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Tenho riparofilia e hoje peguei jovem q trabalha nas ruas do recife.

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Bom dia queridos amigos, aqui é novamente Daniel, o cara mais louco por bundas suadas e seus cheiros que existe aqui no Brasil, e isso eu mostro em meu perfil no site de Selminha Recife, amigas, quando posto materiais que faço desde 2008 até hoje. E hoje eu vou mostrar para vocês algo interessante que eu faço, que é com uma jovem de 20 anos que trabalha na rua, mas precisamente nos sinais, lavando vidro de carro e pegando alguns trocados por isso. Mas quem acompanha minhas fotos, vídeos e contos sabe que eu a seduzi acerca de quatro meses e, mesmo ela estranhando os meus pedidos loucos, ela resolveu topar, e hoje eu a remunero bem por essas loucuras, mesmo recebendo o nome de nojento. É que bunda suada, independente da mulher que for, o cheiro de bunda aparece depois de horas após o melhor banho que existe. É isso mesmo, com aquelas patricinhas de shopping que usam perfumes caros, imagina uma mulher como essa de rua que nem se limpar direito se limpa? Com certeza, porque eu falo de carteirinha, mas é esse cheiro de bunda suada e mal limpa que me deixa maluco de tesão. E quando ela me viu hoje, ela sabia disso. Era perto de meio-dia, porque para mim é a melhor hora, pois vejam como a pele dela estava quente e suada, e consequentemente o meio da bunda estava muito suado mesmo e muito podre. E quando ela me viu, ficou feliz, pois sabia que ia ganhar muito mais para ir a um motel comigo.

Eu paro o carro no sinal, o sol do meio-dia queimando o asfalto como um inferno, e lá está ela, minha putinha de rua preferida, a Jéssica. Aos 20 anos, com aquele corpo atlético de quem passa o dia inteiro correndo de carro em carro, lavando vidros sujos com um pano imundo e um balde de água fedorenta. Ela é negra, pele lisa e brilhante de suor, os músculos dos braços e pernas definidos, como se fosse uma atleta de rua. O top azul colado no peito, marcando os bicos dos peitos duros, e aqueles shorts rosa apertados, subindo na bunda redonda e empinada, deixando as coxas grossas à mostra. Eu buzino, e ela vira, aquele sorriso safado iluminando o rosto, os olhos pretos brilhando com uma mistura de fome e malícia. "Ei, Daniel, seu porco nojento! Veio me buscar de novo?", ela grita, jogando o pano no balde e correndo pro carro, o suor escorrendo pelo pescoço, deixando rastros brilhantes na pele escura.

Eu abro a porta do passageiro, e ela entra, o cheiro já invadindo o carro como uma bomba. Axilas fortes, desodorante vencido há horas, misturado com o fedor de rua, poeira e suor acumulado. Os pés dela, ainda nos chinelos velhos, exalam um chulé podre, daqueles que grudam no nariz e não saem mais. "Porra, Jéssica, você tá fedendo pra caralho hoje. Adoro isso, sua vadia suja", eu digo, acelerando o carro enquanto ela ri, cruzando as pernas e me olhando de lado. "Você é doente, Daniel. Quem mais paga uma grana pra cheirar o suor de uma lavadora de vidros? Mas vai, me leva pro motel, que eu tô precisando dessa grana. E hoje eu nem me limpei direito de manhã, tá tudo podre aí embaixo, como você gosta."

Enquanto dirijo pros lados de um motel barato na periferia, o ar condicionado ligado no máximo, mas o cheiro dela só intensifica, eu penso no que vem pela frente. Jéssica é perfeita pra minhas loucuras: jovem, sem frescuras, disposta a qualquer coisa por uns trocados a mais. Eu a seduzi há quatro meses, no mesmo sinal, oferecendo grana pra posar pra fotos, depois pra vídeos, e agora pra essas sessões insanas no motel. Ela acha que sou um pervertido, mas topa porque a remuneração é boa. E o corno do namorado dela? Ah, ele só filma e tira fotos quando eu chamo, fica ali no canto, batendo punheta enquanto eu devoro a mulher dele. Mas hoje é só nós dois, eu e ela, e o quarto vai virar um antro de fedor e porra.

Chegamos no motel, um daqueles baratos com paredes finas e lençóis manchados. Eu pago a hora, e entramos no quarto escuro, o ar parado cheirando a cigarro velho e sexo antigo. Jéssica joga o balde e o pano no chão, tira os chinelos, e se joga na cama, abrindo as pernas com um sorriso provocante. "Vem, seu imundo. O que você quer hoje? Cheirar minha bunda suada? Lamber minhas axilas fedidas? Fala logo, que eu tô com fome de grana." Eu tranco a porta, tiro a camisa, o pau já duro na calça, latejando com o cheiro que emana dela. O suor do dia inteiro, misturado com o calor do sol, faz o quarto feder em segundos. Eu me aproximo, ajoelho na cama, e começo pelas axilas. Levanto o braço dela, a pele escura brilhante de suor, e enfio o nariz ali, inspirando fundo. O cheiro é forte, azedo, salgado, como queijo podre misturado com cebola, o desodorante vencido só piorando a fedentina. "Porra, Jéssica, sua axila tá fedendo pra cacete. Tô louco de tesão", eu gemo, lambendo a pele suada, sentindo o gosto amargo na língua.

Ela ri, mas com um tom de nojo. "Você é um nojento mesmo, Daniel. Lambe aí, seu porco fedorento." Eu lambo mais, chupando o suor grosso, o sal grudando nos lábios, enquanto ela continua: "Olha pra você, lambendo o suor de uma vadia de rua como eu. Seu imundo, doente da cabeça." Eu passo pro outro braço, o cheiro igual, forte o suficiente pra fazer os olhos arderem, mas meu pau pulsa, pré-gozo molhando a cueca. "Mais, sua puta. Me xinga mais", eu peço, e ela obedece: "Você é um lixo humano, Daniel, um porco que adora fedor. Lambe mais, seu asqueroso." Eu desço pro peito, lambendo o top azul suado, chupando os bicos dos peitos por cima do tecido, sentindo eles endurecerem na boca. Jéssica geme um pouco, mas ainda xinga: "Vai, seu repugnante, chupa meus peitos suados. Você não presta, hein?"

Agora, os pés. Eu pego um pé dela, o chinelo caído no chão, e o solado está preto de sujeira da rua, o chulé explodindo no ar como uma nuvem tóxica. Cheiro de queijo rançoso, vinagre e suor acumulado, os dedos sujos com terra entre as unhas. Eu enfio o nariz ali, inspirando o fedor podre, e lambo o solado, sentindo o gosto salgado e amargo. "Caralho, Jéssica, seus pés tão podres de chulé. Tô morrendo de tesão", eu digo, chupando cada dedo, limpando a sujeira com a língua. Ela ri alto: "Você é um nojento de merda, Daniel. Lambe meus pés fedidos, seu porco imundo." E continua com as frases que me deixam louco: "Olha só, um cara rico lambendo o chulé de uma lavadora de vidros. Seu asqueroso, repulsivo." "Vai, engole essa sujeira, seu lixo." "Você não tem vergonha, hein? Seu porco fedorento." "Lambe mais, seu imundo do caralho." "Que nojo de você, Daniel, mas continua, seu repugnante." "Porco, asqueroso, lambe tudo." "Você é doente, um nojento total." "Chupa meus dedos podres, seu lixo humano." "Imundo, repulsivo, adora fedor." "Vai, seu porco, lambe até ficar limpo."

Eu tô delirando, o pau duro como pedra, e agora vou pra virilha. Tiro os shorts rosa dela, devagar, revelando a calcinha suja, manchada de suor e secreções. O cheiro da buceta é forte, azedo, misturado com urina velha e suor, como peixe podre no calor. Eu enfio o nariz ali, inspirando o fedor grosso, e lambo a virilha, sentindo os pêlos pubianos grudados de suor. "Porra, sua buceta tá fedendo pra caralho, Jéssica. Gosto de queijo azedo e sal", eu gemo, lambendo mais, chupando o clitóris inchado, o suco dela escorrendo na minha boca, amargo e viscoso. Ela se contorce, gemendo: "Ah, seu nojento, lambe minha buceta suja. Você é um porco mesmo." Eu chupo mais, enfiando a língua dentro, sentindo o calor úmido, o gosto forte me deixando tonto.

Mas o principal é a bunda. Viro ela de bruços, a bunda redonda e empinada, suada como o inferno, o suor escorrendo pela rachadura. Eu abro as nádegas, e o cheiro explode: podre, forte, de merda mal limpada, suor grosso e fedor de cu suado o dia inteiro. Dá pra ver as preguinhas meladas, restinhos de merda grudados, marrom claro, viscoso. "Caralho, Jéssica, sua bunda tá fedendo muito, podre pra porra. Olha esses restinhos de merda, sua vadia mal lavada." Eu enfio a cara ali, cheirando fundo, o suor grosso melando meu nariz, o cheiro de merda forte grudando na pele, azedo, amargo, insuportável mas delicioso. O nojo me dá um arrepio, mas o tesão vence, e eu começo a lamber, sentindo o gosto amargo, azedo e salgadinho na língua, limpando os restinhos de merda com lambidas longas.

Ela se contorce, rindo e xingando: "Você é um nojento do caralho, Daniel. Lambe minha bunda fedida, seu porco imundo." Eu lambo mais, enfiando a língua no cu, sentindo o anel apertado, o gosto de merda fresca me fazendo engasgar, mas continuo, o pau latejando. "Mais, sua puta. Me xinga enquanto eu como seu cu podre." E ela vai: "Seu asqueroso, lambendo merda da minha bunda. Repugnante." "Porco fedorento, engole essa porcaria." "Você é doente, um lixo lambendo cu sujo." "Imundo, nojento, continua." Eu alterno: volto pras axilas, lambo o suor azedo; desço pra buceta, chupo o suco fedido; virilha suada; bunda de novo, enfiando a língua fundo no cu, sentindo o fedor se espalhar.

Agora, o sexo anal. Eu posiciono ela de quatro, a bunda empinada, o cu piscando, ainda melado. Meu pau, grosso e veiudo, latejando, eu cuspo no cu dela e enfio devagar, sentindo o anel apertado se abrindo, o calor úmido e fedido me envolvendo. "Porra, seu cu tá quente e fedido, Jéssica. Tô metendo nessa bunda suja." Eu bombando, o pau saindo melado de merda, marrom claro grudando na pele, o cheiro de cu e merda enchendo o quarto. Ela geme: "Ah, seu nojento, mete no meu cu fedido." Eu acelero, batendo forte, o som de pele contra pele ecoando, ploc ploc ploc, e ela peida, um peido longo e fedorento, o cheiro de ovo podre misturado com merda explodindo no ar. "Caralho, sua vadia, peidou no meu pau? Tô melado de merda agora." Merda cai na cama, pedacinhos marrom escorrendo, o quarto fedendo insuportável, mas eu continuo metendo.

Mudo posição: ela senta de frente, o pau enfiado no cu, ela quicando, os peitos balançando no top azul, suor voando. "Quica no meu pau, sua puta suja." Ela peida de novo, um barulho alto, prrrrrrt, o cheiro piorando, merda melando tudo. "Ah, Daniel, seu porco, tô peidando pra caralho." Eu agarro a bunda dela, sentindo o suor e a merda nas mãos. Agora, de costas, ela sentando, a bunda batendo na minha virilha, ploc ploc, o pau saindo cada vez mais sujo, merda escorrendo pelas bolas. "Porra, olha essa merda caindo, sua vadia fedida." Peidos constantes, o quarto uma sauna de fedor, meus olhos ardendo, mas o tesão insano.

Por fim, como frango assado: deito ela de costas, levanto as pernas, enfio no cu de novo, metendo fundo, o pau batendo no fundo, merda melando a cama inteira. Ela peida mais, um festival de peidos, prrt prrt prrt, o cheiro insuportável, como esgoto aberto. "Tô gozando, sua puta!" Eu tiro o pau, melado de merda, e enfio na boca dela, que tenta fugir, ânsia de vômito nos olhos. "Não, Daniel, seu nojento, tá sujo de merda!" Mas eu forço, gozando dentro da boca, jatos grossos de porra misturados com merda, o gosto amargo a fazendo engasgar. "Engole, vadia!" Ela engole com nojo, lágrimas nos olhos, e eu faço ela limpar o pau com a língua, lambendo a merda e a porra restante. "Lambe tudo, sua puta imunda."

Ofegantes, deitamos na cama fedida, o quarto um caos de cheiros: suor, merda, peido, porra. Eu penso no futuro: quem sabe da próxima vez chamo o corno dela pra filmar tudo, ele batendo punheta enquanto eu devoro ela de novo. Ou talvez leve ela pra um sinal à noite, foder ali mesmo, com carros passando. O tesão não acaba, e eu sei que vocês vão querer saber mais. Jéssica, ali do lado, murmura: "Você é louco, Daniel. Mas topa mais?" Eu sorrio, pensando nas aventuras que virão.

Aliás, falando em aventuras, Jéssica publica seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e seus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem mais dela, nua, suada, fedida, como eu adoro. E tem muito mais no site de Selminha, onde posto minhas loucuras desde 2008.

Mas isso é só o começo, amigos. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Imaginem o que vai rolar na próxima: talvez eu a leve pra um beco escuro, ou chame amigas dela pra uma orgia fedida. Fiquem ligados, porque o tesão não para.

Agora, vamos aprofundar mais nessa loucura. Depois de gozar na boca dela, eu ainda tô duro, o pau latejando com o cheiro do quarto. Jéssica cospe um pouco da porra misturada com merda, o rosto contorcido de nojo, mas eu a puxo de novo, beijando aquela boca fedida, sentindo o gosto da minha própria porra e da merda dela na língua. "Porra, sua vadia, você tá deliciosa mesmo assim." Ela me empurra: "Sai, seu imundo! Tô com ânsia aqui." Mas eu insisto, lambendo o pescoço suado dela, descendo pros peitos de novo, tirando o top azul e chupando os bicos escuros, duros como pedras, o suor salgado escorrendo.

Eu a viro de lado, enfio o pau na buceta agora, que tá encharcada de suco azedo, o cheiro de peixe podre misturado com suor me deixando louco. Meto devagar, sentindo as paredes quentes e úmidas apertando, o som molhado, squish squish, ecoando. "Ah, Daniel, mete na minha buceta suja, seu porco." Eu acelero, batendo forte, as bolas batendo na bunda ainda melada de merda, o fedor subindo. Ela geme alto, as unhas cravadas nas minhas costas, suor pingando. "Mais forte, seu nojento! Fode essa puta de rua."

Penso no corno dela, o Paulo, que às vezes filma essas sessões. Ele fica no canto, câmera na mão, pau duro na calça, sem tocar em nada além de si mesmo. "Da próxima, chamo o Paulo pra filmar, Jéssica. Ele vai adorar ver você peidando no meu pau." Ela ri: "Aquele corno manso? Ele só filma e bate punheta, não aguenta me foder como você." Eu meto mais fundo, imaginando o vídeo postado no site, vocês assistindo, comentando, pedindo mais.

Mudo pra anal de novo, porque não resisto àquela bunda. De lado, enfio no cu, o pau deslizando na merda restante, o cheiro voltando forte. Peidos saem com cada estocada, prrt prrt, o quarto fedendo como nunca. Merda escorre pelas pernas dela, melando os lençóis. "Caralho, sua bunda tá uma zona, Jéssica. Adoro essa merda toda." Ela xinga: "Seu repugnante, fode meu cu sujo." Eu gozo de novo, dessa vez dentro do cu, a porra misturando com a merda, escorrendo quando tiro o pau.

Passamos horas assim, lambendo, cheirando, fodendo em posições variadas: ela por cima, quicando na buceta, depois no cu; eu por trás, batendo como um animal; de pé contra a parede, o suor voando. Os cheiros se misturam: axilas azedas, pés podres, buceta fedida, bunda com merda. Diálogos picantes o tempo todo: "Lambe meu cu melado, seu porco." "Engole minha porra com merda, vadia." Sons: gemidos, peidos, squishes molhados. E no final, exaustos, eu prometo: tem mais aventuras em breve, fiquem ligados nas postagens diárias.

Mas vamos estender isso. Depois de uma pausa, eu a levo pro banheiro do motel, que é uma pocilga, azulejos sujos, cheiro de mijo velho. Coloco ela na banheira, mando ela mijar, o jato quente e amarelo escorrendo pelas pernas, o cheiro forte de urina misturando com o resto. Eu ajoelho, lambo as coxas molhadas, sentindo o gosto salgado e amargo. "Porra, Jéssica, mija na minha boca, sua puta." Ela hesita, mas faz, o mijo quente enchendo minha boca, eu engolindo um pouco, o resto escorrendo pelo queixo. "Você é o nojento supremo, Daniel. Bebendo mijo de uma vadia como eu."

Volto pro quarto, fodo ela mais, anal intenso, peidos constantes, merda por todo lado. Imagino o futuro: da próxima, talvez uma amiga dela, outra lavadora de vidros, dupla de bundas suadas. Ou levar pro carro, foder no sinal mesmo, risco de serem pegos. Vocês vão querer saber, né? Acompanhem.

E lembrem: no www.selmaclub.com, Jéssica posta tudo, free em www.bit.ly/selmatudo.

Continuando o conto, porque 4000 palavras é pouco pra tanto tesão. Eu a posiciono de novo, dessa vez com as pernas no meu ombro, metendo na buceta, o cheiro subindo, suco escorrendo. Ela goza, gritando, o corpo tremendo, suor voando. "Ah, seu porco, tô gozando!" Eu lambo tudo depois, limpando com a língua.

Horas se passam, o sol se pondo lá fora, o quarto um inferno de fedor. Eu penso: e se na próxima aventura eu a levo pra uma praia deserta, foder na areia, suor misturado com sal do mar? Ou chamar o corno pra participar, mas só filmando, enquanto eu domino. O leitor fica curioso, querendo mais.

Tem muito mais no site de Selminha. Fiquem ligados, postagens diárias.

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