O 69 Que Me Fez Gamar.

69 é bom demais. Mas, e quando é tão bom que até apaixona. Foi o que aconteceu comigo.

Acho que estou apaixonado por esse homem. O que ele me fez sentir, nunca senti antes por homem. E isso está mexendo muito comigo.

Eu sou casado tem sete anos. E de três anos para cá descobri minha homossexualidade da forma mais inesperada possível. Eu estava na fila do chuveirão da piscina do clube que frequentamos. Minha esposa já estava me aguardando, pegando sol. E aí aconteceu que o cara que estava no chuveirão, um homem bem mais velho e bem escuro, de sunga branca, de repente chamou a minha atenção pelo que se revelava por sob o tecido. Simplesmente ficou meio transparente assim que molhou e eu acabei olhando sem querer e vendo o pau dele de lado. Dava pra ver mesmo a cabecinha. Ele estava distraído, mas eu fiquei constrangido por ele e então toquei no braço dele e ele me olhou sem entender. Sem fazer alarde, eu olhei para o local como que apontando pra ele perceber que estava bem à vista os balangos dele. Ele olhou e, para minha surpresa, fez gesto que qual seria o problema. Eu engoli seco de vergonha. Ainda mais quando ele me olhou com cara de quem desconfiava que eu fosse gay. Na verdade, não era. Mas me tornaria. É quase feitiço o que a visão de outro pau faz em nossa mente.

Sabe esse nego? Passou esfregando a rola em minha bunda na piscina, quando estava cheia de gente. Fez que nem percebeu, mas fez de propósito. E pra não deixar dúvida pra mim, ele me comeu com os olhos quando olhei pra ele. Como senti vergonha por ter um homem achando que eu era viado. E a minha esposa bem do meu lado.

Eu estava muito incomodado com aquilo. Então fui fumar um cigarro no estacionamento. Encostei no meu carro e fiquei fumando. De repente, quem estava vindo? O próprio. Passou por mim me olhando com cara de safado, com aquela coisa que dava pra perceber me tirando o sossego por ser quase irresistível a vontade de olhar. E eu olhei. Então ele veio se aproximando e me pediu um cigarro. Eu dei pra ele. O cigarro e tudo, alguns dias depois. E ele só teve que dizer uma coisinhas pra me desestabilizar.

Foi uma rajada de tentação:

Dá essa bundinha pra mim, dá! Se eu te pego, tem perdão não, vai tomar leitinho de canudão, na boquinha e no rabão.

O cara era muito cafajeste. E depois que vai pra cabeça já era. Quando ele me iniciou, realmente foi sem respeito, na casa dele.

O pós iniciação é muito estranho. A gente pensa tanta coisa, sente tanta coisa. Mas depois que perde o lacre, entrada franca para qualquer piroca que surgir.

Mas vamos falar de homem por quem me apaixonei. Nós saímos tem um mês. E foi na primeira vês que eu gamei. No 69.

A gente se mamava muito gostoso. Então ele foi me levando a entender o lance dele. Quando ele chegava perto de gozar, no limite, dava uma apertada na minha bunda. Então eu passei a fazer isso também. De repente, estava tão quente e gostoso, que a gente já estava apertando junto. Ficamos por quase meia hora naquilo. A gente apertava a bunda um do outro e dava uma paradinha, mas logo voltava a chupar e massagear um ao pau do outro, ficando direto na ânsia de gozar. Até que foi ficando insustentável continuar. Foi quando ele não apertou a minha bunda, nem eu a dele. A lá veio o meu leite gostoso da piroca dele na minha boca, enquanto eu sentia o meu pau enchendo a boca dele numa gozada que chegou me fazer rir de tão gostosa.

Quando terminamos, eu senti uma coisa diferente. Tão boa por ele. Fiquei olhando para a cara dele, apreciando seu rosto. Ele ficou sem jeito. Mas então eu senti pela primeira vez vontade de beijar e abraçar outro homem. Mas quando eu fui beijar ele, o danado virou o rosto e deixou claro não curtir.

E foi isso.