#Estupro #Grupal #Incesto #Teen #Voyeur

Dei pro meu pai, Minha vida safada e incestuosa 2

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Michelle

Desculpem a demora. Como me pediram muito, vou detalhar algumas coisas que relatei anteriormente.

Oi meus amores, tenho adorado cada vídeo e fotos que vocês tem me enviado. Fiquem a vontade para mandar mais.

Me chamo Michelle e falei um pouco de mim anteriormente, morena, bonita, peitos grandes, professora de Educação Física. A seguir vou detalhar alguns acontecimentos já relatados, mas que me pediram bastante por esses detalhes. Espero que gozem.

Como disse anteriormente, quando tinha por volta de 14 anos perdi minha virgindade com um menino da escola, eramos amigos e eu o escolhi para ser meu primeiro homem. No dia em questão ele me chamou para ir na casa dele e o que deveria ser um trabalho escolar, terminou em sexo juvenil e inexperiente. Nessa época fui ficando um tanto quanto safada, mas alguém tentava me ofender na escola, na maioria das vezes eu sentava a mão na cara e resolvia com a pessoa, sei que é errado mas eu era assim. Nessa época eu ficava, tanto com meninos quanto com alguns professores.

Quando meus pais se separaram, fizeram um acordo entre eles. Meu pai cuidaria do meu irmão e minha mãe ficaria comigo. Admito que não sei onde eles viram esse tipo de acordo, mas aconteceu. Ela já estava na casa dos 40 anos, uma coroa morena e muito bonita, mas admito que um pouco descuidada. Ela é enfermeira e trabalhava bastante, mas começou a sair nos fins de semana e a trazer homens para cara, alguns mais velhos, outros mais novos. Até que, depois de várias saídas, ela me apresentou aquele que viria a ser o namorado dela. Vamos chama-lo de Rafael. Ele tinha por volta dos 25 anos, moreno, cabelo curto tipo militar, corpo atlético, mais ou menos 1.80 de altura e por volta de uns 90 kilos.

Em casa ele sempre ficava muito a vontade, especialmente quando mamãe ia trabalhar. Ele vivia de shorts e sem camisa, e as vezes, pelo balançar das coisas, eu percebia que ele também não usava cueca. No geral ele era bem carinhoso e comecei a notar que entre um abraço e outro ele sempre pegava na minha bunda, depois começou a fazer comentários sobre meu corpo, comentários que mamãe fingia não ouvir. As vezes eu ouvia eles transando, nossos quartos ficavam lado a lado. Certa noite pude ver ele saindo do quarto da minha mãe, após terem transado, ele estava nú com a rola ainda meia bomba e, como aquele homem era bonito, não conseguia parar de olhar pra ele, que foi em direção a cozinha e eu voltei para o quarto me tocar. Depois disso, passei a repara-lo muito melhor, meu tesão juvenil ficou nas alturas. Dias depois, quando estávamos sozinhos novamente, fui até o quarto dele e entendi o que minha mãe sentia quase todas as noites. Alguns meses depois mamãe nos flagrou e tudo ou quase tudo foi por água a baixo. Mamãe continuou namorando ele e eu, bom.

Fui obrigada a ir morar com meu pai, no início era um saco aturar meu pai carrancudo e meu irmão enchendo a paciência. Depois de vários dias morando com eles, ouvi uma conversa onde meu irmão dizia para meu pai que minhas roupas eram muito curtas e chamativas e que se eu não fosse irmã dele, ele já teria me comido. Meu pai concordou e prometeu conversar comigo sobre minhas roupas curtas. Dias depois disso, quando cheguei da escola, meu irmão estava deitado no sofá assistindo aqueles programas esportivos chatos. Tomei um banho, coloquei um conjuntinho tipo de dormir, um baby doll. Pedi gentilmente para ele trocar de canal, e ele recusou. Ameacei tomar o controle da mão dele e ele riu de mim. Fui pra cima dele e ficamos um tempinho, que me pareceu uma eternidade, brigando pelo controle. Ele ainda estava meio deitado de barriga pra cima e eu sentei em cima dele. Meu baby Doll estava danificado e parte do meu seio acabou ficando a mostra. De baixo do calção o pênis do meu irmão estava bem duro e percebi que meu irmão estava meio constrangido com isso. No impulso dei um beijo na boca do meu irmão e acabamos transando. Durante algumas semanas nos divertimos quase todos os dias, mas infelizmente papai acabou descobrindo a gente transando e me obrigou a mudar para o quarto dele. Depois de dias sem ele me tocar ou deixar meu irmão fazê-lo decidi dar um jeito eu mesma e ele, sem querer, acabou me ajudando. Uma noite dessas ele chegou em casa um pouco cansado, tomou banho e me levou para o quarto com ele. Eu esperei ele adormecer e coloquei o pau de papai pra fora, que facilitou minha vida por dormir só de cueca. Em seguida tirei minhas roupas e comecei a brincar com o pau de papai, que se mexeu algumas vezes, mas não acordou. Quando o pau dele estava duro e babado eu sentei em cima e fiquei rebolando, ele acordou e tentou falar algo, mas só soltou alguns gemidos grossos de prazer. Acho que dá pra imaginar como o clima ficou pesado em casa nos dias seguintes, depois que papai gozou ele falou horrores pra mim que tive que ouvir quietinha. Dias depois do sermão de papai, estávamos assistindo um filme na sala todos os três,.meu irmão e eu ficamos em um sofá, juntos e papai em outro. Fiquei acariciando meu irmão e logo ele estava duro. Papai estava em um sofá com seu cobertor, meu irmão e eu estávamos no outro sofá com nossas cobertas. Ele estava atrás de mim, e foi lentamente tirando meu shortinho e brincando com minha buceta, hora com os dedos, hora com seu pau. Sem avisar, de uma só vez, ele enfiou o pau dentro de mim. Soltei um gemido de prazer e raiva. Papai arregalou os olhos e ameaçou reclamar, e eu disse que na vez dele, ele não achou ruim. Papai ficou em silêncio e meu irmão ficou ali, metendo em mim. Por volta das 22 horas quando fui pro quarto dele dormir, ele me chamou na cama dele e me fodeu, mesmo eu não querendo muito naquela hora. E assim começou nossa relação incestuosa. Ele me levou ao ginecologista para conversar e me prescrever anticoncepcional, mas claro não contei ao médico sobre nossa relação. O problema é que as vezes eu esquecia de tomar o remédio e pulava alguns dias e o pior aconteceu, acabei engravidando. Foi difícil, ficamos com medo da criança vir com algumas doença ou má formação. Também ficou aquela dúvida de quem era o pai. Mesmo grávida ainda transava com eles. Mas felizmente ocorreu tudo bem e com 17 anos eu tive um menino, na época não fizemos Dna, que só aconteceu anos depois.

Quando completei 18 decidi que precisava estudar, mas isso não seria fácil na minha cidade natal, então aos 19 anos me mudei para o Rio de Janeiro. Meu primeiro emprego no estado foi em uma padaria que também era uma pizzaria. A primeira coisa que notei era que no RJ os homens eram bem menos sutis e mais mal intencionados do que em minha cidade natal em MG. O que deixou isso bem claro para mim, foi quando conheci um cara mais ou menos da minha idade na lanchonete onde trabalhava e trocamos telefone. Ele me ligou e como fazia tempo que não transava, marcamos de nos encontrar, me arrumei e fui ao encontro dele. Não foi como pensei queria seria, foi só sexo pelo sexo, o cara só se importava com ele e no fim não tive muito prazer.

Nessa fase pré faculdade, eu trabalhava e curtia bastante. E aproveito aqui para responder algo que fui muito questionada, SIM, já fui abusada sexualmente e vou relatar a seguir algumas coisas sobre isso, algo que pouquissimas pessoas sabem a respeito.

O primeiro ocorrido foi quando eu trabalhava numa loja que vendia sapatos. Eu voltava pra casa, já era bem tarde. Eu teria que andar bastante até o ponto de ônibus, mas nessa noite estava cansada e optei pelo desvio, que nada mais era que um buraco no muro da linha do trem, onde podia atravessar e sair próximo a rodoviária que eu pegava o ônibus. Quando fui atravessar o tal buraco, senti alguém me puxando, não consegui ver direito o rosto do homem. Eu tentei gritar e me debater, devido ao medo e ao susto, mas acabei sendo agredida no rosto com um tapão que me doeu tudo. Ele foi me puxando e ao invés dele me levar para o outro lado, ele foi me arrastando lateralmente no sentido do muro, onde estava escuro. Eu estava tão assustada, mas lembro dele ir subindo meu vestido e depois ele dentro de mim. Eu chorava muito e não lembro de muito mais coisas desse dia.

Outra ocasião foi quando eu conheci um cara na internet, bate papo da Uol. Conversamos durante um tempo até que ele me convidou para visitá-lo e eu aceitei o convite, claro. A viajem até lá foi razoavelmente longa, mas ao chegar lá me deparei com um homem relativamente bonito e alto. Junto dele estavam mais dois rapazes assistindo jogo de futebol na tv, quando questionei a respeito dos rapazes, ele me falou que eles não iriam atrapalhar. Estava com um pouquinho de medo, mas fui pro quarto com ele e foi maravilhoso. Em dado momento os rapazes entraram no quarto e vinheram pra cima de mim. Tentei, tentei mesmo, mas acabei sendo agredida e fodida por eles, fiquei lá chorando e esperando eles terminarem de me usar. Saí de lá sem rumo, andei por aí por algum tempo, só depois consegui voltar pra casa, tomar banho e dias depois fui a polícia, mas não deu em nada.

Fora isso, existiram muitas outras vezes onde pedi um tempo ou pedi o meu parceiro para parar e ele não me ouve e continua metendo em mim, sem se importar se está doendo ou não. Meus enteados mesmo fazem isso, eu brigo mas não adianta.

Quem quiser conversar comigo ou enviar suas fotos e videos, podem me chamar no telegram:

@MizinhaProf

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Comentários (2)

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  • Futchamp: Que delícia esse conto , muitos tem esse dejeso ainda rs , T futchamp12 voltei Papais

    Responder↴ • uid:1dai1nuqrc
  • Zebrão: Putinha mesmo, e afinal que é o pai do seu filho?

    Responder↴ • uid:16l4c3b9s33k