No primeiro, a gente só se beijou na porta do apê dela, um beijo daqueles que deixa a gente sem fôlego, com as mãos passeando pelas costas, línguas dançando devagar. No segundo, as coisas esquentaram mais, com amassos no carro depois de um show no Anhembi. Mas agora, no terceiro, voltando pro apê dela na Vila Mariana, de mãos dadas pela rua iluminada, eu não parava de pensar no que poderia rolar além de uns beijos. Tipo, eu com a Juliana? Meu coração batia forte, uma mistura de empolgação e nervoso.

Aí, do nada, veio o barulho. Um ronco grave, como se o céu estivesse rasgando, vibrando no peito da gente. A gente se agachou por instinto, olhando pra cima, e lá tava: uma nave enorme, tipo um disco achatado, brilhando com luzes próprias contra o céu escuro de São Paulo. Não era drone, não era avião – era algo saído de filme de ficção científica, pairando baixo, se movendo devagar mas sumindo rápido rumo ao centro da cidade, talvez pro lado da Avenida Paulista. O som parou de repente, deixando a gente tremendo no meio da calçada.

"Que merda foi essa? Foi um... OVNI?", a Juliana gaguejou, voz tremendo, olhos arregalados.

"É, cara, pareceu mesmo. Tipo, alienígenas de verdade", respondi, tentando soar calmo, mas meu corpo todo arrepiado. "Acho que é melhor a gente entrar logo, ligar a TV e ver se tem notícia."

Corremos pro apê dela, um duplex aconchegante com vista pra rua movimentada. Tirei os tênis na entrada, ela as sandálias, e fomos direto pra sala. Liguei a TV num canal de notícias, e lá estavam os âncoras, caras pálidas, mostrando vídeos tremidos da mesma nave, relatos de avistamentos em todo o mundo: Rio de Janeiro, Brasília, até em Salvador. "Meu Deus do céu", murmurou a Juliana, mão na boca, corpo tremendo. "É o apocalipse? O fim de tudo?"

A abracei forte, sentindo o cheiro doce do perfume dela misturado ao suor do medo. "Calma, amor, a gente não sabe ainda. Pode ser em paz, vai saber." Mas no fundo, eu duvidava. E aí, ela me pegou de surpresa total. Olhou pra mim com um fogo nos olhos, uma fome que eu nunca tinha visto, e subiu na ponta dos pés pra me beijar, lábios quentes e urgentes.

Fiquei parado um segundo, em choque, mas depois retribui com tudo. O beijo era febril, línguas se entrelaçando, corpos colados. Senti os seios dela pressionados no meu peito, as coxas macias roçando nas minhas, e ela gemia baixinho a cada respiração. O medo tinha virado tesão puro, tipo uma válvula de escape louca. Eu li uma vez que isso acontece com algumas pessoas – o pânico libera endorfinas que misturam tudo. E eu? Não resisti. Minhas mãos subiram pro rosto dela, acariciando as bochechas rosadas, depois desceram pra bunda empinada, apertando por cima da saia justa. Ela gemeu mais alto, arqueando o corpo contra o meu.

Meu pau endureceu na hora, latejando na calça, e ela sentiu, deslizando a mão pra lá, apertando com vontade. "Ah, sim", murmurei, enquanto ela me masturbava por cima do tecido. Passei a perna entre as dela, e a Juliana não teve vergonha nenhuma – começou a se esfregar na minha coxa, gemendo como se o mundo realmente estivesse acabando. Minha mão desceu do rosto pro pescoço dela, depois pro seio direito, apertando por cima da blusa fina. O mamilo endurecido sob meus dedos, e a gente gemia junto, corpos suados se movendo no ritmo.

Ela puxou minha camisa, desabotoando com mãos trêmulas, depois atacou o cinto. Parei o beijo: "Tem certeza, Ju? Com tudo isso acontecendo?"

Ela me olhou como se eu fosse doido. "Pode ser nossa última noite viva, cara. Vamos aproveitar."

As palavras bateram forte. Ela tava certa. Se o mundo ia pro saco, por que não? "Quero tudo, sem frescuras", disse ela, abrindo minha calça e puxando pra baixo. "Manda em mim, eu faço qualquer coisa."

"Igual aqui. Só fala o que quer."

Ela sorriu, linda pra caralho, olhos brilhando. "Agora, quero chupar teu pau todinho."

Puta que pariu, sim! Ela se ajoelhou, baixou minha cueca, e meu pau saltou duro, veias pulsando. A Juliana pegou com uma mão, beijou a cabeça devagar, língua rodando. Cada lambida mandava choques pelo meu corpo, eu gemia alto, mãos no cabelo dela. Então ela abriu a boca, engoliu metade, sugando forte, mão na base bombando no ritmo. Com a outra, massageava minhas bolas, cócegas leves que me deixavam louco.

Ela babava pra caramba, espalhando saliva por todo lado, fazendo um boquete molhado e barulhento. Gemidos dela vibravam no meu pau, e eu sentia o tesão subindo rápido. "Vai devagar, senão eu gozo", avisei, mas ela acelerou, me levando à beira. Parou antes, se levantando, ainda masturbando enquanto me beijava.

Agora era minha vez. Tirei a blusa dela rápido, sutiã voando, e apertei aqueles seios grandes, firmes, mamilos rosados endurecendo nos meus dedos. Ela gemia, masturbando mais rápido. Baixei a saia e a calcinha, revelando o corpo nu: curvas perfeitas, pele morena suave, uma tatuagem discreta na costela. Mãos por todo lado, apertando coxas, bunda, seios. Ela abriu as pernas, e eu desci os dedos pela barriga lisa, encontrando os pelos macios, depois os lábios úmidos, encharcados.

"Ah, porra, que delícia", gemi, massageando em círculos. Ela se contorcia, pressionando contra minha mão. Abri os lábios, dedo médio deslizando pra dentro, quente e apertado. Encontrei o ponto G, curvei o dedo, e ela ofegava. Voltei pro clitóris, rodando devagar, depois acelerei, levando ela quase ao gozo. Parei, provocando. "Me deixa gozar, seu safado", implorou, mordendo o lábio.

"Talvez", respondi, rindo. Minha outra mão na bunda, dedos entre as nádegas, pressionando o cuzinho apertado. Ela gemeu mais alto, não recuou – pelo contrário, empinou. "Gosta disso, né?"

"Sim, faz... Enfia", ofegou. Meu pau latejou com isso. Sexo anal era minha tara, e ali, com o mundo possivelmente acabando, era perfeito. Deslizei o dedo, lubrificado pela umidade dela, e ela relaxou, gemendo enquanto entrava até o fundo. Dois dedos na xota, um no cu, movendo junto, e ela tremia toda.

Levei ela ao orgasmo assim: clitóris no dedão, dedos fodendo os dois buracos. Ela tensionou, ficou quieta uns segundos, depois explodiu, gemendo alto, corpo convulsionando, cu apertando meu dedo em espasmos. Riu depois, ofegante, mas me puxou pro quarto.

No quarto dela, cama king size com lençóis macios, ela me empurrou e montou. Guiou meu pau pra xota quente, sentando devagar, gemendo enquanto me engolia todo. Começou devagar, mãos no meu peito, depois acelerou, peitos balançando, suor escorrendo. Acariciei os mamilos, apertei a bunda, enfiei um dedo no cu de novo – ela gemeu mais, cavalgando forte. Senti meu pau pela parede fina, dois dedos no cu agora, e era surreal, quente, apertado.

Virei ela de quatro, bunda empinada, perfeita. Enfiei na xota, metendo forte, cama rangendo. "Me bate, vai", pediu, olhando por cima do ombro.

Nunca tinha feito, mas levantei a mão, dei um tapa na nádega direita. "Mais forte!" Bati de novo, mão ardendo, bunda avermelhando. Ela gritava de dor e prazer, peidando baixinho no ritmo, o cheiro terroso misturando ao suor, me deixando mais louco. "Sua safada, peidando assim enquanto fodo", provoquei, e ela riu, gemendo.

Ela dedilhava o clitóris, gozando gritando enquanto eu batia e metia. Depois, "Fode minha boca". Montei no peito dela, enfiei o pau, ela chupando voraz. "Me usa como vadia", murmurou.

Fodi a boca, indo fundo, ela engasgando mas pedindo mais. Alternamos: xota, boca, cu? "Fode meu cu, por favor", implorou.

Ela pegou lubrificante da gaveta – sabor cereja. "Nunca fiz, mas quero agora. Se o mundo acaba, pelo menos experimento."

Deitei ela de costas, pernas puxadas pra trás. Lubrifiquei tudo, massageando o cu, enfiando dedos enquanto lambia a xota. Língua no clitóris, dedos no ponto G e no cu, três agora, alargando. Ela gemia, peidando de novo com a pressão, rindo envergonhada mas excitada. "Desculpa, mas continua, tá bom demais."

Lubrifiquei meu pau, pressionei a cabeça no cu. "Implora", mandei.

"Por favor, enfia no meu cu... Me fode, me destrói, sou tua vadia." Empurrei devagar, ela gemendo de dor, cu apertando forte. "Dói, caralho, mas continua... Devagar."

Entrou centímetro por centímetro, ela respirando fundo, lágrimas nos olhos da dor inicial, mas relaxando. Todo dentro, quente, liso, sem vazio – só aperto perfeito. Comecei devagar, dedilhando clitóris e xota, sentindo meu pau lá dentro. Ela gozou forte, cu contraindo, peidando alto com os espasmos, o que me levou à loucura.

Continuei metendo, agora mais forte, ela pedindo "Não para". Alternava cu e boca, ela chupando sujo, gemendo. "Sua puta, chupando depois do cu", dizia, e ela enlouquecia mais.

De quatro de novo, metendo brutal, batendo na bunda vermelha. Ela gozava outra vez, cu apertando, e eu não aguentei – gozei dentro, enchendo o cu dela, gemendo alto, pensando: "E se isso for só o começo? Mais aventuras assim, gravadas escondido, quem sabe com ela de novo?"

Depois, ela chupou o resto, limpando. O mundo não acabou – notícias viraram hoax, luzes no céu esquecidas. Mas a gente não parou. Gravei tudo com câmera escondida, como em outras aventuras minhas, postando no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde compartilho essas loucuras pra quem curte. Lá tem mais, tipo eu imaginando futuras noites com a Juliana, talvez em praias de Fortaleza, ou festas em Recife, com mais dor, mais peidos, mais tesão – quem sabe ela pedindo pra gravar junto? Fica o gancho: o que rola no quarto quando o medo vira fogo?

Ei, leitor, se essa história te deixou com o coração acelerado e o corpo quente, faz um favor pro teu narrador aqui: não esquece de dar 5 estrelas. É tipo um abraço virtual, me motiva a contar mais aventuras assim, com detalhes que te fazem voltar por mais. Vai lá, clica nessas estrelas – você sabe que valeu cada palavra!

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