Velho pirocudo e comilão está de olho na minha princesa – “Saga de Aninha”, Parte 13♤.
Enquanto estava no ônibus Aninha ainda se sentia confusa, eufórica, este fato não passou desapercebido por Fabinho, que notou como sua namorada estava, risonha e falante, aliás, não parava de falar.
Ao conversar com Fabinho, Aninha estava levemente incomodada com a ardência de que sentia em seu bumbum, mas o torpor de seu estado não permitia que aquilo realmente a incomodasse. Falava com Fabinho sem parar e o apertava contra si, se mexia o tempo todo no banco do ônibus e seus movimentos faziam com que sua saia subisse, revelando suas coxas roliças e douradas. Fabinho engoliu a seco quando Aninha puxou seu braço, fazendo com que sua mão encostasse em sua coxa e a parte superior de seu braço em seus seios. Os olhos azuis da loirinha fitavam Fabinho e seu sorrisinho revelavam mais do que palavras. Aninha ao perceber que Fabinho estava sem graça o indagou:
Aninha: - Mor, tem certeza que não tem um tempinho para irmos lá em casa, como lhe disse, estou sozinha.
Aninha queria colocar em prática o que aprendeu com Biro, mas Fabinho balançou a cabeça negativamente, dizendo que já estava atrasado para ver sua mãe na maternidade.
Ao descerem do ônibus Fabinho disse para sua namorada que a casa dela estava perto e que se fosse pelo caminho que indicou chegaria em 15 min, antes de escurecer (já estava no final da tarde) e que Fabinho iria por outro caminho, para maternidade.
O casal de pombinhos se despediu e Aninha foi caminhando para seu apartamento e logo após alguns passos notou que suas coxas e cuzinho estavam úmidos, colocou a mão por cima da saia e só então percebeu que estava sem calcinha, lembrando-se do que ocorreu na loja do Sarna e imaginando que mais uma vez o velho lhe cobrou um “pedágio”. A loirinha também achou estranha a sensação ao caminhar, seu anelzinho estava quente e roçando enquanto andava. Do jeito que Aninha se sentia, tudo aquilo era mais um motivo para se excitar e pensar que iria chegar em casa, tomar um banho demorado e depois contar ao porteiro Biro sob suas aventuras e claro, brincar um pouco com ele.
Enquanto caminhava, toda alegre, mentalmente cantarolando, como se fosse chapeuzinho vermelho, Aninha foi abordada por três moleques que estudavam com ela, em cursos e grades diferentes, eram Jume, Xico e Juquinha. Ela se lembrava deles, mas naquele momento não sentiu-se incomodada pela aproximação deles, nem relevou o fato deles terem bolinado no curso.
Jume: - Oi lindinha, ainda com o uniforme, para onde está indo?
Aninha: - Vou para casa, Fabinho estava comigo até agora pouco.
Xico: - Se você fosse minha namorada não deixava você ir para casa sozinha, já está escurecendo e para ir para sua casa você vai passar pelo Beco da Mela.
Aninha: - Vou por outro caminho, é um pouco mais longe mas é seguro.
Jume: - Princesa se você for com a gente não tem problema, te levamos em casa. Passando pelo Beco da Mela é mais rápido e comigo e meus amigos ninguém ousaria a lhe fazer qualquer mal.
Aninha percebeu que Jume estava certo, até por que ele era um rapaz alto, moreno, forte. Seus amigos, Xico, o mais velho, tinha estatura mediana, meio gordinho e Juquinha era o mais novo e calado, alto também, magricela, loiro e branquinho.
Esses moleques tinham fama de serem mal elementos do bairro, ninguém os contrariava.
Assim foram os quatro caminhando para casa de Aninha.
Jume percebeu imediatamente que Aninha não estava em seu estado normal, ele imaginou se a ninfeta teria bebido ou usado alguma substância semelhante a que ele vendia em bailes e raves.
Jume: - Aninha você está diferente, mais animada e falante, nunca quis conversar com a gente... Também notei que está muito bonita.
Aninha: - Obrigada, me sinto ótima, aliás, desde que comecei a tomar um suquinho especial tenho ficado assim.
Jume: - Humm, entendo.
Os meninos então perceberam com mais atenção no comportamento de Aninha, um olhou para o outro e todos eles sorriram, pronto, estava traçada uma estratégia para aproveitar uma oportunidade ímpar de desfrutar daquela loirinha, a menina mais gostosa do curso.
Ao passarem em frente ao Beco do Mela, uma vila com casebres antigos, onde inclusive funcionava um prostíbulo, Jume piscou para Juquinha, que malandramente encostou com seu pé no calcanhar de Aninha e empurrou suavemente, aproveitando que ela estava andando de forma estranha. Aninha se desequilibrou e caiu. Juquinha simulou também ter caído e ainda pediu desculpas por ter tropeçado em Aninha.
Aninha: Ai, bati meu joelho, você não olha onde pisa?
Jume arregalou os olhos ao ver de relance a bunda de Aninha, percebeu que ela estava sem calcinha, ficou ainda mais possesso de tesão.
Jume: Aninha, você está com seu joelho arranhado, vamos na casa da minha tia, ali no final do beco, temos que lavar o machucado e você também vai poder descansar. Talvez comer algo.
Aninha além de sentir dor estava com muita fome, o suquinho e o “shake de proteína” do velho Sarna não haviam lhe saciado, aliás, não era só a fome dela que não havia sido saciada.
Aninha: - Acho melhor mesmo parar um pouco, mas Jume, tem certeza que é seguro entrar no Beco do Mela(?), nunca ouvi falar bem deste lugar.
Jume: - Não tem problema algum, vamos, só não sei se minha tia estará em casa.
Jume havia inventado aquela história, na verdade a última casa do beco, logo depois do puteiro, era seu “escritório”, o local era desabitado havia apenas uma mesa, TV dois sofás e poltronas.
Ao chegarem no local Aninha percebeu que ali não devia morar ninguém e então interpelou Jume:
Aninha: - Jume, você mentiu para mim, aqui não mora ninguém, que moquifo é esse?
Jume: Não menti, faz tempo que não visito minha tia, ela deve ter se mudado, mas deixa eu olhar mais de perto esse machucado, sente-se aí e descanse.
Aninha foi sentando e Jume se abaixou de frente para ela, ficando com sua visão na linha de cintura da ninfeta, ao colocar as mãos na perna de Aninha, segurando acima do joelho ele teve uma visão do céu e sorriu para seus amigos que estavam do lado de Aninha, em pé.
Jume: Deixa eu assoprar pelo menos linda.
O moleque colocou as mãos na parte interna das pernas de Aninha e assoprou, não só o joelho... e sentindo-se o “Lobo Mau”, assoprou com tanta força que levantou brevemente a saia de Aninha, que imediatamente colocou suas mãos cobrindo.
Aninha realmente não estava em um estado normal, não reagia, falava para Jume parar, mas sem convencimento, ria o tempo todo, estava desprovida de pudor e sem freios.
Jume: - Vou fazer uma massagem para você se sentir melhor.
O menino então retirou o sapato de Aninha e começou a lhe massagear seus pés, fazia movimentos suaves e constantes, sabia tensionar os pontos certos e flexionar os tendões, deixando Aninha relaxada. Enquanto isso Juquinha foi para trás do sofá aos poucos foi passando as mãos nos cabelos loirinhos, indo em direção a nuca de Aninha, dando atenção a região onde os cabelos são mais finos.
A loirinha começou a relaxar de tal forma que fechou os olhos e falou:
Aninha: Nossa essa massagem está ótima, hehehe.
Percebendo como Aninha estava se entregando, Jume encostou o pé da ninfeta em seu tórax e começou a massagear suas panturrilhas, enquanto Juquinha pressionava com a ponta dos dedos a nuca de Aninha.
Jume: - Viu princesa como você está se sentindo melhor, vou levantar um pouco sua saia para massagear suas coxas, aproveite que tenho certeza que o Fabinho ainda não aprendeu a fazer uma massagem assim.
Aninha não dizia nada, desde que esteve com Sarna seu libido estava ditando seu comportamento. Ela sequer notou quando Juquinha puxou a gola de sua camisa para trás e agora massageava seu ombro, com as mãos dentro de sua camisa.
Quando Jume começou a tocar na parte interna de suas coxas Aninha se arrepiou, em um lampejo sentiu que estava passando de uma linha que não tinha mais volta.
Aninha: Obrigada meninos, já estou bem melhor, tenho que ir para casa.
Foi então que ela percebeu que Xico estava em pé ao seu lado, nu da cintura para baixo, segurava a piroca com uma das mãos, se masturbando, não era um pau muito grande, mas grosso, quase igual ao do Sarna, Aninha não deixava de encarar aquele falo e de repente sentiu um calorão.
Jume havia colocado os pés de Aninha em cima do pau dele, ela sentiu, mesmo que por cima da roupa dele, era um membro grande e volumoso. Juquinha também estava avançando colocava as mãos por dentro da camisa, arregaçando a gola, tocando as laterais dos seios de Aninha. A loirinha estava indecisa, não sabia o que fazer, em uma situação normal já teria se levantado e saído correndo, gritando, mas não agora.
Juquinha: - Relaxa loirinha, só queremos cuidar um pouco de você, não vamos fazer nenhum mal, só brincar um pouquinho.
Aninha: - Tá, mas não vou ficar pelada, eu sou virgem, se tentarem algo eu grito.
Jume: - Tudo bem princesa, vamos todos aproveitar um pouco, deita um pouco para eu poder massagear melhor você, tira a camisa, você pode ficar de sutiã.
Aninha: - Não vou tirar a camisa.
Aninha se deitou no sofá, sem se importar com os odores e manchas no móvel, provavelmente ela nem percebeu devido a pouca luz e seu estado, mas notou quando Juquinha e Xico começaram a desabotoar os botões de sua camisa e antes que ela protestasse, Jume começou a passar a mão na sua coxa, próximo a sua virilha.
Juquinha e Xico alisavam o corpo de Aninha, conjuntamente, dedilhando o abdômen subindo até seu colo e nuca, voltando pelos seios, que ainda estavam cobertos pelo sutiã.
Jume avançou e como estava em vantagem a seus amigos, lembrando que Aninha estava sem calcinha, começou a tocar a bucetinha dela, sem ser muito direito, indo pelo capô e parte interna dos lábios.
Xico que era o único menino que estava pelado segurou o braço de Aninha e o levou até seu falo, ela não refutou, segurou a piroca de Xico, fazendo com que o jovem estremecesse.
Aninha não sabia o que fazer, tudo aquilo era novo e demasiado erótico demais, ela já começava a sentir um espiral de tesão, suas carnes estavam umedecendo. Lembrou-se que estava sem calcinha e por isso sentia uma sensação muito gostosa vindo de sua PPK, sentiu que era Jume tocando uma siririca suave para ela, passava o dedo entre seus lábios vaginais, para cima e para baixo.
Aninha: - Aihnnn, aí não, que droga, Aihnn.
Juquinha colocava as mãos por dentro do sutiã, começou a sentir os seios de Aninha, ele era afoito, apertava e soltava, não parecia saber muito bem o que fazia, as vezes beliscava o mamilo, que fazia com que Aninha reclamasse sem muito convencimento, o jovem continuava.
Xico também estava mais impaciente, segurava a mão de Aninha que lhe apertava seu pau, ela não conseguia fechar a mão na circunferência da piroca de Xico.
Aninha se sentia toda usada, sua PPK estava sendo bolinada, seus seios apertados e não conseguia parar de olhar para aquele pau grosso que ela segurava com a mão direita, fazia com que a loirinha mordesse os lábios;
Em dado momento Juquinha tenta colocar as mãos por baixo de Aninha, nas costas dela, para alcançar o fecho do sutiã, os meninos então pedem para que ela vire de bruços e antes dela protestar eles executam conjuntamente o movimento.
Aninha ao ficar de bruços sente que sua saia se levanta, expondo seu bumbum.
Os três jovens ficam perplexos ao vislumbrar aquela bunda perfeita, durinha e empinada. Jume imediatamente aperta as bandas ao separá-las gentilmente percebe imediatamente o anelzinho de Aninha, todo vermelho e com as pregas relaxadas. Ele entende o que a loirinha anda fazendo e pensa “ganhei na loteria”.
Juquinha após tirar o sutiã de Aninha sinaliza para seus amigos a moverem novamente, colocando-a sentada, sendo que Juquinha e Xico ficam um de cada lado. Juquinha também começa a se despir, revelando uma piroca fina e muito pequena, já totalmente dura.
Jume permanece no chão, de frente para Aninha.
Aninha: - Eu disse que não era para tirarem minha roupa, vamos acabar com a brincadeira agora.
Antes da loirinha se levantar, Jume começa a lamber a xoxota de Aninha, enquanto Xico e Juquinha fazem o mesmo, um em cada seio da ninfeta.
Aninha muda imediatamente de opinião, ela reclina para trás, separa as pernas e segura os cabelos dos meninos que estão lhe sugando os seios.
Aninha: - Aihnn, Aihnn, que delícia.
Jume sem parar de chupá-la tira sua roupa e volta sua atenção a buceta de Aninha, levando um dedo para a grutinha, sentindo que ela é muito apertada mesmo. Os três jovens ficam nesta posição por um bom tempo até que...
Aninha: - Aihnnn, vou gozar, vou gozarrrr!
Logo depois de sentirem a loirinha ficar toda mole, Jume fica em pé, revelando seu pau duro, é grande e grosso, Aninha o encara.
Jume: - Me chupa um pouco gata.
Aninha segura o pau de Jume e começa a chupá-lo, ela está ficando mais experiente, coloca a glande na boca e suga enquanto trabalha com a língua. Jume segura os cabelos dourados e começa a conduzir os movimentos.
O sexo oral é interrompido após alguns minutos, Xico e Juquinha estavam protestando, dizendo que queriam o deles também.
Jume senta no sofá e gesticula para seus amigos ajudarem Aninha, ela não entende o que está por vir.
Aninha é conduzida por Xico e Juquinha a sentar de costa no colo de Jume que segura seu pau e o aponta para o orifício anal de Aninha, lembrando-se que do que ele viu. Xico e Juquinha seguram Aninha pelas pernas, erguendo-a, e a empalando no pau de Jume.
Aninha: - Ai minha bunda.
Jume segura as pernas abertas de Aninha e começa a se movimentar, ele não sente muita resistência e então não faz cerimônia, começa a martelar de forma a se escutar o Ploc, Ploc, Ploc de longe.
Xico sobe no sofá e aproxima seu pau da boca de Aninha, segura a cabeça dela e a conduz para seu pau. Aninha não rejeita e começa a sugar o cacete, enquanto sente a piroca de Jume deslizar em seu cu.
Quem assiste se masturbando é Juquinha, ele por ser o mais jovem e provavelmente inexperiente, se masturba a ponto de quase gozar, quando decide levar um dedo até a xoxota de Aninha e sentir com está molhada. Então Juquinha se encoraja e se posiciona para sentir aquela buceta em seu pau (mau sabendo ele que a Aninha ainda é virgem).
Aninha para de chupar Xico imediatamente e diz:
Aninha: - Na PPK não, não pode, Aihnn.
Jume segura Aninha, arreganhando ainda mais as coxas dela, lhe dando um castigo, enfiando sua vara com todo vigor e fundo no cuzinho dela.
Xico também a silencia, berrando que vai gozar e enfiando novamente o pau na boca da loirinha.
Juquinha enfia então se ajeita no meio das pernas de Jume e Aninha, a posição não está ajudando muito, a única coisa que facilita a penetração é o seu pau muito duro, mas pequeno e fino e a buceta de Aninha que está muito molhada. Então a piroca de Juquinha vai ganhando espaço, indo em direção ao prêmio.
Ele enfia a glande, sem muita dificuldade, começa a movimentar, é apertada, mete a primeira vez até a metade.
Aninha: - Aihnn, minha PPK, safado.
Juquinha tenta se mexer, mas é difícil, Jume está movimentando Aninha para cima e para baixo, enquanto Juquinha quer ir para frente e para trás. Ele mete um pouco no segundo movimento, sente a buceta de Aninha apertar muito seu pau, que mesmo pequeno e curto, tem resistência... ele ainda não conseguiu enfiar tudo.
Juquinha de forma mais abrupta tenta mais uma vez enfiar tudo, seu pau escapa da xoxota da loirinha que grita:
Aninha: Aihnn, põe, tira não, põe, vem, estou quase gozando.
Nesse momento é Xico quem começa a gozar na boca de Aninha, ela segura o pau dele e bate uma punheta gostosa, enquanto suga a glande, deixando Xico alucinado.
Jume que enebriado pelo momento anuncia que vai gozar.
Juquinha desesperado para gozar também investe contra a buceta de Aninha, mas sente que dessa vez está mais difícil de penetrá-la, ele sente uma carne subindo e descendo, então para facilitar a penetração, Juquinha resolve ficar em uma posição mais perpendicular ao movimento de Jume e enfia de uma vez, enterrando todo seu pau.
Aninha: - Ai meu cu, vocês tão me arrombando.
Foi aí que Juquinha percebeu que enfiou seu pauzinho no cu de Aninha, junto de Jume, então ele para não sair, cai em cima de Aninha, segurando suas pernas abertas, prensando a loirinha contra Jume que estava atrás dela.
Juquinha aproveita para beijar de forma lasciva Aninha, que corresponde ao beijo molhado e Jume aproveitando que Juquinha segura as pernas dela, enfia um dedo na buceta de Aninha, enquanto com a outra mão aperta o seio dela.
Aninha ainda suga o pau de Xico, sentido o amolecer em sua boca.
Os dois jovens que comem o cu de Aninha não resistem ao aperto e anunciam o gozo.
Ao gozarem em seu cuzinho Aninha começa a sentir sua bunda ficar molhada e quente é demais para ela, faz com que tenha o mais forte orgasmo até agora.
Aninha: Porra vocês me comeram e me arreganharam, ai que gozo gostoso.
Todos começam a desencaixar e cair pelos cantos, estão acabados, Aninha principalmente, estava esfolada e ainda tinha o joelho arranhado.
Os meninos se vestem rapidamente e dizem que tem que ir embora, saindo enquanto Aninha ainda se recompõe, ela pensa, “são uns moleques mesmos”.
Ao ver o relógio ela se preocupa, já está tarde, mais de 20h, a rua escura e ela está preocupada com o fato de estar dentro do Beco do Mela. Aninha se veste como pode e sai, a posição em que ela ficou enquanto a comiam a deixou com a perna adormecida, ela caminha para fora da casa mancando.
Ao sair e passar pelo bordel Aninha leva um susto ao ouvir uma voz feminna:
“Mulher”: Mocinha, tudo bem com você?
Ela olha para uma mulher de voz suave, incrivelmente alta e de uma compleição física incomum.
Aninha: - Estou sim, tenho que ir para casa logo.
A mulher se apresenta como Pamela, ela diz a Aninha que aquele local é perigoso para uma jovem ir andando sozinha, seria melhor ela entrar e telefonar, pedindo que alguém fosse apanhá-la.
Aninha então acha que seria uma boa ideia ligar para Biro, pois se chamasse sua mãe ela iria ficar de castigo um ano.
Aninha: - Pamela, vou ligar para meu amigo, Biro, ele trabalha no meu prédio, pode vir me buscar, não é longe.
Pamela: - Biro, o porteiro da rua Azul?
Aninha: - Sim, ele mesmo, a senhora o conhece?
Pamela: - Senhorita, não sou casada, conheço Biro, muito bem, bem mesmo!
Continua...
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Comentários (9)
Lancellotti: Quando sai a continuação Glauco,ta tao bom parceiro nao desista.
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iVagner: Em seguimento foi razoável! O protagonismo da continuidade deveria se manter entre Biro, Sarna, a putinha e a mãe dela. Ficar colando moleques, e um tal de jume, que figura em outros contos não fica legal. Não é questão de gosto. É o sinal de coerência, e, estímulo, para o que veio a dar certo!
Responder↴ • uid:gqba3evzmZE: Conto muito bom, tá de parabéns, o ruim são esses críticos, que não sabem escrever, só sabem falar mal.
Responder↴ • uid:7xbz1xspv3Bruno: os 2 primeiro escritor e muito melhor! o enredo é e péssimo.
Responder↴ • uid:e9pgcvmwqTiotesão: Esse conto é muito tesão
Responder↴ • uid:g3jmh4zrcAnônima: Conto mais ou menos
Responder↴ • uid:1eiedkplmhirTenente Falconi: Agora é ladeira abaixo.... Tem que continuar o conto da professora da bunda de dois metros
Responder↴ • uid:g3jl2bgzjNeto: nada excitante, muito fraco!
Responder↴ • uid:74uq6ftgd4Komêdeco: Tava indo bem mas esse negocio de Jume e maloqueirinhis do bairro ficou ruim viu.
Responder↴ • uid:1dvfahx0elkc