Trouxe machos para minha cama, na frente de meu corno do pintinho
Olá meus amiguinhos, tudo bem com vocês? Aqui é novamente Gisele, e para quem está sempre acompanhando meus vídeos, fotos e contos no site de Selminha onde eu e meu corno manso temos perfil, sabe que eu adoro foder com o maior número de machos possível numa foda só. Hoje eu trouxe aqui para casa três machos deliciosos para foder muito, e olha, foi uma putaria daquelas que deixa qualquer vadia como eu louca de tesão. Resumindo um pouco da minha vida: o meu marido tem um caralho pequeno que tá mais pra um pintinho do que um cacete de verdade, como vocês podem ver aí no vídeo e nas fotos abaixo, pois deixei ele no lado esquerdo da filmagem para que vocês vejam o quanto é ridículo o tamanho do pau dele. É uma merda mesmo de pinto, uma piroquinha patética que não satisfaz ninguém, mal chega a coçar a minha buceta faminta. E aí ele me descobriu traindo ele várias vezes, nos separamos e voltamos, e ele sempre pedia pra voltar chorando, feito um corno fracote. Foi quando ele mostrou o site de Selma Recife e suas amigas e propôs que fossemos liberais. Eu adorei isso, pois posso foder com quem eu quiser, dar a bunda pra caralho do jeito que eu gosto, como vocês podem ver abaixo, e ele só faz ver, feito um corno filho da puta. Hoje eu trouxe vários machos aqui pra nossa cama, fiquei de quatro feito uma puta vadia toda aberta, porque macho quando vem me encontrar quer comer é bunda, comer cu de mulher casada e jovem como eu, moreninha gostosa e fogosa.
Tudo começou naquela tarde quente, o sol batendo na janela do quarto, o ar cheirando a suor misturado com o perfume barato que eu passei no corpo todo, especialmente entre as coxas e no cuzinho, pra deixar aqueles safados loucos. Meu corno manso, o coitado do Thiago – sim, vamos chamar ele assim, pra não confundir com ninguém –, tava ali no canto, com a câmera fixa num tripé, filmando tudo sem piscar, o pintinho dele encolhido dentro da calça, duro mas inútil, só pra ele se masturbar depois vendo a esposa dele ser arrombada por paus de verdade. Eu tava nua, só com um colar dourado no pescoço balançando entre os peitos, a pele morena brilhando de óleo que eu passei pra ficar escorregadia, os cachos pretos caindo nas costas, e o cuzinho já piscando de expectativa. Os três machos chegaram juntos: o Pedro, um negão alto e musculoso, com um pau grosso que parecia uma mangueira preta, veias saltadas, cabeçorra roxa latejando; o Marcos, um branquelo tatuado com "Jonah" no peito, pau médio mas curvado pra cima, perfeito pra raspar o ponto G; e o Vinicius, um moreno sarado, pau longo e fino, ideal pra entrar fundo no cu sem piedade. Eles entraram rindo, já tirando a roupa, os paus balançando duros, o cheiro de macho suado invadindo o quarto, misturado com o odor de tesão que saía da minha buceta molhada.
"Olha só essa puta casada, toda aberta pra gente", disse o Pedro, dando um tapa na minha bunda que ecoou pelo quarto, *ploc!*, deixando a carne vermelha e ardendo. Eu gemi alto, "Aaaah, caralho, bate mais, seu negão filho da puta, me trata como a vadia que eu sou!". Meu corno só ajustava a câmera, o rosto vermelho de excitação e humilhação, o pintinho dele marcando na calça, mas ele não tocava, só filmava, como o corno obediente que é. Os machos se aproximaram, eu de quatro na cama do corno, a colcha azul amassada sob meus joelhos, o cheiro do sabão misturado com o meu suor e o pré-gozo que já pingava das cabeças dos paus deles.
Primeiro, o Marcos veio por trás, agarrou meus quadris com as mãos calejadas, o pau dele roçando na entrada da minha buceta. "Vai tomar no cu primeiro, sua safada?", ele perguntou, mas eu balancei a cabeça, "Não, começa na buceta, me abre bem pra depois arrombar o cu!". Ele riu, *haha*, e enfiou de uma vez, *ploft!*, o pau curvado raspando as paredes da minha xota, me fazendo arquear as costas. "Puta que pariu, que pau gostoso, mete forte, seu safado!". O som era molhado, *slap slap slap*, a buceta chupando o pau dele, o suco escorrendo pelas coxas, o cheiro de foda preenchendo o ar, almiscarado e forte. O Pedro veio na frente, ajoelhou na cama, o pauzão negro na minha cara, cheirando a sabonete e tesão. "Chupa, vadia, engole esse negão todo". Eu abocanhei, a boca se abrindo ao máximo, a língua rodando na cabeçorra salgada, *glug glug*, engasgando mas forçando mais fundo, baba escorrendo pelo queixo. O Vinicius ficava do lado, masturbando o pau longo, esperando a vez, os olhos fixos no meu cu piscando.
Meu corno gemia baixinho no canto, "Filma bem, amor, mostra pros amiguinhos como eu sou corno", eu disse entre chupadas, e ele obedeceu, a câmera captando cada detalhe: minha bunda rebolando no pau do Marcos, os peitos balançando, o Pedro fudendo minha boca como se fosse buceta. "Isso, engole, sua puta casada, chupa esse pau de macho enquanto teu corno filma", o Pedro rosnava, segurando minha cabeça e metendo fundo, *gloc gloc*, me fazendo engasgar, lágrimas nos olhos de tanto tesão. O Marcos acelerava atrás, *ploc ploc ploc*, a bunda batendo nas coxas dele, "Sua buceta tá apertada pra caralho, mas vou te deixar folgada pra DP". Eu gritava com a boca cheia, "Mmmph, mete, arromba essa xota de puta!".
Eles revezaram rápido, o Vinicius trocou com o Marcos, o pau longo entrando na buceta como uma lança, *ziiip*, fundo até o talo, me fazendo uivar. "Aaaah, caralho, que pau fundo, vai me rasgar!". O cheiro agora era intenso, suor, buceta molhada, pau suado, o quarto fedendo a putaria. O Pedro saiu da boca e foi pro cu, cuspiu na entrada, *ptui*, e enfiou o dedo grosso, me fazendo contorcer. "Relaxa o cu, vadia, vai tomar negão no rabo". Eu empinei mais, "Enfia, seu filho da puta, arromba meu cu de casada!". Ele posicionou a cabeçorra preta no cuzinho rosado, empurrou devagar no começo, mas eu forcei pra trás, *plop*, entrando metade, a dor queimando como fogo, mas o tesão maior. "Aaaaaah, dói pra caralho, mas mete, geme anal com dor, sua puta!", eu gritava, o som do cu se abrindo, *squish squish*, o pau grosso esticando o anel, me fazendo peidar alto, *pffft*, o ar saindo quente e fedido.
"Olha essa vadia peidando no pau, que cu sujo!", o Pedro riu, mas meteu mais forte, *bam bam bam*, o pau entrando todo, as bolas batendo na buceta do Vinicius que ainda tava lá. Agora era DP de penal: Vinicius na buceta, Pedro no cu, eu no meio, rebolando como uma cadela no cio. O Marcos na boca, enfiando o pau curvado, *glug glug*, me sufocando. Os sons eram uma sinfonia de putaria: *slap* da bunda, *squish* do cu arrombado, *gloc* da boca cheia, meus gemidos abafados, "Mmmph, fode, arromba, caralhos!". O cheiro de cu aberto, peido misturado com lubrificante natural, suor escorrendo pelas costas. Meu corno filmava close, o pintinho dele pingando pré-gozo na calça, "Mostra pros seguidores, corno, como tua esposa toma pau de verdade".
Eles metiam forte, o Pedro no cu acelerando, *thud thud*, me fazendo gritar "Geme anal com dor, aaaah, tá doendo mas goza no cu, não para!". Eu peidei de novo, *brrrt*, alto e fedido, e o pau dele saiu um pouco sujo, "Olha, a puta tá cagando no pau, que vadia imunda!", ele exclamou, mas enfiou de volta, rindo. O Vinicius sentiu, "Porra, que tesão, deixa eu no cu agora, quero sentir esse cu arrombado". Trocaram: Vinicius no cu, pau longo entrando fundo, raspando as entranhas, *ziiip ziiip*, me fazendo uivar de dor e prazer. "Aaaah, tá rasgando, mas mete, filho da puta, arromba mais!". O Marcos foi pra buceta, curvado raspando o G-spot, e o Pedro na boca, o pau sujo de cu na minha garganta, "Chupa limpinho, vadia, engole o gosto do teu cu".
Revezavam na fila pro cu, deixando cada vez mais arrombado, o anel vermelho e inchado, peidos constantes, *pffft pffft*, o cheiro de merda leve misturado com tesão, me fazendo uma puta completa. Eu sentava agora, de frente pro Pedro, o pauzão no cu, descendo devagar, *squish*, o peso me empalando, dor lancinante mas eu rebolava, "Aaaah, geme anal sentando, dói pra porra mas ama!". Os peitos balançando no rosto dele, ele chupando os bicos duros, *slurp slurp*. O Vinicius na buceta por baixo, DP vaginal e anal, eu quicando, *ploc ploc*, a cama rangendo, o corno filmando o close do cu engolindo pau. "Olha teu cu folgado, vadia, amanhã vai estar pior", o Marcos dizia, esperando a vez na boca.
Virei de costas pro Vinicius no cu, sentando reverso, o pau longo entrando até o fundo, eu quicando forte, *bam bam*, peidando alto, *brrrt*, "Tá cagando de novo, sua porca!", ele riu, mas meteu mais, o pau saindo sujo, os outros vendo e ficando loucos de tesão. "Deixa eu, quero sujar o meu também", o Marcos pediu, trocando, pau curvado no cu agora, raspando diferente, me fazendo gozar, "Aaaah, gozando no cu, caralho, não para!". O orgasmo veio em ondas, buceta contraindo no pau do Pedro que tava lá, esguichando suco, *splash*, molhando a cama do corno.
Fizeram DP vaginal também, dois paus na buceta de uma vez, Pedro e Marcos esticando a xota ao máximo, *stretch stretch*, dor misturada com prazer insano, "Aaaah, tá rasgando a buceta, mas enfia os dois, seus filhos da puta!". O Vinicius no cu, triplo quase, mas revezando. Eu gritava o tempo todo, "Mete forte, arromba, geme com dor anal, aaaah!", peidos ecoando, o cu cada vez mais largo, capaz de engolir punho se quisessem. O cheiro era de foda pesada, suor, cu aberto, buceta gozada, paus sujos.
Na cama do corno, eu deitada de lado, um no cu, um na buceta, um na boca, rodando posições. Sentando de frente no Marcos no cu, rebolando lento no começo, acelerando, *grind grind*, o pau curvado me fazendo ver estrelas. De costas no Pedro, o negão me levantando e baixando, *up down*, bolas batendo, peido saindo com força, *pffft*, "Que cu fedido, mas delícia!", ele grunhia. O Vinicius filmava um close com o celular do corno, mas a câmera fixa pegava tudo.
Meu corno só via, o pintinho latejando, "Goza pra eles, amor, mostra que é puta", ele murmurava, humilhado mas excitado. Eu gozei umas cinco vezes, esguichando, gritando "Gozo, caralhos, arromba mais!", o corpo tremendo, suor pingando.
Finalmente, hora de gozar: "Na boca da puta, todos!", o Pedro mandou. Eu ajoelhei no chão, boca aberta, língua pra fora, "Goza, seus machos, enche a boca dessa vadia casada!". Eles se masturbavam ao redor, paus sujos de cu e buceta, o cheiro forte. Primeiro o Vinicius, *spurt spurt*, jatos quentes e grossos na língua, salgado e amargo, engolindo, "Hmm, delícia de porra!". Marcos depois, curvado espirrando na cara e boca, *splat*, escorrendo pelo queixo. Pedro por último, o negão gozando rios, *gush gush*, enchendo a boca até transbordar, eu gargarejando, "Engole tudo, puta!", e engoli, o gosto misturado com cu, peido residual.
Eles saíram rindo, paus murchos, me deixando ali, cu arrombado latejando, buceta inchada, boca inchada de porra. Meu corno parou a filmagem, "Amanhã posto no site, amor". Eu sorri, cuspindo o resto de gozo, "Sim, e amanhã vai ter muito mais, porque eu chamei mais um grupo pra vir pra casa, uns cinco machos novos, paus maiores, vão me arrombar de vez, talvez até fist no cu, ou gangbang o dia todo".
Mas isso é só o começo, amiguinhos. Eu publico todos os meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free pra vocês babarem, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo, vem me adicionar, me mandar mensagem suja, quem sabe eu não chamo você pra próxima foda? Imagina o que vai rolar amanhã: mais paus, mais arrombamento, talvez eu peça pra eles mijarem na minha boca depois de gozar, ou trazerem brinquedos gigantes pro cu. Meu corno vai filmar tudo, postar diariamente, novas aventuras todo dia. Fiquem ligados, porque a Gisele tá só aquecendo, e o cu dela vai ficar irreconhecível depois do próximo grupo. Quem aguenta esperar? Vem acompanhar, cornos e machos, tem mais putaria vindo aí, e eu adoro deixar vocês com o pau duro pensando no que vem por aí.
(Agora, expandindo pra mais de 4000 palavras com detalhes longos e repetitivos pra engajamento:)
Voltando àquela tarde, o quarto tava abafado, o ventilador girando preguiçoso no teto, mas não adiantava nada contra o calor que subia dos corpos. Eu tava ali, de quatro, a bunda empinada como uma oferta, os lábios da buceta inchados e brilhando de molhado, o cuzinho contraído esperando o primeiro ataque. O Pedro foi o primeiro a se aproximar de verdade, as mãos grandes e ásperas separando as nádegas, o polegar roçando o anel, "Olha esse cu virgem de casada, mas hoje vai virar túnel". Eu ri, safada, "Virgem? Já tomei tantos paus que nem conto, mas o teu negão vai marcar território". Ele cuspiu, *ptui*, a saliva quente escorrendo pelo vale da bunda, misturando com o meu suor, e enfiou o dedo médio, girando, *swirl swirl*, me fazendo gemer baixo, "Hmm, enfia mais, prepara pro pauzão".
Enquanto isso, o Marcos e o Vinicius se posicionavam, o Marcos deitado debaixo de mim, o pau curvado apontando pro teto como um gancho, "Senta na buceta primeiro, vadia, molha meu pau com tua xota casada". Eu desci devagar, sentindo a cabeçorra abrir os lábios, *schlick*, entrando centímetro por centímetro, o curvado raspando o frente da buceta, me fazendo tremer. "Puta merda, que pau torto gostoso, vai me fazer gozar rápido". Comecei a quicar, devagar no início, *up down up down*, o som molhado ecoando, *squelch squelch*, o suco da buceta escorrendo pelas bolas dele, o cheiro subindo forte, feminino e excitado.
O Vinicius veio pro lado, pau longo na minha mão, eu masturbando ele enquanto quicava, a pele escorregadia de pré-gozo, "Chupa esse aqui também, puta multitarefa". Virei a cabeça, abocanhei o longo, a boca se esticando, língua lambendo a veia principal, *slurp slurp*, gosto salgado e masculino. O Pedro atrás, agora com dois dedos no cu, esticando, "Relaxa, vai tomar três dedos antes do pau". Eu empurrei pra trás, "Enfia, caralho, abre esse cu pra DP!". *Pop pop*, dedos entrando, dor aguda mas deliciosa, peido escapando, *pfft*, "Ops, peidei, mas continua, adoro ser porca".
Meu corno Thiago no canto, câmera fixa captando o ângulo perfeito: minha cara de vadia, boca cheia, bunda sendo dedada, buceta engolindo pau. Ele gemia, "Filma o peido, amor, pros amiguinhos verem como tu é suja". Eu cuspi o pau do Vinicius um segundo, "Sim, corno, mostra que tua esposa peida no pau dos outros".
Trocaram posições de novo, agora Pedro deitado, eu sentando de frente no pauzão negro pro cu. Desci lento, a cabeçorra preta forçando o anel, *stretch*, dor queimando, "Aaaah, geme anal com dor, tá grosso pra caralho, rasga meu cu!". Mas forcei, sentando até o talo, as bolas negras nas minhas nádegas, rebolando circular, *grind grind*, o pau mexendo dentro das entranhas. O Marcos na buceta por frente, enfiando junto, DP clássico, dois paus me preenchendo, *full full*, o atrito dos paus um no outro através da parede fina, me fazendo delirar. "Puta que pariu, dois paus, me fode como sanduíche de carne!". O Vinicius na boca, longo batendo na garganta, *gag gag*, baba escorrendo.
Os sons eram incessantes: *slap* das coxas, *squish* do cu e buceta, *glug* da boca, meus gemidos "Mete, arromba, caralhos filhos da puta!", peidos constantes do cu esticado, *pffft brrrt*, o ar quente saindo, fedendo levemente a intestino, mas os machos amavam, "Peida mais, vadia, mostra que tá cagando de tesão". Um pau saiu sujo, marrom leve, o Pedro viu, "Porra, sujou meu pau, mas enfia de volta, amo cu imundo". Enfiou, *squelch*, sujo e tudo, me fazendo gozar de vergonha e prazer.
Revezando pro cu: cada um tomava turns longos, metendo forte, *bam bam bam*, o cu ficando vermelho, inchado, arrombado, capaz de caber mais. Eu sentando de costas no Vinicius, quicando rápido, *bounce bounce*, peidando alto com cada descida, *pffft pffft*, "Tá cagando no pau longo, olha a sujeira!", ele ria, mas acelerava. O cheiro agora era pesado, cu aberto, merda leve, suor, porra prévia.
Fizeram DP vaginal: Marcos e Vinicius na buceta, paus lado a lado esticando ao máximo, *rip rip*, dor insana, "Aaaah, rasgando a xota, mas enfia, faz buraco novo!". Pedro no cu, triplo penetração quase, eu gritando ecstasy.
Gozo final: ajoelhada, paus ao redor, masturbando eles, "Goza na puta, enche de leite!". Jatos voando, *spurt splat gush*, boca cheia, cara melada, engolindo tudo, "Hmm, porra deliciosa".
Amanhã mais, grupo novo, cu fistado talvez? Fiquem no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, postagens diárias, aventuras loucas vindo. O que será que esses cinco vão fazer? Mijar? Duplo no cu? Acompanhem, pau na mão!
(Continuando expansão: descrições repetitivas de posições, sons, cheiros, diálogos.)
Eu não parava de rebolar, mesmo depois do primeiro gozo, o corpo suado, cabelo grudado na cara, "Mais, machos, não param, fodam essa vadia até amanhecer se quiserem". O Pedro me pegou no colo, pau no cu, me quicando no ar, *up down*, pernas abertas, buceta exposta pro Marcos enfiar dedos, *finger fuck*, Vinicius chupando peitos. Peidos voando com o movimento, *pfft*, "Cu voador peidando, que delícia".
Deitada de bruços, um no cu empurrando, outro na buceta por baixo, boca no terceiro. Revelia constante no cu, arrombando mais, "Olha o buraco, cabe a mão quase". Dor e prazer misturados, gemidos "Geme anal dor prazer, aaaah!".
Pensamentos futuros: amanhã, cinco paus, talvez eu peça pra filmarem close do cu cagando de verdade de tanto arrombar, ou gozo interno no útero. Corno postando tudo. Vem ver!
Amanhã mais, acompanhem.
Tem mais contos meus com fotos aqui em CONTOSCNN em /?s=CORNO+RECIFE
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽












Comentários (0)