Acabei me entregando pro meu chefe sem o corno saber.
Meu nome é Barbara, sou mestiça japonesa, sou branca, me considero muito bonita, tenho pernas grossas pela academia e sempre tive bunda grande, o que com a academia melhorou. Trabalho em um escritório de advocacia e namoro com Igor há alguns anos, mas estamos meio distantes. Meu chefe se chama Roberto e sempre deu em cima de mim, o que nunca correspondi. Moro sozinha em um apartamento muito confortável. Minha família é bem de vida e graças a Deus sempre tive vida de princesa. Um dia estava me sentindo carente, sozinha, tinha brigado com Igor e em uma atitude sem pensar eu liguei pro Roberto e o convidei pra vir até meu apartamento, ele lógico que aceitou. O ar condicionado zumbia baixo, quase imperceptível, enquanto eu me observava no espelho do corredor, ajustando a alça do vestido curto que mal cobria minhas coxas grossas. O tecido preto, leve como uma promessa, deslizava sobre minha pele branca, parando bem acima da metade das minhas pernas, deixando à mostra a curva generosa da minha bunda quando eu me virava. A calcinha fio dental, um triângulo minúsculo de renda preta, era o único obstáculo entre a minha xoxota já úmida e o ar fresco do apartamento. Meus pés, descalços, afundavam levemente no tapete felpudo do quarto, as unhas pintadas de um vermelho escuro que contrastava com a palidez da sola. Ele vai chegar a qualquer momento, pensei, mordendo o lábio inferior enquanto passava os dedos pelos cabelos longos e lisos, soltos sobre os ombros. A ansiedade era um fogo lento no meu ventre, espalhando-se entre as pernas a cada segundo que passava.
A campainha tocou.
Meu coração deu um salto, como se tivesse sido pego em flagrante. Respirei fundo, sentindo o cheiro doce do meu perfume misturado ao aroma quente do meu próprio desejo. Caminhei até a porta com passos lentos, deliberados, saboreando a expectativa. Quando abri, lá estava ele: Roberto, meu chefe, com seus 42 anos esculpidos em um corpo que desafiava o tempo. O terno cinza, impecavelmente cortado, abraçava seus ombros largos, a gravata levemente afrouxada como se ele já tivesse começado a se despir na minha mente. Seus olhos, um verde escuro quase preto, percorreram meu corpo de cima a baixo, demorando-se nas minhas pernas, na barriga lisa, nos seios cheios que pressionavam o tecido fino do vestido. Eu vi o momento exato em que seu olhar se fixou na sombra entre as minhas coxas, onde a calcinha fio dental mal disfarçava o contorno dos meus lábios inchados.
— Bárbara — sua voz era áspera, como se as palavras tivessem sido arrastadas sobre areia. — Você... está linda.
Não respondi com palavras. Em vez disso, dei um passo para trás, convidando-o a entrar, enquanto meus dedos brincavam com a barra do vestido, puxando-o levemente para cima, apenas o suficiente para que ele visse a renda preta desaparecendo entre as minhas nádegas. O som da porta fechando ecoou no apartamento vazio, selando o que ambos sabíamos que iria acontecer. Roberto avançou, suas mãos grandes e quentes encontrando minha cintura, puxando-me contra ele com uma urgência que me fez gemer baixinho. Seu cheiro — uma mistura de colônia cara, couro e algo primal, masculino — invadiu minhas narinas, fazendo minha cabeça girar.
— Há quanto tempo você está pensando nisso? — ele sussurrou, seus lábios roçando minha orelha, sua respiração quente fazendo arrepios descerem pela minha espinha.
— Desde o primeiro dia em que você me olhou como se fosse me devorar — confessei, minha voz um fio de seda rasgada. — E você?
Sua resposta foi um rosnado, seguido de seus lábios capturando os meus em um beijo que não era nem gentil nem hesitante. Era fome. Era posse. Sua língua invadiu minha boca, explorando, dominando, enquanto suas mãos desciam pelas minhas costas, parando bem acima da minha bunda, os dedos afundando na carne macia. Eu me arqueei contra ele, sentindo o volume duro do seu pau pressionando minha barriga através das calças do terno. Deus, ele é enorme, pensei, uma onda de calor inundando minha xoxota. Minhas mãos tremiam enquanto desabotoavam seu paletó, empurrando-o pelos seus ombros, ansiosa para sentir a pele quente dele sob minhas pontas dos dedos.
Roberto não perdeu tempo. Com um movimento rápido, ele me levantou no colo, minhas pernas envolvendo sua cintura enquanto ele me carregava até o sofá. O tecido frio do estofado contrastava com o calor do meu corpo quando ele me deitou de bruços, suas mãos ásperas deslizando pelas minhas coxas, levantando o vestido até minha cintura. Ar frio beijou minha bunda exposta, e eu ouvi sua respiração engasgar.
— Porra, Bárbara — sua voz era um gemido. — Essa bunda... eu sonhei com ela.
Antes que eu pudesse responder, suas mãos se fecharam sobre minhas nádegas, apertando, separando. Um dedo traçou o sulco entre elas, descendo até a renda da calcinha, que já estava encharcada. Eu me contorci, empurrando meu quadril para trás, implorando sem palavras. Roberto não me fez esperar. Com um movimento brusco, ele arrancou o fio dental, o tecido rasgando com um som que ecoou como um tiro no silêncio do apartamento. Sua mão espalmada entre minhas pernas, dedos grossos deslizando pela minha fenda molhada, coletando meu mel antes de levar à boca.
— Deliciosa — ele murmurou, chupando os dedos com um som obsceno. — Assim como eu imaginava.
Não houve mais preâmbulos. Ouvi o som do zíper de suas calças, seguido do baque surdo da cinta caindo no chão. Quando sua mão voltou a me tocar, foi sua cabeça larga, quente e pulsante, que pressionou contra minha entrada. Eu estava tão molhada que ele deslizou os primeiros centímetros com facilidade, mas então parou, deixando-me sentir cada veia, cada centímetro de circunferência esticando meu canal apertado.
— Você aguenta tudo, gatinha? — sua voz era um rosnado no meu ouvido, suas mãos segurando meus quadris com força suficiente para deixar marcas.
— Sim — ofeguei, empurrando-me para trás, desesperada para sentir ele dentro de mim por completo. — Me fode, Roberto. Por favor.
Ele não precisou ser convidado duas vezes.
Com um empurrão firme, seu pau afundou em mim até a base, enchendo-me de uma maneira que eu nunca tinha sentido antes. Um grito escapou dos meus lábios, misturado a um gemido longo e rouco quando ele começou a mover-se, seus quadris batendo contra minha bunda com um ritmo implacável. Cada investida era profunda, precisa, como se ele soubesse exatamente onde tocar para me fazer ver estrelas. Suas bolas pesadas batiam contra meu clitóris a cada estocada, enviando ondas de prazer que me deixavam tonta.
— Isso, assim — ele grunhiu, seus dedos afundando em minha carne enquanto ele acelerava o ritmo. — Sua buceta foi feita pra meu pau, Bárbara. Só pra ele.
Suas palavras, sujas e possessivas, me empurraram mais perto do orgasmo. Eu podia sentir meu corpo tremendo, minha xoxota apertando-o como um punho, tentando mantê-lo dentro enquanto ele me fodía sem piedade. Uma de suas mãos abandonou meu quadril, deslizando para a frente para encontrar meu clitóris inchado. Dois dedos pressionaram o botão sensível, esfregando em círculos rápidos que me fizeram explodir.
— Roberto! — gritei, meu corpo se arqueando enquanto o orgasmo me rasgava ao meio, minhas paredes internas pulsando ao redor do seu pau grosso. Ele não parou. Em vez disso, seus movimentos ficaram mais brutais, seus quadris batendo contra mim com um som molhado, obsceno, enquanto ele gozava dentro de mim com um rugido gutural.
— Toma tudo, minha puta — ele sibilou, suas estocadas ficando mais curtas, mais profundas, enquanto jorrava seu esperma quente no fundo do meu útero. — Todo dia vai ser assim. Você é minha agora.
Eu não tinha forças para discutir. Não queria. Quando ele finalmente se retirou, seu sêmen escorrendo pelas minhas coxas, eu me virei, olhando para ele com olhos semicerrados, meu corpo ainda tremendo com os ecos do prazer. Roberto estava deslumbrante, o suor brilhando em seu peito nu, seu pau ainda duro, brilhante com a mistura de nossos fluidos.
— Isso foi só o começo — ele prometeu, estendendo a mão para me ajudar a levantar. — Agora, vamos para o quarto. Eu ainda não terminei com você.
E eu soube, enquanto suas palavras ecoavam na minha mente, que ele estava certo. Aquela noite seria apenas a primeira de muitas. E quando o telefone tocou mais tarde, com o nome de Igor piscando na tela, eu olhei para Roberto, seu corpo nu ao meu lado, seu pau já duro novamente, e soube que minha vida nunca mais seria a mesma.
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Comentários (7)
Corno: Que delícia o Igor é um cara de sorte achou uma puta safada que gosta de meter chifres sem ele nem saber, adoraria ser ele chupando sua buceta gozada pelo seu chefe
Responder↴ • uid:40vpqk9td9kComedor de Casadas: Tesão de conto. É uma delicia quando acontece assim , quanto mais safada e puta Melhor . Já que vai fazer, que vai se entregar que seja com tesão e safadeza mesmo. Tive uma amante por um bom tempo Mestiça , ela era Japonesa por parte de pai e a mãe era descendente de italiano, Rabuda , safada e muito gostosa. O corno do marido nunca soube de nada . Parei de sair com ela porque voltaram pra SP. capital .
Responder↴ • uid:1dse7a5q27r6Scapim: Minha esposa mete faz tempo com alguns amigos do Bit tenis... Ja ate acostumei!! Este dia ela saiu era 09 hrs num sabado e chegou ja era 16 hrs com o cabelo molhado e só me respondeu, tomei banho na no bit, só que eu sei que ela estava no motel com o amigo de bit dela
Responder↴ • uid:qs558wj8Oleg: Coitado do Igor, ainda bem que não casou com essa Puta, mas tem de ficar esperto.
Responder↴ • uid:5wwp9yw4qraCoroa dotado: Adoro uma japonesa bunduda, seu patrão é um cara de sorte... Seu corno tbm, só de comer uma mulher como vc
Responder↴ • uid:mni1ciks6ncRalf: Você é um verdadeiro puta parabéns !
Responder↴ • uid:dcsvj2im4Coroa safado: Sou louco pra comer uma japonesa, conto excelente e as fotos excitantes
Responder↴ • uid:mni1f1pa6nd