Depois que meseparei, descobri que minha irmã é a maior puta e meu cunhado corno.
Bom dia a todos os amigos, meu nome é Luana e novamente mostro mais uma aventura minha com outro macho que fiz por nossa turma. Para quem não lembra, eu sou a irmã mais nova de Selma Recife, sou divorciada e descobri por acaso o grupo liberal dela. Hoje eu faço parte, só que agora estou viciada em rola de um ou mais machos, como mostro no vídeo e fotos abaixo e que vocês podem ver mais em meu perfil no site dela: www.selmaclub.com. Sou Luana, irmã da famosa Selma Recife, e quem conhece meus contos, fotos e vídeos sabe que descobri por acaso o mundo liberal, depois que me separei e coloquei minha mana na parede, pois também queria ter muitos machos roludos para me foder e hoje estou realizada. Vou mostrar para vocês os dois machos de ontem, que me foderam de forma forte. Os dois casados e dotados.
Era uma noite quente no motel barato na periferia da cidade, aquele tipo de lugar com neon piscando na entrada, cheirando a cigarro velho misturado com o aroma doce e pegajoso de sexo que paira no ar como uma névoa invisível. Meu corno, o Thiago, tinha dirigido o carro até lá, as mãos suadas no volante, o pau já meia-bomba só de imaginar o que viria. Ele é o tipo de marido que adora ver a esposa sendo arrombada por outros, mas só filma e tira fotos, nunca participa. "Vai, minha putinha, mostra pra eles como você engole rola alheia", ele sussurrou no meu ouvido enquanto eu saía do carro, minhas pernas tremendo de tesão, o shortinho jeans colado na bunda suada, os peitos quase pulando pra fora da blusinha fina sem sutiã. Eu ri, sentindo o cheiro de excitação subindo da minha buceta já molhada, e pensei: "Hoje vai ser épico, e amanhã tem mais, com outros machos me enchendo de porra até eu não aguentar mais."
Os dois machos me esperavam no quarto 69 – coincidência deliciosa, né? O Victor, um negão alto e musculoso, casado com uma vadia que nem sonha com as safadezas dele, e o Marcos, um branco sarado, com tatuagens nos braços e um pau que eu já tinha visto em fotos no grupo da Selma, grosso como meu pulso, veias pulsando como se estivessem vivas. Eles estavam sentados na cama king size, camisas abertas, calças desabotoadas, o ar carregado com o cheiro masculino de suor fresco e colônia barata, misturado ao odor sutil de tesão acumulado. Thiago ficou no canto, com o celular na mão, pronto pra registrar tudo pro site da minha irmã. "Filma bem, corno, pra galera ver como eu sou puta de verdade", eu disse, piscando pra ele, enquanto me aproximava dos dois, o coração batendo forte no peito, os mamilos endurecendo contra o tecido fino.
Começou com beijos. Victor me puxou primeiro, suas mãos enormes e calejadas agarrando minha cintura fina, me colando no peito largo dele, o calor da pele dele queimando contra a minha. Seus lábios grossos e macios devoraram os meus num beijo molhado, língua invadindo minha boca como se fosse dono, o gosto salgado de cerveja e desejo puro me fazendo gemer baixinho. "Hmmm, que delícia de boca, sua vadia casada com corno", ele murmurou, a voz grave ecoando no quarto, enquanto suas mãos desciam pra apertar minha bunda redonda, os dedos cravando na carne macia, me fazendo arquear o corpo. Eu retribui, chupando a língua dele com fome, sentindo o cheiro forte de homem subindo do pescoço suado, misturado ao aroma de sabonete barato do motel. Marcos não ficou pra trás; ele veio por trás, abraçando meu corpo inteiro, o pau dele já duro roçando nas minhas costas, quente e latejante através da calça. "Porra, Luana, você é uma gostosa do caralho, irmã da Selma? Vou te foder até você esquecer o nome do seu corno", ele disse, mordendo meu ombro devagar, os dentes afiados deixando marcas vermelhas na pele, enquanto suas mãos subiam pros meus peitos, apertando os biquinhos rosados com força, torcendo-os até eu soltar um gritinho agudo de prazer misturado com dor.
Thiago filmava tudo, o flash piscando como estrelas no teto manchado, capturando cada detalhe: o som dos beijos molhados – slurp, slurp, línguas se entrelaçando com saliva escorrendo pelo queixo –, os abraços apertados que me deixavam sem fôlego, o cheiro de tesão crescendo no ar, suor fresco misturado com o perfume doce da minha loção corporal. Eu me soltava nos braços deles, rodando o corpo devagar, beijando um, depois o outro, línguas dançando em um trio bagunçado, saliva pingando no chão carpete surrado. "Filma isso, Thiago, mostra pro site da Selma como eu beijo esses machos casados", eu ordenei, ofegante, a voz rouca de desejo, enquanto Victor lambia meu pescoço devagar, a língua áspera traçando linhas quentes na pele, e Marcos chupava minha orelha, sussurrando: "Sua buceta já tá fedendo a puta, né? Quero cheirar essa unda suada."
Eles me jogaram na cama devagar, tirando minhas roupas com pressa controlada, o shortinho jeans rasgando um pouco no zíper de tanta força, a blusinha voando pro canto. Nua, deitada de costas, pernas abertas como uma oferta, eu vi os dois se despirem, os paus saltando pra fora como animais famintos. Victor tinha uma rola negra enorme, uns 25 centímetros de grossura assustadora, cabeça brilhando com pré-gozo, veias pulsando como cordas. Marcos não ficava atrás, pau branco e curvado pra cima, bolas peludas balançando pesadas. "Olha isso, corno, filma essas pirocas que vão arrombar sua esposa", Victor riu, apontando pro Thiago, que zoomava o celular, o rosto vermelho de excitação reprimida. Eu lambi os lábios devagar, sentindo o cheiro de piroca no ar, forte e almiscarado, me deixando tonta de vontade. "Vem, seus safados, me cheira essa unda primeiro, lambe meu cu suado", eu provoquei, abrindo as pernas mais, expondo minha buceta raspada, já inchada e molhada, os lábios rosados brilhando com o mel.
Victor foi o primeiro a mergulhar, de joelhos na cama, rosto enterrado na minha virilha. O cheiro da minha buceta suada o enlouqueceu; ele inalou fundo, como um animal farejando presa, o nariz roçando nos pelos curtos. "Porra, que cheiro de puta no cio, Luana, sua irmã Selma deve ter ensinado bem", ele grunhiu, a voz abafada contra minha pele. Sua língua grossa e quente lambeu minha unda de baixo pra cima, devagar, saboreando cada gota de mel que escorria, o som molhado – slap, slurp – ecoando no quarto. Eu gemi alto, "Aaaah, lambe mais, seu negão filho da puta, chupa essa buceta divorciada!", arqueando as costas, as unhas cravando nos lençóis úmidos. Ele sugava os lábios inchados, mordiscava o clitóris latejante com dentes leves, enfiava a língua fundo no buraco, fodendo com ela como se fosse um pau pequeno, o gosto salgado e doce me fazendo tremer inteira. Marcos assistia, punhetando o pau devagar, o pré-gozo melando a mão, e Thiago filmava close-up, capturando cada lambida, cada gemido meu – "Ohhh, sim, lambe essa xota molhada, seu casado safado!"
Não demorou pra Victor virar o jogo. "Agora o cu, vadia, abre essa bunda pra mim", ele mandou, me virando de bruços devagar, empinando minha bunda redonda e empinada pro alto. Eu obedeci, abrindo as nádegas com as mãos trêmulas, expondo o cu piscando, já lubrificado com o mel da buceta que escorria. O cheiro do meu cu suado, misturado com o suor do dia quente, encheu o ar – um aroma terroso, íntimo, proibido. Ele cheirou primeiro, nariz roçando o anel apertado, inalando fundo: "Que cu fedendo a puta, amo isso, vou lamber até você peidar na minha cara." Sua língua atacou, lambendo o cu em círculos lentos, molhando tudo com saliva quente e pegajosa, enfiando a ponta pra dentro devagar, me fazendo contorcer. "Aaaai, caralho, lambe meu cu, seu porco, enfia essa língua no meu rabo!", eu gritei, sentindo um peido escapar sem querer – prrrft – bem na cara dele, o som abafado e o cheiro forte o fazendo rir e lamber mais forte. "Peida mais, sua safada, adoro cu sujo e fedendo", ele disse, a língua fodendo meu cu agora, entrando e saindo com força, me deixando louca de tesão, o corpo tremendo.
Marcos se juntou devagar, deitando do meu lado, pau na minha mão. Eu comecei a punhetar ele, sentindo a pele quente e veiada pulsar nos dedos, enquanto Victor lambia meu cu sem parar, a saliva escorrendo pelas coxas. "Filma isso, Thiago, pro www.selmaclub.com, mostra como esses machos me preparam pro arrombamento", eu disse, ofegante, a voz entrecortada por gemidos. Thiago zoomava, capturando o som das lambidas – slurp, slurp –, os peidos meus escapando de novo, o cheiro de cu lambido preenchendo o quarto como um afrodisíaco. Eu gozei ali mesmo, só com a cheirada na unda e lambida no cu, o corpo convulsionando devagar, "Puta que pariu, tô gozando, aaaah, lambe mais, seus filhos da puta!", jatos de squirt molhando a cara do Victor, o líquido quente espirrando nos lençóis.
Agora era hora da foda vaginal. Victor me virou de novo, de costas na cama, pernas pro alto tremendo. Ele posicionou a cabeça da rola negra na entrada da minha buceta, roçando devagar, melando com o pré-gozo grosso. "Vai doer, vadia? Essa rola é pra puta como você", ele provocou, os olhos brilhando de luxúria. "Enfia, seu negão do caralho, arromba essa buceta casada!", eu respondi, abrindo mais as pernas, os músculos das coxas tensos. Ele empurrou devagar no começo, a cabeça grossa esticando minha entrada, doendo um pouco de tão larga, mas o mel ajudava a deslizar. "Aaaah, porra, que grossa, tá rasgando minha xota!", eu gemi, unhas cravando nos braços dele, o suor pingando da testa. Centímetro por centímetro, ele entrava, o som de buceta sendo fodida – ploc, ploc – começando devagar, minha carne se moldando ao redor da rola invasora. Quando meteu tudo, bolas batendo na minha bunda, eu gritei: "Caralho, tá no fundo, fode forte, seu casado safado!"
Ele começou a bombar, lento no início, pra eu sentir cada veia pulsando dentro de mim, depois acelerando, pausada ritmada, o pau saindo quase todo e voltando com força, batendo no colo do útero. "Toma, puta, toma rola de macho casado, melhor que o pau mole do seu corno!", ele rosnava, suor pingando no meu peito, o cheiro de sexo intenso agora, buceta melando a base da piroca com creme branco e espesso. Marcos assistia, punhetando devagar, e eu chupava os dedos dele, lambendo o gosto salgado de pré-gozo. "Filma close, Thiago, mostra essa rola negra entrando e saindo da minha buceta branca, pro site da Selma", eu pedi, gemendo alto – "Ohhh, fode, fode mais rápido, aaaah!" O som era obsceno: ploc-ploc-ploc, bolas batendo, minha buceta peidando ar com cada metida – prrrft –, mel escorrendo pelas coxas, molhando os lençóis.
Marcos queria oral agora. Ele subiu na cama devagar, pau na minha cara, a cabeça vermelha e inchada. "Chupa, Luana, engole essa piroca enquanto o negão te fode", ele mandou, segurando meu cabelo. Eu abri a boca wide, língua pra fora, e ele enfiou, batendo na garganta devagar no começo. "Glug-glug", eu engasguei, saliva escorrendo pelo queixo, chupando com fome, sugando a cabeça como se fosse um pirulito gigante, o gosto amargo de pré-gozo enchendo a boca. Victor fodendo embaixo, Marcos na boca, eu no meio como uma puta profissional, o corpo balançando com os impactos. "Porra, que boquete gostoso, sua irmã Selma chupa assim?", Marcos gemeu, fodendo minha cara devagar, pau entrando e saindo, bolas batendo no queixo. Eu respondia com a boca cheia: "Mmmph, chupo melhor, seu filho da puta, goza na minha garganta!"
Trocaram posições devagar, sem pressa, pra prolongar o prazer. Marcos deitou, eu montei nele, buceta engolindo o pau curvado devagar, sentindo ele bater em pontos novos dentro de mim, o ângulo perfeito roçando o ponto G. "Aaaah, que delícia, tá no ponto certo, fode pra cima, seu tatuado!", eu gritei, rebolando devagar, bunda quicando nas coxas dele, o som de carne batendo – clap-clap. Victor atrás, lambendo meu cu de novo, preparando pro anal, a língua enfiando fundo, molhando tudo. "Agora o cu, vadia, vou arrombar esse rabo apertado", ele disse, cuspindo na entrada, o cuspe quente escorrendo. Eu senti a cabeça da rola negra pressionando devagar, doendo pra caralho no início, o anel resistindo. "Aaiii, devagar, seu negão, tá rasgando meu cu!", eu chorei, lágrimas nos olhos, mas empinando mais, querendo a dor misturada com prazer. Ele forçou devagar, centímetro por centímetro, o cu se abrindo aos poucos, queimando como fogo, mas eu gozei só com a entrada parcial: "Puta merda, dói mas é bom, enfia tudo, arromba!"
Quando meteu tudo, eu peidei alto – prrrft longo –, o cu melando a cabeça da piroca com um creme marrom sutil, o cheiro forte de cu arrombado enchendo o ar. "Porra, que cu sujo, adoro puta que melam a rola", Victor riu, começando a bombar devagar, pausado, o pau saindo sujo e voltando limpo pela saliva. Dor intensa no começo, cada metida como uma facada, mas virando prazer puro, ondas de êxtase subindo pela espinha. "Fode meu cu, seu safado, faz doer mais, aaaah!", eu berrava, enquanto Marcos embaixo fodendo a buceta, os dois paus separados por uma fina parede de carne, me enchendo completamente. Thiago filmava o DP anal começando, zoom no cu arrombado, na rola suja.
Passaram pro DP vaginal, uma loucura que eu adoro. Victor deitou devagar, eu sentei na rola dele, buceta esticando ao máximo. Marcos veio por trás, enfiando o pau na mesma buceta devagar, forçando entrada. "Aaaai, caralho, duas rolas na xota, tá rasgando tudo!", eu gritei, dor misturada com êxtase, a buceta se abrindo como nunca, as duas cabeças roçando uma na outra dentro de mim. Eles bombavam alternado devagar, um entrando enquanto o outro saía, o som – squish-squish – de buceta dupla, mel jorrando pra todo lado, escorrendo pelas bolas. "Toma, puta dupla, duas pirocas casadas te fodendo, melhor que o corno filmando!", Marcos gritava, suor pingando. Eu gozava sem parar, squirt espirrando devagar, "Ohhh, tô gozando de novo, encham essa buceta de porra, seus filhos da puta!"
Oral o tempo todo, eu chupando um enquanto o outro fodia, alternando devagar. Lambidas no cu entre as fodas, peidos escapando, melando cabeças das picas com creme da buceta e do cu. Diálogos picantes sem parar: "Sua vadia, ama rola alheia né? Conta pro corno como é melhor que ele." Eu respondia: "Melhor mil vezes, suas rolas grossas me fazem gozar como puta, o pau do Thiago é de mentira!" Sexo escrachado, eu peidando na cara deles durante o anal, rindo e gemendo, "Peida mais, sua porca, fedendo meu pau!" Eles gozaram enfin, Victor no cu devagar, porra quente enchendo, escorrendo suja; Marcos na boca, eu engolindo tudo, o gosto amargo e espesso, "Glug-glug, delícia de leitinho casado!"
Horas de foda, posições variando devagar pra não cansar rápido: missionário com um, doggy com o outro, 69 com lambidas, DP de novo. Cheiros: suor salgado, porra fresca, buceta melada, cu arrombado. Sons: gemidos altos – aaaah, ohhh –, ploc-ploc de metidas, prrrft de peidos, slurp de chupadas. Eu gozei umas 10 vezes, corpo tremendo devagar, suado, marcado de mordidas e apertões.
No final, exausta na cama, porra escorrendo devagar da buceta e cu, eu disse pro Thiago: "Posta tudo no www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Galera, curtam, comentem, amanhã tem mais aventuras com novos machos, talvez três de uma vez, me enchendo até transbordar. Quem sabe um gangbang na praia? Acompanhem, vai ter surpresas que vão deixar vocês de pau duro o dia todo!"
(Continua em breve, com novas postagens diárias no site. O que será que vem por aí? Mais DP? Anal com dor extrema? Picas de machos desconhecidos? Fiquem ligados, putos!)
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